Arrebentei o cabacinho da minha cadelinha


Uma tarada por zoologia, incesto e outras práticas de taras e orgias sexuais, me perguntou se eu já tinha trepado com animais, feito orgia com mais de uma mulher e principalmente se tinha cometido incesto com alguém próximo.

Respondi que tinha transado com mais de uma mulher na mesma cama, que tinha sim ttransado com animais, mas nunca tinha cometido qualquer tipo de incesto com pessoas próximas.

O restante vou narrar na íntegra logo abaixo:

“Eu tinha uma cadelinha”

Eu arranquei o cabacinho de uma cadelinha com pouco mais de sete meses de idade.

Ela foi parar em casa através da minha ex.

Logo pela manhã do mês de setembro de um certo ano, recebi uma ligação dela dizendo que um filhotinho de cão a acompanhou até a porta de casa, e não sabia de onde ele tinha saído e nem o que fazer com ele, porque não quintal para acomoda-lo.

Ela se encantou com o animal e o queria muito pra fazer companhia para o nosso casal de filhos.

Ela me pediu pra ir ver e perguntou se podia leva-lo pra casa enquanto não arrumasse um espaço para ele.

Saí de casa e fui até ela para ver como era e para minha surpresa não ele macho e sim, uma linda cadelinha pequenina e negra como breu.

Eu também me encantei com a bichinha e pra atender ao pedido da ex, a levei pra casa e assim começa mais este conto.

No primeiro ano dela, a viciei com meus dedos nas bordas e boquinha da sua devoradora de pica.

Colocava as pontas dos dedos só pra ver se ela gostava de sentir meus dedos alisando sua periquitinha minúscula.


Na primeira vez ela relutou, mas logo foi se acostumando com a ponta dos meus dedos em torno dos seus lábios vaginais que foram se esticando e ficando beiçudos.

O mais que consegui fazer, foi esticar a boquinha daquela caçapinha que mal conseguia segurar em minhas mãos e muito menos penetra-la com o dedo indicador.

Com os dias passando, consegui esticar um pouco até que se formou uma bolsa na entrada da bucetinha.

Eu chegava em casa e a primeira coisa que fazia era olhar se aquela bucetinha tinha aumentado pra poder usufruir do gozo.

Eu gostava de ver ela com a bucetinha estufada e olhando tipo… “Vem , eu estou esperando você pra continuar nossa brincadeira gostosa e prazerosa.”

Depois de quase uma semana tentando introduzir um dos dedos, vi que tinha conseguido aumentar mais de cinco centímetro aquela caçapinha de doar prazer.

Diante daquele aumento descomunal, decidi que mudaria a tática de tentar meter o dedo e que já estava na hora de tentar com a cabeça da pica que era umas cinco vezes maior do que aquela entradinha.

Assim fiz por um um tempo.

A cabeça era totalmente envolvida por aqueles beiços carnudos e nada mais acontecia.

Eu gozei dentro daquela bolsa por várias vezes consecutivas e ela adorava sentir a cabeça totalmente envolvida, mas jamais me deixou penetra-la.

A boquinha era pequena demais e cada vez que tentava, ela gritava de dor e eu parava por um tempo e depois voltava fazer movimentos até gozar dentro da bolsa.

Após o gozo ela se virada e vinha lamber e limpar toda porra da buceta e do meu pau.

Eu aproveitava aquele momento de relaxax para meter o dedo dentro da bolsa melada, pra ver se conseguia abrir aquele buraquinho com jeito e sem machuca-la.

Ela se deliciava com meu dedo e olhava pra mim de um jeito que queria continuar e me agradecia por proporcionar um pouco mais de prazer naquele momento que limpava a porra do meu pau com a língua.

Ela me esperava todas as noites, e logo se virava para levar algumas dedadas e cabeçadas na portinha da sua pequena fendinha.

Eu enfiava um pouquinho mais, e ela dava um gemido e um gritinho gostoso, porque queria que eu continuasse até conseguir colocar a ponta de um dedo ou a cabeça da pica em seu buraquinho quente e gostoso.

Tentei por o indicador e ela não aguentou, gritou de dor e se desvencilhou de mim numa tentativa de escapar das minhas tentativas de arroba-la por inteira.

Que crueldade…. Kkkkkk

Puxei-a de volta pro meio da minha perna, tirei o pau pra fora da calça e ofereci pra ela lamber a chapeleta da cabeça do pau que já estava soltando o caldinho do prazer.

De imediato ela se posicionou na posição de fêmea vencida pelas minhas insistências, cheirou, sentiu o gosto, e ali passou a lamber, se esquecendo de que eu apenas usei daquele artifício pra continuar viciando sua bucetinha com meus dedos até abrir o suficiente pra enterrar um dedinho e depois a minha tora dentro dela para causar prazer em nós dois.

A coloquei na posição frontal para a parede, e logo tentei introduzir o mindinho em sua fendinha.

Mais uma vez ela gemeu e deu um gritinho gostoso, mas aguentou firme a pontinha do dedo que tocava o anelzinho do seu canal fechadinho.

Era quente e gostoso e eu sabia que em algum momento, ela não ia resistir ao tesão do meu mindinho entrando suavemente na sua grutinha de prazer, e ia se entregar e se deliciar totalmente.

Com o dedo um pouco dentro, e em movimento lento e compassado para não machuca-la a fiz uma fêmea ainda mais intensa.

Não sei quanto tempo durou aquela tentativa de enfiar todo meu mindinho dentro dela, mas continuei minhas investidas sem pensar no rombo que deixaria, se conseguisse atolar o dedo até o fim, e depois a pica naquela bucetinha gostosa.

Me deu um tesão fora do normal e meu desejo foi querer descobrir qual seria o cheiro daquela fendinha...

Não perdi tempo para saciar meu desejo.

Arrebitei a bunda dela, deitei no piso gelado pra sentir o cheiro e em seguida meti a língua na auruela daquela boquinha.

Era o mesmo cheiro e gosto da buceta de uma mulher quando não dava para vários homens. “O cheiro da buceta de mulher que mete com vários homens é horrível e nojento devido a secreção que fica depois de uma transa.”

Deliciosa demaisssss.

Ela adorou, porque começou a gemer ora com minha língua... Ora com a ponta de dedo tentando abrir o caminho naquele buraquinho super apertado.

Por alguns dias, fiz a mesma coisa pra ver se ela se acostumava com a tara de eu querer possuir sua bucetinha apertada a qualquer custo.

Depois de um bom tempo levando dedada na borda e nas extremidades daquela entradinha apertada, a sua bucetinha foi ficando beiçuda e inchada e cumprida de um tamanho de uns quatro centímetro que começou a apontar pro chão.

Parecia com uma flor arrebentando o umbigo para crescer ainda mais para formar o fruto que levaria um tempo para amadurecer.

Tentei enfiar um pouco mais o dedo e senti o seu anelzinho bem apertadinho.

Eu queria uma coisa naquele momento de tara e transe… Queria que entrasse mais e mais pra ver a reação dela quando estivesse empurrando até onde conseguia.

Ela adorou e então tentei colocar a ponta da minha pica na portinha daquela bucetinha molhada, só pra ver se entrava e se aguenta a ponta arrombando seu orifício apertadinho.

Antes que eu colocasse a cabecinha da pica na sua bucetinha pequena, ela já sabia que a minha intenção era atolar até as bolas.

Ahh! Se eu pudesse fazer como um cão que sobe encima e impura com violência até o caroço entrar todo pra dentro pra ficar grudado com ela…

Ahh! Como desejada enterrar naquela bucetinha apertada do mesmo jeito que um cão gigante e tarado pra fazer um grande buraco pra marcar sua passagem de cão aventureiro!!!

Com um gesto de que queria receber e sentir a minha pica arrebentando as bordas e o seu cabacinho com a violência de um dog alemão tarado, ela se virou e entrou no meio das minhas pernas para lamber e lubrificar todinha a minha cabeçuda de cor rosada.

Ela lambia meu saco liso com desejo e prazer, e ia subindo pelo minha pica até a cabeça que estava latejando de tanto tesão que eu sentia.

Ela colocou a boca na cabeça e ao sentir a pulsação quis abocanhar tudo. Eu deixei e ela apenas botou a ponta da pica na sua boca e em seguida voltou a lamber o mel misterioso que sai do meu canal.

Ela deu a entender que havia gostado e adorado o gosto do óleo que escorria pelo orifício da minha uretra e balançava o rabo e rebolava freneticamente pra chamar minha atenção pra bucetinha dela.

Ela se virava e vinha se esfregar na cabeça do meu pau sem ter o sucesso que esperava e desejava, porque sua buceta era muito menor do que a cabeça do meu pau latejando e soltando líquido para todo lado.

Vendo seu desespero e toda aquela luta pra sentir a cabecinha do pau rasgando a entrada da sua bucetinha, virei-a de cara pra parede e tentei encaixar e enfiar a minha pica cabeçuda na sua pequena bucetinha.

Não entrou nem um centímetro e acabei gozando na entrada e boquinha da sua fendinha de dar prazer aos futuros cães sedentos e tarados para arromba-la com grande violência sem dó ou piedade.

A minha diferença com a de um cão bravo, violento e tarado por uma fêmea, era apenas o grande nó que eu não no cacete.

De resto eu não passava de um cão a espreita da uma pequena fêmea no cio esperando fortes investidas e estocadas doloridas em sua buceta.

Gozeiiii e gozeiiii muito dentro daquela bolsa que ficou cheia e pingando esperma no piso.

Foi uma sensação única sentir aquela prazer.

Uma delícia que me faria ir mais além, até conseguir enterrar minha piroca todinha dentro dela.

Mesmo não ter atingido o objetivo inicial e principal daquela missão quase imossivel, continuei viciando a minha cadelinha, até que conseguisse arrombar aquela bucetinha de um jeito que fosse marcar minhas memórias para sempre.

Em nenhum momento parei ou desiste do que queria.

O tempo que tinha livre em casa e com ela, continuava mexendo, tocando siririca, estudando e alargando ela, todos os dias e noites quando que estava ou chegava em casa.

As vezes eu passava horas e horas fazendo com que ela ficasse pronta antes da hora pra completar o serviço que tinha começado sem a intenção de ir além de uma simples tentativa pra me satisfazer sexualmente.

Quando finalmente consegui colocar a ponta da cabeça do pau mais pra dentro daquela bucetinha minúscula, forcei um pouquinho e mais um pouquinho, e o que ouvi, foi um gritinho de dor, de reprovação e uma tentativa de se livrar da minha pica a qualquer custo.

Naquele momento eu só queria continuar e nada mais iria me impedir de insistir, até realizar o meu intuito e desejo irracional de possui-la por inteira.

Continuei forçando a entrada e ela foi se abrindo bem suave e se entregando para a minha pica de uma forma sútil e carinhosa, até entrar o suficiente que desse pra sentir o calor da minha porra explodindo dentro da bolsa que já havia engolido toda a cabeça estava envolvida na entrada da boquinha de pecado.

Ela sabia que depois me deixar completar aquele ato, iria receber muitas recompensas sem ter que pedir ou implorar.

Uma delícia!!! E que deliciaaaa!

Eu queria muito gozar forte e gostoso dentro daquela bucetinha apertada e virgem.

Como deseja tanto, o que tinha que fazer era continuar e continuar até conseguir o que queria.

Eu estava determinado em ir até o fim.

E quando eu estava prestes a arrombar a minha cadelinha e mais nova putinha.

Eu vi uma luz enquanto ela estava lambendo a cabeça do meu pau.

Em um determinado momento, senti que ela começou arrebitar o rabo, a rebolar o quadril e a olhar para trás para chamar a atenção de que estava preparada pronta para ser rasgada e invadida pela minha pica grande, grossa e muito tarada.

Era chegada a hora de experimentar o doce mel da minha cadelinha e mais nova putinha.

Ela se virou e logo encostou sua bucetinha na pontinha do meu pau e começou a roçar com suas reboladas e rabo jogando de um lado para o outro sem parar.

Sentido seu tesão e com a cabeça do pau no pequeno orificio apertado e virgem, forcei um pouquinho, e assim senti a minha chapeleta tocar no minúsculo anelzinho que estava me impedindo de rompe-lo como se fosse uma flor virgem esperando receber o gosto de um prazer gostoso e anormal.

Forcei um pouco mais e senti que foi entrando… entrando bem devagar , e ela só se abria pra sentir a cabeça entrando e rasgando.

A minha chapetela era grande e o corpo do pau era grosso demais para entrar naquele buraquinho tão raso e estreito.

Mesmo assim ela foi relaxando, se entregando aceitando aquele monstro invadindo sua intimidade.

Imagina uma coisa comigo.

Se meu pau era um monstro para o tamanho da bucetinha dela…

Daria para comparar em jovem virgem deixando um jumento introduzir toda sua pica dentro dela de forma violenta.

Foi assim que pensei, não desisti e fui forçando a cabeça contra aquele buraquinho até ir deslizando pra dentro dela sem faze-la gemer de dor o sofrer.

Ao sentir que a cabeça já estava envolvida por completa pela bolsa da vagina e a ponta entrando lentamente entre o anelzinho, dei uma forçada minha femeazinha toda entregue aos meus caprichos e desejos, só percebi o rompimento do anel e em seguida um pouco de sangue saindo entre as paredes e o corpo de meu pau.

Quando vi aquele mel, forcei mais e me delirei de prazer ao sentir a cabeça atravessando a barreira do homem rasgado pela minha ignorância bestial.

Empurrei um pouco mais e a pica já estava quase na metade dentro dela.

Só me restou começar o vai e vem e o entra e sai lento e compassado sem que ela gemesse ou gritasse.

Foi inevitável, porque ela gemia e gritava muito pra ver se eu tivesse compaixão e tirasse aquele monstro de dentro dela de uma só vez para parar de sofrer dor na buceta.

Não atendi aos apelos e continuei até vê-la sentir prazer, e eu, o gozo que ela ia ter dentro dela, como nunca tinha visto antes nas mulheres que me sentiam.

Gozei dentro dela… Como gozeiiiii…E ali fiquei até ela sair espontaneamente.

A pequenina bucetinha ficou como se fosse um girassol todo desabrochado em época de colheita.

Depois desta vez, não parei de vicia-la com os dedos, porque, queria que queria arromba-la de forma que não me impedisse de enterrar com força e até o fundo daquela bucetinha nas outras vezes que iam acontecer.

Afinal eu não passava de um cão tarado e ela era a minha putinha predileta, mesmo eu ransando com muitas mulheres quase todos os dias daquele tempo que não volta mais.

Algumas vezes colocava a metade de um dedo e em seguida colocava outro para deixa-la bem larga para quando chegasse o momento de atolar até as bolas naquela delicinha de bucetinha.

Era eu chegar em casa todas as noites, e lá estava ela no portão me esperando para levar mais algumas dedadas na buceta.

Ela queria dizer que eu deveria terminar o serviço que havia começado, e não queria perder mais tempo.

Então resolvi que tinha que colocar até as bolas naquela bucetinha e perder tempo seria tolice.

E num sábado que estava em casa, ela entrou pra dentro da sala e logo veio lamber meu pau por cima da bermuda.

Eu puxei a bermuda de lado e expus a minha chapeleta para que começasse lamber meu pau até que sentisse o gostinho do leite saindo da minha pica na sua boca.

Naquele momento arriei a bermuda até os pés e resolvi que tinha que acabar aquele serviço que havia começado há exatamente algumas semanas em todos os seus dias.

Ajeitei a bucetinha dela na frente do pau latejando de tanto duro e tesão, e com um creme de mão que deixei preparado para aquela ocasião tão emocionante, espremi grande quantia na mão e lambuzei o pau e a entrada da sua bucetinha toda inchada, e assim; em questão de segundos coloquei a ponta da pica na direção e bem devagar fui encaixando e empurrando pra ver quanto ela aguentava dentro dela.

Ela reagiu bem e com alegria deixou eu ir empurrando se faze-la gemer ou dar seus gritinhos de dor.

Eu enfiei e empurrei a cabeça todinha pra dentro daqueles lábios inchados e carnudos.

Ela sentiu e deu uns gemidos e gritinhos baixo.

No instante que a cabeça bateu na sua entrada do seu buraquinho de prazer...

Eu enfiei e empurrei com um pouco mais de força pra sentir ela entrando através das paredes estreitas.

O caminho era curto, mas ainda estava com barreira e eu tinha que insistir empurrando aos poucos pra sentir o pau rasgando o que ainda restava do himen.

Ela não aguentou a enfiada e começou a dar gritinhos de dor e tentou sair de qualquer jeito das minhas garras.

Era tarde pra se arrepender, e o final ela sabia que sua bucetinha nunca mais seria a mesma depois que deixou eu toca-la com as pontas dos meus dedos nos dias anteriores e depois com a cabeça da chapetela.

Segurei-a junto ao meu pau e disse pra ela aguentar, porque ia terminar o serviço que havia começado.

Foi para isso que ela entrou na minha sala, e não tinha mais pra onde fugir por eu ter trancado a porta antes de inciar aquela seção de orgia e prazer inusitado para só nós dois.

Disse ainda que ia acabar de tirar seu cabecinho apertado e gostoso.

Ela se virou e olhou pra minha cara com lágrimas nos olhos pra me dizer que estava com medo, mas o tesão de querer ser introduzida pela grande pica que via na sua frente, fazia com eu continuasse ainda mais tarado para o ato seguinte.

Ela só se silenciou até sentir a primeira enfiada e estocada.

Sentindo o pau cheio de veias pulsando em uma velocidade anormal para seu entendimento e deslizando freneticamente dentro da sua bucetinha quase vergim, ela soltou uns gritinhos a mais, e não tentou sair, porque também queria muito a minha pica dentro dela.

Ali ficou paralisa e sem ação esperando outras enfiadas e estocadas que viriam em seguida para fazer-la sentir prazer.

Completado a missão, enfiei a pica o que consegui e a fiz sentir a pica dentro dela, para começar no movimento do entra e sai e do vai e vem com toda a pica dentro para poder sentir o prazer do gozo gostoso explodindo nas paredes de seu pequeno útero virgem.

Não estava satisfeito ainda.

O pau havia entrado muito pouco e queria que entrasse mais… muito mais que aquela bucetinha aguentasse sem reclamar.

A missão não estava finalizada e eu tinha razão pra continuar colocando pra dentro, porque sabia que minha cadelinha ia aguentar o tanto que eu quisesse só para me satisfazer e fazer feliz.

Foi pensando desta forma que empurrei mais um pouquinho e senti seu doce e gostoso anelzinho acabando de ser arrebentado e se rompendo de uma forma que começou a escorrer gotículas de sangue sobre o meu pau e o chão da sala.

Aquela buceta era pequena demais pra aguentar uma pica grossa e humana.

Não tinha como não sangrar e nem como ficar apertadinha depois de tudo finalizado.

Eu tinha que continuar e assim fui introduzindo pra dentro dela e ninguém iria me impedir naquele momento, porque só nós dois morávamos naquela casa.

Empurrei mais um pouco e entrou quase a metade.

Em seguida empurrei com muito mais força para desobstruir a passagem que estava me impedindo de chegar até o fundo do seu pequeno útero em ocasiões futuras.

Eu sentia o cabeça do pau entrando pouco a pouco e ao parar de entrar já batia na parede do útero.

Não entrou tudo, mas foi o suficiente pra me deixar ainda mais violento e tarado.

Eu queria atravessar aquele útero de qualquer jeito.

Quando me dei por conta comecei novamente no entra e sai até que conseguir encher aquela bucetinha virgem com meu gozo e porra.

A minha mais nova putinha se deliciou junto comigo.

Ela ficou paradinha e grudada em mim por um tempo, e quanto sentiu o meu pau amolecendo, se manteve na posição com meu pau atolado quase todo dentro dela, e esperou para escapar de vez das minhas garras.

Não acabou por ali.

Ao perceber que eu não a segurava mais, ela aproveitou para arrancar o meu pau por completo de dentro dela.

Meiga e carinhosa ela se virou e veio ao encontro da cabeça do meu pau e começou a limpa-lo com suaves lambidas que me deixou com a pica dura novamente.

Ao ver sua bucetinha por trás, vi que tinha arrombado toda, porque estava entreaberta, inchada e piscando me dando sinal de que havia gostado e queria mais.

Antes de recomeçar uma nova seção de origia, ela se encarregou de limpar a porra misturada com seu sangue que tinha escorrido da sua bucetinha, do meu pau e do chão da sala.

Ali fiquei olhando aquela bucetinha piscando pra mim e pedindo que eu colocasse a cabeçuda dentro dela novamente.

O pau contínuoubainda mais duro do que antes e eu só queria uma coisa naquele momento...

Ajeita-la com todo carinho, provoca-la até que não aguentasse mais o tesão de ser possuida por mais uma vez.

O meu desejo era ve-la aguentando toda a minha pica até o fundo do seu útero sem gritar, sem gemer, para depois recomeçar o entra e sai de uma nova seção de orgia e prazer ao extremo.

Desta vez teria que ser diferente da primeira que fui paciente e compreensivos nas primeiras enfiadas e estocadas.

Eu queria que ela realmente sentisse a forma que o verdadeiro cão faz com as cadelinhas no cio, quando está louco tarado pra arrebentar o cabacinho e a virgindade da cadelinhas no primeiro cio.

Foi o que fiz.

Com aquela bucetinha entreaberta e piscando e pedido mais.

Fiz com que ela se afastasse de ré até a cabeça do meu pau que já estava estalando de tanto duro e apenas relaxasse pra me sentir atolando de forma diferente.

Ela se encostou e colocou sua bucetinha na cabeça do pau sem cerimônia e apenas esperou meu próximo movimento.

Peguei o pote de creme de mão despejei um monte nas mãos e enchaquei os labios carnudos e inchados da sua bucetinha.

Aproveitei o creme e fui introduzindo o quanto cabia no canal desobstruido momentos antes daquela nova seção de orgua.

Feito este procedimento enchi a cabeça e o corpo do pau com creme pra ela não machucar a minha mais nova putinha pet.
Estacionei a cabeça e a chapeleta bem preta daquela entradinha já arrombada muitos antes e só bastou empurrar um pouquinhos pra senti-la deslizar através da bolsa.

A passagem estava livre e no momento segurei as pernas da minha putinha com firmeza e empurrei a pica com muito mais força até onde ela aguentava.

Só ouvir muitos gritinhos, vi sangue escorrendo da bucetinha por chão e minha pica atolada quase toda naquela minúscula buceta.

Eu não acreditei pois, a minha pica estava atolada dentro dela e só via as bolas expremidas entre o meu corpo e a bundinha dela.

Mesmo gritando, chorando, ela aguentou até às bolas ficarem de fora.

Ali ficou mas consumado todos os nossos atos.

Esperei um pouco até ela parar de gritar e gemer, para recomeçar as enfiadas e ou vai e vem até eu voltar a encher a bucetinha dela com a minha porra.

Por muito tempo comi a minha cadelinha e a transformei na minha putinha predileta, porque ela não exigia nada em troca do seu sacrifício, e só me pedia pica todos os dias e um pouco de carinho como recompensa.

Eu metia com minhas putinhas humanas quase todos os dias na minha casa, mas também tinha que meter com minha cadelinha putinha todos os dias.

Era só eu estar presente para ela pedir pra lamber meu pau, pra depois se virar pra ser enrabada e possuída pelo seu macho humano.

Ela se acostumou tanto com meu pau, que chegou um momento que não precisei mais de creme para penetra-la com força e sem dó ou compaixão.

A sua bucetinha já está alargada e era só a questão de encostar a cabeça na entrada e empurrar com força até o fundo.

Eu consegui arrebentar ela todinha, porque o meu pau entrava até as bolas e ela se deliciava com minhas estocadas e gozadas dentro dela todas as noites e as vezes duas ou três vezes mais nos dias de folga.

Ela era minha companheira de todas as horas.

Ela era como se fosse uma mulher esperando pelo homem para receber uma pica entrando e saíndo de dentro dela até o fundo, só pra poder sentir a felicidade de receber mais uma boa recompensa.

Uma pena que tive que da-la pra um casal de jovem, porque tinha que me mudar para um novo endereço e lá não havia espaço para ela.

Este é o fim deste conto.


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Comentários


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dodebahia Comentou em 29/12/2024

Só não acho o cheio da buceta de cachorra igual da mulher, msm estando no cio, e msm a mulher ter sido fodida por vários caras. Mas tvz nossa identificação e nosso olfato si diferem hehehe. Qndo vc chupo a buceta dela, vieram pêlos na sua boca???

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dodebahia Comentou em 29/12/2024

E vc fez certo... Viciou ela ainda nova, porque cachorra velha pra vc viciar eh muito difícil. No demais a história tá muito picante e cheia de tesão.

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dodebahia Comentou em 29/12/2024

Vc chamar ela pra cheirar seu pau e ela acabar até lambendo, bom que vc conseguiu rapidamente. Mas a maneira mais fácil de vc atrair uma cachorra rapidamente pra lamber seu pau é passar leite condensado, mel ou leite no pau e no saco. Só não passa carne bonina crua nem pele de frango porque corre risco dela morder.

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dodebahia Comentou em 29/12/2024

Outra coisa que achei um pouco incerto, é o fato de vc dar entender q ela " parecia perceber" que vc tava gostando e sentindo tesão, e ela te provocava. Cadelas não teriam tanta racionalidade. O que acontece é que ela vicia no cara, e qndo ela sente vontade, ela te procura e já vai direto no objeto que proporcionou prazer a ela

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dodebahia Comentou em 29/12/2024

E quem tem costume de fuder cadela sabe o que tô dizendo. Desculpa dividir o comentário em partes, não tem como mandar todo completo.

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dodebahia Comentou em 29/12/2024

Mas com 7 meses ela poderia (poderia) não aguentar uma pica grande se ela for de pequeno porte, mas dedão ela com ctz já iria aguentar. E pelo fato de já estar entrando no cio, você já poderia fuder ela (não se for de pequeno porte. Conseguiria se fosse de médio a grande porte, porque com 7 meses já teria uma buceta desenvolvida)

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dodebahia Comentou em 29/12/2024

Eai mem, blz? Uma dúvida: vc disse que descabaçou ela qnd tinha 7 meses, mas em seguida disse que começou dedar ela após 1 ano de vida. Eu não entendi. Mas vamos supor que foi com 7 meses. Pelo tamanho que vc diz ela ter, deve ter sido uma raça de pequeno porte, só que msm assim, aos 7 meses ela já estaria entrando no cio, porque cadelas entram no cio mais ou menos nessa idade... 7, 8 meses, 1 ano.




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Ficha do conto

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narrador

Nome do conto:
Arrebentei o cabacinho da minha cadelinha

Codigo do conto:
226238

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
27/12/2024

Quant.de Votos:
3

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