Início dos Anos oitenta e é aqui que você leitor e leitora vão ler e deslumbrar de mais uma história real e verídica.
Narrar mais essa passagem da minha vida vai ser um grande prazer por ter sido mais uma experiência que nunca saiu dos meus pensamentos.
Por ser mais uma história real e verídica, vocês não se assustem, não julguem ou descriminem o teor dessa escrita como fantasiosa, prazerosa, preconceituosa ou qualquer outro tipo de conto, safadeza ou fruto da minha imaginação, porque vocês talvez não quisessem estar no lugar da pivô e protagonista principal das anomalias, constrangimentos e abusos de alguém do próprio sangue.
Eu só estou aqui narrando e escrevendo mais essa história, por achar que deveria contar a triste passagem de uma adolescente que viveu e sofreu o que nenhum ser humano gostaria de sofrer no auge da sua idade e porque achei também que deveria escrever o que realmente aconteceu com uma menina de apenas treze anos de idade no lugar onde morava como os pais.
Vocês vão até dizer que isso é normal e que acontece todos os dias nos meios familiares sem que ninguém tenha conhecimento de tais fatos por ficar restrito e confinado dentro dos próprios lares.
A vida transforma o homem e a mulher automaticamente na passagem do tempo, porém, trás dores, mágoas, sofrimento, lembranças ruins e boas para quem não consegue entender o significado do viver com o coração apertado e preso aos próprios sentimentos devido a forma pela qual encara os problemas e as situações adversas de uma vida sem sentido.
A mulher de quem vou falar aqui é uma sobrevivente e de uma coragem desigual em confiar todos os seus segredos para mim quando à reencontrei no passado e a qual tem quase a minha idade nos dias de hoje.
Por tudo o que ela viveu e passou na adolescência, ela não deixou de narrar os mínimos detalhes de tudo que aconteceu e até confessou suas fantasias, seus sonhos, desejos de adolescente e experiências sexuais que jamais vão sair da sua memória por mais que o tempo passe ou resolva envelhecê-la.
Depois de dez anos longe das minhas origens. No auge dos meus vinte anos de idade e servindo as forças armadas, fui viajar para o lugar que nunca saiu da memória por ter sido o começo da historia de vida que hoje estou vivendo.
Apesar de ter saído de lá ainda criança e de não ter nenhum parente para visitar. O que deixei lá foi apenas lembranças, saudades, amigos e amigas da infância e da escola que de vez em quando vem nas minhas recordações como se fosse nos dias do passado e a simples viagem era para rever o rosto e a transformação que cada amigo e amiga teve na passagem do tempo.
Esse era o verdadeiro motivo de querer voltar para aquela cidadezinha do interior do Paraná com menos habitante do que quando morava lá, pois, não havia mais trabalho na roça ou na zona rural para aqueles que precisavam tirar da terra o sustento da família.
As famílias foram buscando novos horizontes e novas cidades para se instalarem e com a nossa não foi diferente e hoje estou apenas tentando narrar essa passagem mais que picante de uma forma que eu possa escrever da melhor maneira possível.
Vamos ao que interessa.
Era minhas férias e depois de ter ido para São José do Rio Pardo para conhecer uma garota que marcou muito minha vida, resolvi que iria voltar para casa, arrumar outra mala de roupa e em seguida partir para o lugar de onde nunca deveria ter saído por tamanha tranqüilidade que tinha naquele lugar.
Foi o que fiz.
Voltei, troquei as roupas da mala, peguei o trem e segui rumo à antiga Rodoviária da Estação da Luz em São Paulo com o objetivo de encontrar passagem que me levasse de volta para o lugar dos meus sonhos de criança e de adolescência.
Por sorte consegui a passagem e uma hora depois estava dentro do ônibus da Viação Garcia que iria me levar ao destino final.
Foram mais de dez horas de uma longa viagem e durante o percurso ficava imaginando como ia encontrar as pessoas e os amigos que lá ficaram.
A imaginação era a minha única fonte de inspiração e tinha uma que não saia da minha cabeça.
Havia uma menininha que estudou comigo e que muitas vezes a gente brincava no quintal de casa que ficava do lado da escola onde morava.
Todo final de semana os pais que eram sitiantes vinham para a cidade fazer compras no único armazém que existia no local e antes da compra deixava a carroça, o cavalo e essa minha amiga em casa, até que terminassem de fazer a compra para depois almoçar com meus pais antes de voltar para o sítio que ficava a mais de dez quilômetros de onde morávamos e que de vez em quando eu ia lá para passear e pescar com meus pais.
Enfim...
Com a imaginação no que ia encontrar e o coração querendo sair pela boca por pulsar forte e rápido de tanta emoção, cheguei ao destino que tanto buscara depois de dez anos de afastamento daquele local.
Ao descer do ônibus todas as pessoas me olhavam por baixo, meio estranho e se perguntavam quem eu era porque nunca tinham me visto por lá.
O dono do bar onde o ônibus fazia ponto era compadre dos meus pais e logo fui ao encontro dele para me apresentar e mandar lembranças deles.
Nas nossas conversas perguntei de todas aquelas pessoas que conheci na minha infância e principalmente sobre aquela menininha que a partir de agora vou usar o cod-nome de Tamara para não comprometer sua vida se um dia vier a ter conhecimento desta narração.
Ele disse que ela passava de vez em quando no seu bar para comprar alguma coisa para levar para casa e pegar o ônibus.
Ele só não entendia porque ela nunca havia arrumado alguém para namorar e até mesmo casar.
O fato de não entender, era porque ela cresceu e se transformou numa bela morena com olhos negros, cabelos lisos, corpo escultural de fazer inveja a qualquer miss, uma bunda bem gostosa acompanhada de um belo par de coxas que qualquer homem queria para fude-la por completa.
Nesse meio tempo ele ofereceu estadia a qual recusei.
Agradeci pelo convite e dispensei a cordialidade, pois, não queria incomodar ninguém e só perguntei se havia alguma pousada por ali para me instalar.
Ele disse que lá não existia, mas na cidade vizinha e a nove quilômetros de lá existia um único lugar onde os viajantes costumavam dorme e que oferecia café da manhã, almoço e jantar para seus fregueses.
Nisso ele se lembrou que Tamara, a menininha que cresceu comigo morava na zona rural daquela cidade e se eu quisesse realmente encontrá-la, lá ficaria mais fácil por ficar mais perto do sítio dos seus pais.
Apesar de ter vivido parte da minha infância na cercania daquele local, eu já não sabia mais como chegar ao tal sítio, porque não me recordava direito do caminho depois de tanto tempo afastado.
Após ter conversado com o compadre dos meus pais, me despedi, agradeci, prometi voltar para conversar em outro dia e dali eu segui para a tal cidade indicada e me instalei num quartinho humilde e simples que ficava no ponto inicial e final dos ônibus intermunicipais e interestaduais que fazia a alegria dos seus viajantes todos dias com as doces lembranças e recordações.
Depois de instalado a primeira coisa que perguntei ao proprietário, era onde encontraria o tal sitiante e ele prontamente respondeu que estava com sorte, porque ele tinha passado por lá naquele dia e não morava muito longe.
Conversei um pouco com ele.
Disse quem eram meus pais e o que tinha ido fazer na terra que me deixou tanta saudade.
Já sabendo quem eu era, minha origem e quem eram meus pais, ele ofereceu o carro e seu filho para me levar ao tal sítio se realmente quisesse visitar alguém que me trouxe as lembranças na flor da pele.
Eu aceitei de imediato, mas disse que teria que ser mais tarde porque estava cansado da viagem e queria dormir para me refazer e somente depois do descanso ia ver no que a vida transformou Tamara e seus pais depois de dez anos de ausência.
Estão gostando leitores e leitoras ?
Estão imaginando onde vou chegar com mais essa narração.... Mais esse conto ?
Pois então continuem lendo, prestando atenção, fantasiando e imaginando onde vai dar esse conto tão gostoso e prazeroso de se ler e se quiserem podem criticar, elogiar ou entrar em contato.
Vocês têm o meu perfil aqui e também o meu email.
Continuando...
Refeito o efeito do cansaço, acordei, tomei um banho, vesti a farda de gala que tanto honrava e carregava nas viagens especiais, almocei e no inicio da tarde fui ao encontro de Tamara e seu pais com o filho do dono da pousada.
Quando chegamos no destino, o rapaz bateu palma na porteira do sitio e de dentro da casa saiu uma senhora com idade avançada para atender.
Perguntou o que queríamos e ele disse que tinha ido me levar e que eu era conhecido de Tamara e dos pais dela e queria revê-los e trazer lembranças dos meus pais.
A senhora perguntou meu nome e ao saber quem eu era perguntou se não me lembrava dela, pois era a avó de Tamara e esteve na nossa casa muitas vezes quando ainda morávamos lá.
De imediato consultei a minha memória e logo veio o reconhecimento da imagem e era realmente a avó de quem eu tanto estava desejando ver.
Ela nos atendeu com muita atenção e nos convidou para entrar porque ia fazer um café até que pudesse mandar chamar Tamara e os seus pais que se encontravam trabalhando em algum lugar do sitio cuidando da criação de vacas leiteiras e outros animais da propriedade e que não iam demorar porque já estava na hora de voltar para casa.
E não demorou.
Da varanda que dava vista para todas as cercanias da casa e principalmente para a direção onde se encontrava o cafezal e o curral, eu estava ansioso e esperançoso em encontrar-me com o passado.
Mas dessa vez era diferente e até mesmo esquisito por estar com desejo e até com tesão por quem não tinha conhecimento de como o tempo a fez tão bela ou mesmo tão feia.
Sentados naquelas cadeiras com fios de plásticos que costumamos encontrar em todos os sítios que visitamos, logo vi um casal aproximar-se e um pouco mais atrás uma moça com estatura média vestindo uma bermuda curta, deixando transparecer duas coxas grossas e lindas, de um andar saliente sobre o chão batido, mas com uma pequena expressão de tristeza nos olhos e naquele rosto tão lindo de princesa.
Eu me lembrei dos pais de Tamara, porém, não imaginava que aquele monumento de mulher, era a menininha que brincava comigo no quintal da minha casa na nossa infância.
Os pais dela também me reconheceram, cumprimentaram e deram boas vindas.
Eles pediram um tempo porque iam guardar o leite e que eu ficasse a vontade até voltar para conversar sobre a vida e meus pais.
Quanto a Tamara fiquei sem jeito.
Eu disfarcei e não pude deixar de olhar da cabeça aos seus pés.
Ela não se lembrou de mim e até fez uma confusão de quem eu era naquele exato momento, mas deixou transparecer no ar o desejo do descobrimento de um novo homem para sua vida ao perguntar se eu era da marinha por achar linda a farda que estava vestindo.
Outra confusão.
Isso ocorreu pelo fato de estar vestindo uma farda azul com duas asas na gola e que era da aeronáutica e não da marinha como ela havia pensado.
Entendi e compreendi sua confusão, por saber que no interior as pessoas não sabem e não tem o verdadeiro conhecimento do que são as forças armadas e ainda mais quando se trata de uma menina como mais ou menos a minha idade.
Por outro lado, nas poucas palavras que Tamara conversou comigo, descobri que ela estava apenas tentando fazer as cordialidades de uma visita e seria com um doce convite de amizade ou quem sabe um gesto mais malicioso que ia chamar minha atenção.
Ela também disse que precisava entrar para lavar as mãos e os pés que estavam sujos com aquela terra roxa tradicional do Estado do Paraná e logo após se lavar e estar limpa, voltaria para dar continuidade no nosso bate papo.
Passado mais ou menos trinta minutos os pais de Tamara saíram pela porta que dava acesso a varanda onde eu conversava com o filho do proprietário da pousada e da sua avó.
Começamos o bate papo sobre o passado e o que senti na fisionomia daquele homem da roça e sofrido pelo tempo, foi uma expressão que não condiziam com sua verdadeira personalidade.
Eu sabia perfeitamente que se ficasse por ali iria descobrir coisas que ele jamais imaginaria que fosse descobrir no outro dia quando fosse passear com Tamara pelo sítio.
Nisso surgiu pela porta aquela menininha linda e bem arrumada para se juntar com seus pais para continuar as conversas sobre o passado e os dias atuais que vínhamos vivendo.
Não disfarcei e nem dei a mínima para seus pais.
Olhei diretamente para aquele monumento de mulher vindo ao nosso encontro e só imaginei que ali poderia ter encontrado mais uma mulher que iria me trazer muitas recordações num futuro próximo.
E trouxe.
Por isso hoje estou aqui narrando o que vivi aos meus vinte anos de idade.
A nossa conversa invadiu a tarde e quase no por do sol Tamara sugeriu ao pai para me dar pousada naquela noite.
Meio sem jeito e sem muita confiança ele concordou com a idéia de Tamara e por outro lado, eu também não achei certo ficar na casa de um estranho, sendo que já estava bem hospedado na pousada na cidade.
Agradeci a ela e o pai e prometi que no dia seguinte voltaria bem cedo para visitá-los e passaria o dia ou os dias naquele sitio onde muitas vezes pesquei e brinquei com Tamara.
Eles concordaram e deixaram a porta aberta para que eu me sentisse em casa e não fizesse cerimônia na hora de comer, passear, divertir ou dormir enquanto estivesse no curso de uma viagem que iria me trazer muitas decepções, saudade e descobertas um dia depois.
Despedimos naquela hora e com o filho do dono da pousada saímos daquela casa com a certeza de que logo cedo estaria ali de volta.
Pouco dormi naquela noite.
A felicidade e a imaginação de descobrir os desejos e sonhos de Tamara, transformou cada minuto e hora daquela noite num mar de fantasia e ilusão por achar que ali tinha encontrado a mulher da minha vida.
Calculei errado e vocês vão saber porque a partir de agora.
Tão logo amanheceu o dia, me levantei, tomei um banho, escovei os dentes, lancei perfume sobre o corpo e sai do quarto para tomar café da manhã e saber com o dono da pousada se ia autorizar o filho me levar até o sitio ao reencontro de Tamara, os pais e de um passado que desconhecia daquela menininha tão linda e meiga.
Para minha surpresa o dono da pousada dispensou o filho e em contra partida ofereceu a chave do seu carro para que eu fosse tranqüilo e sem hora para voltar.
Achei uma idéia espetacular e respondi que traria seu carro intacto e sem nenhum risco.
Eu tinha certeza de que como eu, Tamara talvez não tivesse dormido direito e quanto antes chegasse ao sitio, teríamos mais tempo para descobrir o que cada um viveu depois da separação de uma infância até então lindíssima, porque na nossa época não existia maldade ou malicia em nossos pensamentos por sermos apenas crianças sonhando com um futuro cheio de alegria e sonhos para realizar.
Tamara era filha única e sequer tinha a liberdade de opinar ou escolher pelo o que queria da vida ou para seu viver, devido o tratamento e a educação que os pais do interior impõem aos filhos desde cedo.
Pequei a chave do carro e dali sai rumo ao sitio.
Quando estava aproximando, vi de longe que a porteira do sitio já se encontrava aberta e pouco adiante estava aquela menina linda e deslumbrante esperando pela minha chegada.
Ao adentrar a porteira ela deu bom dia, sorriu e ao mesmo tempo disse que não havia dormido direito e que seus pais estavam esperando para tomar mais um café.
Cumprimentei-a e perguntei se não queria entrar no carro para irmos juntos até a porta da casa.
Ela se recusou e disse que eu poderia ir em frente e que chegaria tão rápido quanto ao carro.
Os pais realmente estavam me esperando e ao me atender na porta pediram para acompanhá-los no café.
A mesa estava recheada de iguarias deliciosas; tais como queijo mineiro; manteiga; biscoitos; pães; doces caseiros e frutas dos pomares que haviam plantados no sitio.
Tamara chegou logo atrás e se sentou no outro lado da mesa e na minha frente.
Durante o café seu pai disse que poderia ficar a vontade e que Tamara iria passar o dia comigo para mostrar as plantações; o lago; o rio; uma pequena cachoeira que ficava na divisa de suas terras e o curral onde os animais eram guardados, confinados e cuidados durante o cruzamento de macho e fêmea e para aumentar a criação.
Desviei o olhar rumo a Tamara e vi que ela ficou feliz em saber que o pai só determinou e confiou que me acompanhasse por saber que podia confiar nela.
Ela disfarçou e num gesto de agradecimento sorriu de um jeito que estava querendo dizer... “Ele acha mesmo que vou me controlar... “Você vai ver do que sou capaz seu filho da puta de um velho”.
Tomamos o café e os pais dela saíram para os afazeres do sitio,
Quanto ao destino da sua avó, ela disse que ia para a tábua lavar as roupas “Tábua no interior é a substituição dos nossos tanques aqui na cidade e onde as donas de casa esfregam as roupas suja de terra da roça” e que iria demorar para preparar o almoço.
Foi a deixa que eu esperava.
Cada um seguiu o que tinha que fazer e Tamara e eu estávamos livres para ir onde quisesse durante aquele dia que ia ser longo, mas com a certeza de que não ia haver tabu ou proibição se tivesse que acontecer o inesperado entre eu e ela.
***** Tamara perguntou!!!
***** Onde você que ir primeiro ?
***** No lago, no rio ou na cachoeira ?
Respondi que poderia ser em qualquer lugar desde que estivesse do lado dela e porque estava feliz em estar ali para relembrar cada minuto, hora e dia vivido na nossa infância.
***** Pois bem, então vamos para o cafezal, para as plantações e depois para a cachoeira que me trás tantas lembranças boas do seu lado.
Tudo bem menina.
Vamos lá, mas nós não somos mais aquelas crianças sonhadoras, bobas, inocentes e que hoje é diferente de tudo que já vivemos e pode acontecer o que nunca pensamos que fosse acontecer nas nossas vidas.
***** Eu sei disso.
***** Sei de muitas coisas que você também não deve saber a meu respeito e se der tempo prometo contar para você, por acreditar que vai ficar entre nós dois pelo resto das nossas vidas.
Está certo.
Então não vamos perder mais tempo e me conta logo o que tanto te faz prisioneira das passagens da vida.
***** Calma...
***** Deixa-me tomar coragem e quando for a hora vai ficar entendendo porque nunca me interessei em namorar ou casar com algum homem.
Entendo princesa.
Uma pena não ter crescido aqui e do teu lado.
Estou vendo que vamos nos entender da melhor forma possível e se achar que não deve se abrir, fica tranqüila.
Do mesmo jeito que cheguei ontem na sua casa, vou-me embora sem precisar saber o que viveu.
***** Eu não quero que você vá embora depois que me reencontrou.
***** Não tenho amigos, amigas para conversar e dividir meus problemas e sequer posso ir para a cidade sozinha.
***** Quando preciso ir sem companhia meus pais calculam o tempo de ida e de volta e se não chegar na hora marcada eles acabam comigo.
***** Sou vigiada e perseguida por todos os cantos dessa vida.
Por quem ?
Diz princesa, confia em mim !!!
***** Não sei se posso confiar em você.
***** Além do mais você foi embora e cresceu numa cidade grande e entre amigos e eu não sei se posso acreditar em suas palavras, mas se um dia achar que minha história vai ajudar alguém pode contar desde que não mencione meu nome, minha cidade ou local onde moro.
***** Promete isso ?
Sim, prometo e deixa comigo.
Por mais que o tempo passe, eu vou pensar sobre tudo isso que estamos conversando hoje, mas não sei como vai ser daqui a dez, vinte, trinta, quarenta ou cinqüenta anos e nem como vai estar a tecnologia e o meio de comunicação no futuro.
Se não acontecer tantas mudanças, nossa conversa termina por aqui e ninguém mais vai saber o que vai conversar comigo neste dia tão especial para nós dois.
Vai ser sempre um prazer te reencontrar.
***** Cara você não sabe nada sobre mim.
***** Você sequer imagina o que aconteceu na minha vida.
Comece princesa.
Conte para mim !!!
***** Vamos lá então.
***** Você deve saber como é a vida no interior, na roça e no campo.
Sim, Sei como é, e como é duro trabalhar na roça, não poder ter amigos devido a distância das propriedades rurais, escolas, centros comerciais e assim por diante.
Não se preocupe e se abra comigo.
***** Então sabe que nos campos os meninos e homens não tem mulher para meter ou fazer sexos e aí cada um se vira como pode.
Sim.
Eu mesmo meti em cadelas, porcas, bezerras, cabritas e até a galinha de estimação do meu irmão mais novo matei por ter enfiado meu pau no cú dela.
***** Verdade ?
***** Você também já fez isso com os pobres dos animais ?
Confesso que já e era gostoso.
Cada animal que pegava para trepar era uma espécie de troféu e mais uma aventura de moleque.
***** Caramba !!!
***** Pensei que os meninos e homens do campo não fossem assim e nem faziam sexo com os animais.
***** Sempre pensei que eles somente gostavam de ver o cavalo metendo na égua, o touro na vaca, o cachorro na cadela, o galo na galinha e nunca eles encima dos coitadinhos ?
***** A minha história não tem nada haver com isso.
***** Pode até ser parecida, mas por outro lado tem muito coisa parecida.
Como assim princesa.
Conta para mim e quem sabe vai tirar um peso da sua consciência.
***** Como os homens, eu aqui no sítio adoro ver o pau do cavalo entrando e saindo da buceta da égua quando vão meter no meio do pasto e não sei como ela agüenta aquelas estocadas que ele dá.
***** Eu não entendo quando sobe encima dela, dá três ou quatro estocadas e em poucos segundos tira aquele caralho enorme e mole de dentro dela deixando derramar um litro de porra da sua buceta arrombada.
***** Também não perco um movimento do touro quando vai fuder as vacas, mas as vacas pelo menos agüentam aquela pica cumprida e fina sem berrar ou sair do lugar como a égua faz toda vez que o cavalo vai pra cima.
***** O touro sobe encima e não sai até as vacas expulsá-lo de cima delas.
***** As minhas pernas bambeiam, a minha buceta fica piscando sem parar e meu cuzinho até dói de vontade de ser comida quando vejo eles meterem daquele jeito.
***** Sinto aquele pau entrando e saindo da minha buceta toda vez que presencio um ato desse no nosso sitio.
***** Sinto desejo de levar aquelas estocadas na buceta e no cú com um pau daquele tamanho, mas tenho medo de ser rasgada no meio.
***** Passo dia e noite sonhando, fantasiando e imaginando dando minha bucetinha e meu cuzinho para o cavalo e o touro, mas quando vejo o meu cachorro subir na cadela para enfiar seu pau com aquele caroço na buceta arreganhada dela, aí, que fico mais louca, tesuda e só de ficar vendo ele engatado nela de bunda com bunda, gozo pelas pernas como se fosse a cadela que está tomando tudo na sua buceta.
***** O prazer maior é quando vejo ele puxando ela para um lado e ela querendo sair do outro lado, mostra a buceta estufada para trás como um gargalo de garrafa aberta.
***** Caralho, eu não sei como ela agüenta a buceta sendo rasgada daquele jeito tão violento e selvagem.
Você está falando das vigiadas que sempre deu nos animais, mas ainda não chegou onde quer chegar na nossa conversa.
Pode ser direta e mais clara ?
***** Sim, eu vou chegar lá, mas deixe-me narrar essas experiências, porque foi através delas que outras mais vieram acontecer na minha vida.
Entendi.
Vou ser paciente e não vou interrompê-la para não atrapalhar seu pensamento, raciocínio ou o que realmente quer compartilhar comigo.
***** Na minha infância vivia andando pelo pasto, curral e outras partes do sítio, mas tudo que via e presenciava não tinham muita importância por não saber o que aquilo representava verdadeiramente, devido a inocência de uma garotinha com menos de dez anos de idade.
***** O tempo me fez crescer meio aqueles acontecimentos e quase na adolescência comecei a sentir meu corpo diferente.
***** Quando via os animais metendo sentia um calafrio percorrendo meu corpo e um calor que invadia meus pensamentos sem saber que aquilo era o começo da puberdade e que trazia muito desejo e prazer ao testemunhar um cavalo enfiando o pau na buceta da egua ou do touro fudendo as vacas com aquele pinto enorme e fino.
***** Foi na passagem dos meus doze para treze anos que fui descobrir que estava me transformando e cada visão erótica dos animais fazia minha bucetinha molhar de tanta vontade de levar um pau entre as pernas sem dó ou piedade e se fosse o cavalo, o touro ou o cachorro seria ainda melhor.
O que aconteceu com você nessa passagem tão importante da sua vida princesa ?
***** Muitas coisas que hoje não consigo esquecer e que vou levar para debaixo do túmulo quando morrer é que ninguém vai suspeitar ou saber o que aconteceu comigo a mais ou menos sete anos e vem acontecendo até hoje neste sitio onde passei a vida sonhando e fantasiando meus pensamentos com coisas normais e anormais para uma mulher.
Como assim ?
O que está querendo dizer com essa declaração.
***** Eu chego lá, tenha calma.
***** Aos meus doze anos não sabia e nem imaginava o que era sexo e nem como fazia.
***** Mal sabia eu que a atitude de ver os animais metendo no pasto ou curral era o inicio de uma transição e de uma fase sexual que ia me causar tanta dor, desgosto, mágoa, tristeza e muito prazer mesmo não sendo como sonhava, fantasiava e imaginava.
***** Como estava dizendo, na passagem dos doze para treze anos descobri meu corpo e meu tempo era ficar andando pelo sitio nos locais onde os animais costumavam se encontrar para meter.
***** Eu conhecia cada canto daquela terra e não havia lugar onde os animais fossem se esconder para meter que eu não sabia.
***** Havia lugares que eu adorava de verdade, mas um era especial e toda vez que ia lá, ficava o tempo que fosse preciso ficar só para ver o que acontecia e o curral era esse lugar.
***** Lá eu ficava todas as manhãs quando não tinha aula e todas as tardes.
***** As vacas se encontravam no cercado e junto com elas aquele touro de quase uma tonelada de peso.
***** Enquanto ele não enfiava aquela rola de mais de quarenta centímetros nas bucetas das suas vacas, o filho da puta não se satisfazia.
***** Olha que eram mais de trinta vacas e o desgraçado do touro fodia todas elas e existisse mais algumas fodia sem dó ou piedade.
***** Aquilo mexia muito comigo.
***** O sobe e desce do touro sobre as vacas causava emoção, desejo e vontade de descobrir o que as vacas sentiam quando aquele pau entrava em suas bucetas e nisso sentia um forte calor entrar entre as minhas pernas e penetrar na minha bucetinha ainda virgem.
***** E foi sem querer que descobri a mulher que estava nascendo dentro de mim.
***** Numa tarde senti a sensação de que estava toda molhada por ter visto o touro meter na vaca e a curiosidade me levou a passar a mão sobre a buceta.
***** Cara, aquela foi a melhor sensação que já tive.
***** Após o toque resolvi tocar no meu grelinho e ali comecei a gemer e sentir o prazer com os dedos.
***** Toquei meu grelo por mais de vinte minutos e nesse tempo senti que gozei uma quatro vezes só de tocar e ver o pau do touro entrando e saindo da buceta da vaca.
***** Foi uma loucura que passei a fazer todos os dias.
Então foi assim que teve sua iniciação?
***** Não.
***** O que senti naqueles dias que ia ver o touro trepar não era nada diante do que estava para vir ao meu encontro poucos dias mais tarde.
O que de ruim veio ao seu encontro ?
Vai em frente e comece a falar e termina essa história de vez, porque está ficando tarde e eu também estou sentindo um tesão muito grande só de ouvir sua história.
***** De certa forma eu devo estar deixando você muito louco e também tarado, porém, eu estou sentindo a mesma sensação e estou quase não mais agüentando o desejo de ser fodida por você cara.
***** Diante desta razão vou procurar encurtar minha história e ser breve.
***** Quanto antes narrar, melhor será para nós dois.
***** Faltava dois dias para eu completar meus treze anos de idade e como de hábito, encontrava-me todas as manhãs e tardes naquele curral que ficava bem longe de casa e onde só se ouvia bem baixo os berros dos bezerros, vacas e outros animais ecoando pela terra.
***** Se acontecesse alguma coisa com alguém ou algum animal e não viesse socorro rápido, o risco de vida era grande e eu sequer desconfiava daquilo e fazia questão de acompanhar cada trepada das vacas sem me preocupar com o perigo que estava correndo.
***** Naquela tarde de verão e de sol escaldante, tudo ia mudar na minha vida e eu jamais ia esquecê-la.
***** Eu estava de saia curta e sentada no estábulo com as pernas abertas e com a calçinha de lado tocando no meu grelinho ainda virgem com dois dedo enquanto o touro estourava cada buceta das suas vacas.
***** Estava tão concentrada, louca de tesão, me masturbando que nem percebi que meu pai estava espiando de longe cada movimento e cada gesto que fazia, cada gemido que saia da minha boca por mais de meia hora.
***** O filho da puta viu tudo que eu estava fazendo e cada gemido que dava ao sentir o gozo entrando pela minha bucetinha fez com que ele ficasse tarado de pau bem duro como aquele touro e viesse na minha direção.
***** Após ter presenciado minhas fantasias e meus desejos, ele se escondeu atrás de uma moita de mato e espirrou com a intenção de acabar com a minha brincadeira para depois me mostrar porque eu não deveria ficar ali todos os dias.
***** Eu fiquei sem jeito, com vergonha e quase morri de medo na hora que ele se aproximou.
***** Ele chegou na beira do cercado e perguntou o que eu estava fazendo ali até aquela hora e a resposta foi de imediato.
***** Disse que não estava fazendo nada e que ia voltar pra casa.
***** Ouvi um não meio rouco saindo dos seus lábios que estavam trêmulos por alguma razão.
***** Perguntei porque não queria que eu fosse embora e ele mais uma vez foi categórico em dizer que não e que se eu estava ali para ver o que não devia, era porque estava querendo descobrir o que realmente viria descobrir e gostar com um pouco mais de idade.
***** Era natural que eu fosse descobrir aquilo mais cedo ou mais tarde.
***** Meu pai não quis que eu descobrisse pelas vias normais.
***** Apesar de treze anos eu não tinha um corpo ou seios avantajados, mas tinha um corpinho em formação e quase pronta para ser fudido por algum homem.
***** Vendo a minha curiosidade pelos animais trepando no curral e minha bucetinha com pouco pelos melada na hora que estava me masturbando, ele falou que eu precisava saber as coisas que aconteciam com as mulheres e seria naquele dia que ia aprender até o que não devia aprender com ele.
***** Ele me chamou para dentro do curral e perguntou se eu queria ser mulher e descobrir tudo sobre o sexo entre homem e mulher.
***** Tímida, com vergonha e medo de apanhar respondi que queria.
***** Então ele falou!!!
***** Você viu como o touro subiu e socou aquele troço cumprido na buceta da vaca sem dó ou piedade ?
***** Sim pai, vi sim e é meio estranho.
***** O que você sente quando presencia o touro encima da vaca ?
***** Sei lá.
***** Sinto uma sensação estranha e um calor enorme tomando posse do meu corpo e quando isso acontece as minhas pernas bambeiam e eu nem consigo sair do lugar.
***** Isso sem contar o que sinto na minha xaninha.
***** E o que sente na sua xaninha ?
***** Eu sinto ela piscar sem parar como a buceta da égua que fica piscando quando o cavalo vai enfiar aquele coisa grossa nela.
***** Isso sem contar que o meu cuzinho também sente a mesma sensação.
***** Pois é, minha filha...
***** Aqui estamos só nós dois e vai ser eu quem vai te mostrar o que é ser homem e você vai sentir o que é ser mulher.
***** Estou com medo de você pai.
***** Cale sua boca e vai logo fazendo o que te mandar fazer e se reclamar, gritar, chorar e não obedecer, vai apanhar daqui até em casa e lá a sua mãe vai continuar depois que contar o que estava fazendo aqui no meio do curral.
***** Não me bate papai.
***** Eu vou fazer o que está pedindo e prometo não reclamar, gritar ou chorar.
***** O que o senhor quer que eu faça ?
***** Espera aí e fica olhando o touro trepar na vaca e repara no pau dele entrando e saindo dela que já volto.
***** Ele saiu e entrou no quartinho que guardava a ferramentas e as vasilhas que tirava leite e em seguida voltou.
***** No caminho de volta vi um volume enorme sobre sua calça e até desviei o olhar para não presenciar aquilo.
***** Ao chegar bem próximo de mim com aquela coisa duro e enorme debaixo da calça logo foi ditando as regras e como eu deveria fazer para deixá-lo feliz e realizado.
***** Ele perguntou !!!
***** Viu e prestou atenção no pau do touro entrando e saindo na buceta daquela vaca ?
***** Vi sim, mas não entendi porque ele enfia forte e tira de dentro da buceta da vaca tão rápido e não sei como ela agüenta tudo aquilo dentro.
***** É filha.
***** É isso que vai acontecer com você hoje e eu vou querer que venha todos os dias aqui e se não vier as coisas vão ficar ruim para seu lado pelo resto da vida.
***** Tem mais...
***** Quando vier aqui venha sem calçinha, limpa, pronta e perfumada com o perfume da sua mãe.
***** Está certo pai, vou fazer exatamente aquilo que o senhor pedir e mandar.
***** Então vai logo obedecendo minha ordem e vem perto do pai.
***** Quero ver sua bucetinha e se ela agüenta a rola do papai.
***** Que isso papai, não faz isso...
***** A minha bucetinha é pequena e o senhor é homem grande e pelo volume que vi na sua calça deve ter um pau do tamanho do touro e pode me arregaçar todas como ele faz com as vacas e o senhor é meu pai e não deve fazer isso com minha bucetinha e nem meu cuzinho.
***** O senhor não pode fazer isso comigo...
***** Por favor deixa eu ir embora.
***** Cala essa boca e venha cá sua potranquinha no cio.
***** Cala essa boca que vou arrombar essa bucetinha virgem e pequena que está entre as suas pernaas.
***** Você vai sentir o que uma novinha sente na primeira vez que o touro meter aquela rola nela... Como a potranca quando o cavalo enterra aquela tora na sua buceta piscando ou quando o nosso cachorro arromba as próprias filhas com o nó daquele cacete duro que você tanto adora de ver.
***** Sem querer contrariá-lo eu fui, mas o medo tomou posse de mim e comecei a chorar.
***** Pare de chorar.
***** Na mesma hora cortei o choro e fui atender o que ele pediu.
***** Abra as perninha minha filha.
***** Atenda o papai.
***** Vou passar a mão por cima da sua calçinha e não tenha medo.
***** Os meus peitos estavam rígidos, só não sabia se pelo medo ou tesão.
***** A partir dali senti que um formigamento invadiu minha bucetinha virgem e nem imaginei o que ia acontecer quando ele começasse tocar minha nela por cima da calçinha.
***** Eu sentia uma respiração ofegante saindo da sua boca e aquele pau duro encostado na minha barriguinha branquinha me fazia estremecer.
***** Aos poucos fui me acalmando e atendendo cada pedido dele sem reclamar ou chorar.
***** Ele estava cada vez mais tarado e eu estava ali quase entregue para meu pai.
***** Mesmo contra a vontade, no fundo... no fundo, o desejo, o sonho e a imaginação em ser possuída pelo touro, cavalo ou cachorro do sitio invadiu minhas entranhas e por isso até estava gostando do que papai estava fazendo comigo naquela hora.
***** Vendo que eu estava parada e deixando ele bolinar minha bucetinha por cima da calçinha, comecei a sentir um pequeno calafrio e em seguida aquele calor que tantas vezes sentira quando via o cavalo metendo aquela rola na égua do sítio, deixei ele continuar me tocar na portinha do meu grelo e roçar a minha barriga com aquele pau de uma forma tão frenética.
***** Aquilo não estava certo, mas foi despertando dentro de mim um prazer bem maior do que já havia sentido ao ver os animais metendo.
***** Ao perceber minha reação, ele foi tirando a minha calcinha de lado e com um dedo passou a alisar meu grelinho bem devagar arrancando suspiro e gemido bem baixo do meu interior.
***** O meu coração pulsava tanto que mal percebi quando ele tentou introduzir aquele dedo duro e cheio de calo dentro da minha buceta.
Eu tentei esquivar, mas o meu corpo tremia e balançava de um lado para o outro.
***** Com isso as minhas pernas foram amolecendo e ao mesmo tempo fui me entregando aos poucos e completamente desprotegida para meu pai.
***** Ali percebi que estava entregue e o que fosse acontecer já não interessava mais.
***** Eu estava apenas sentindo o momento e não imaginava o que ainda estava por acontecer.
***** Com um dedo tocando meu grelinho.... Outro quase arrebentando meu cabaço... A outra mão percorrendo um dos meus peitinhos e a boca no outro, ele estava quase me levando a loucura e a minha bucetinha que já estava piscando desde que vi o touro metendo na vaca.
***** Agora estava toda molhada, sentia um liquido escorrer pela minhas pernas e percebi ali que já estava pronta para receber a rola grande e grosso do papai na minha bucetinha ainda pequena e virgem.
***** Estava maravilhoso e então perguntei !!!
***** Papai é assim que o senhor faz com a mamãe ?
***** Ela gosta ?
***** Com a voz ainda mais rouca ele respondeu...
***** Éééé simm filhinha... Éééé simmmm. Por que ?
***** Porque está uma delícia e muito gostoso. Continua papai e não pare enquanto eu não pedir para parar.
***** Eu estava totalmente entregue e logo para quem deveria me proteger e não de me bolinar daquela forma.
***** Um minuto depois ele desgrudou de mim e pediu para tirar seu pau da calça e chupá-lo como se fosse o pirulito.
***** Mais uma vez atendi suas ordens e ao abrir a sua calça e pegar naquele pau, eu quase cai de susto pelo tamanho desproporcional e fiquei imaginando como minha mãe agüentava tudo aquilo dentro dela.
***** Enfiei a boca naquele pau com cheiro e mijo e logo me adaptei no vai e vem que ele estava me ensinando.
***** Quando ouvi ele dizer para parar porque não estava agüentando mais a vontade de gozar, parei, porque se continuasse chupando aquele pau gostoso que enchia minha boquinha certamente ia despejar toda porra que havia nele dentro da minha boca também virgem.
***** Ele deu um tempo, mexeu um pouco mais na minha xaninha com aquela mão suja de terra e com calo e disse...
***** Filha, hoje você vai se sentir como aquelas vacas que o touro mete todos os dias e aposto que vai estar aqui todas as tardes esperando pelo seu tourinho... Pelo papai.
***** Verdade pai ?
***** E o que vou dizer para a mamãe se ela descobrir ou perguntar ?
***** Nada.... Simplesmente nada.
***** A única coisa que posso dizer é que a partir de hoje você não vai namorar homem algum e nunca se casar porque te comer todos os dias...
***** Vou arrombar essa bucetinha que nem o touro.
***** Vou estufar seu cuzinho com a boceta da cadela quando o cachorro fica bunda com bunda com ela...
***** Vou chupar você de todas as formas e cuidar de você enquanto viver.
***** Está certo papai.
***** Eu vou ser todinha sua e não vou te contrariar.
***** Então venha para cá filhinha.
***** Bem aqui.
***** Fica de costa para o papai.
***** Coloque a cabeça entre as tábuas desta cerca e arrebita a bundinha para cima para o papai ver sua bucetinha e se ela vai agüentar o que a sua mamãezinha agüentou quando meti nela pela primeira vez.
***** Está bom assim papai ?
***** Está vendo minha bucetinha ?
***** Ela está limpinha e molhada papai ?
***** Você gosta dela papai ?
***** Ela é pequenina, mas acho que sou mais forte que a mamãe para agüentar esse pauzão todinho dentro da minha xaninha.
***** Arrebita um pouco mais.
***** Ela é linda e quero chupá-la antes de atolar minha rola dentro dela.
***** Posso chupar filha ?
***** Pode papai, mas estou com vergonha ?
***** Não se preocupe.
***** Ela está toda molhada e vai ficar ainda mais quando por meu pau dentro dela. Isso é normal e você vai adorar.
***** Que gostoso papai.
***** Enfia a língua nela. Enfia pelo amor de Deus.
***** Eu não estou agüentando maissss. Estou gozandoooo. Nosssssa que delicia de língua... Gozzeeeii.
***** Eu ainda não completei o serviço.
***** Quero colocar meu pau para dentro dela e quero sentir o gozo que acabou de sentir minha filha.
***** Posso pedir uma coisa papai ?
***** Pode filha.
***** O Senhor põe e enfia seu pau do mesmo jeito que o touro põe e enfia na vaca e o cavalo põe e enfia na égua ?
***** Como ? Explica.
***** Eu explico.
***** O touro e o cavalo sobem na vaca e na égua.
***** Com força eles apontam o pau na porta da buceta delas e enfia de uma só vez até o fundo.
***** A vaca não berra, não sai do lugar e agüenta o touro enterrar tudo dentro dela, enquanto que a égua relincha, vai para a frente e até da coice no cavalo quando ele enterra aquele pauzão na buceta dela até o fundo.
***** O senhor pode fazer isso comigo ?
***** Eu quero ver se me sinto como a vaca ou a égua na hora que o senhor enfiar essa tora todinha dentro da minha bucetinha de uma só vez.
***** Mas filha a mulher é diferente e você ainda é cabaço e se eu fizer do jeito que está pedindo, vou te arrombar e você vai gritar de dor quando bater no fundo da sua bucetinha.
***** Faz o que estou pedindo papai.
***** O senhor não queira que me sentisse como elas.
***** Então vai e mete logo esse pau na minha xaninha.
***** Ela está piscando, está muito quente e pronta para ser arrombada.
***** Vai, faz logo o que estou pedindo sacana.
***** Se é o que deseja, fantasia e sonha, então se prepare e abra bem essa pernas e essa bundinha sua putinha do papai.
***** Vem pai.
***** Estou indo.
***** Hummmm senti a chapeleta desse pau tocar na portinha da minha bucetinha, agora empurra....Enfia com tudo essa rola.
***** Arromba essa bucetinha.
***** Agüenta firme filha, aí vai até o fundooooooooooo...
***** Uiiiiiiiiiiii.... Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii papaiiiiiiiiiii... Que dorrrrr horrívelllllll.... Vou chorarrrrr.
***** Entrou tudo ? Sic.... sicc..
***** Filha meu pau está todo dentro como você queria.
***** Espera um pouquinho por favor e não tira de dentro, porque quero sentir suas estocadas como o touro e o cavalo dão nas suas fêmeas.
***** Pode começar papai.
***** Vai estocando minha bucetinha ?
***** Vamos filhinha, mexe, rebola e força essa bunda para trás.
***** Gruda sua bucetinha nesse pau e me faz gozar.
***** Eu obedeço papai.
***** Vamos, eu também quero gozar mais vezes, vai papai, enfia forte, rápido... estou gozandoooo papai, estou gozandooooo.... gozeiiiiiiiiiiiii
***** Eu também minha filhinha, minha vaquinhaaa, minha eguinha tarada.... Eu estou gozandoooooooo.... ufa que bicetinha quente e gostosa.... Ahhhh... Gozeiiiiiiiiiiiiiiii.
***** Filha acabei de atender seu desejo e tirei seu cabaçinho.
***** Vamos ficar um pouco mais por aqui que vou te fuder de outro jeito e sei que também pode agüentar.
***** Eu estou tremendo, as pernas ainda estão bambas, a minha bucetinha está inchada, dolorida e sangrando e acho que não vou agüentar mais rola dentro dela papai.
***** Não estou falando que quero fuder sua bucetinha minha filha.
***** O que o senhor está falando então ?
***** Estou falando que vou fuder seu cuzinho também e assim vou ter a certeza que você é melhor do que sua mãe, porque ela nunca deu o cuzinho para o papai.
***** Assim eu e você vamos vir todos os dias aqui para chupar, meter na buceta e no cuzinho como esses animais.
***** Concorda com o papai filhinha ?
***** Concordo papai, mas me dá um tempo e deixa as pernas parar de bambear que vou te dar mais esse prazer e quero que enterra esse pau no meu cuzinho do mesmo jeito que enfiou na minha bucetinha agora arrombada por esse seu pausão grosso e gostoso.
***** Promete que não vai ter piedade e dó do cuzinho da sua vaquinha e nem da sua eguinha papai ?
***** Promete arrobar ele do mesmo jeito ?
***** Prometo filhinha, mas não podemos demorar tanto quanto demoramos para fuder sua bucetinha, porque está ficando tarde e a mamãe já está me esperando em casa porque hoje é dia dela chupar meu pau e dar aquela buceta peluda e arrombada para mim.
***** Está certo.
***** Nós não vamos demorar e além do mais o senhor prometeu que vai me comer todos os dias pelo resto da minha vida.
**** Posso acreditar ?
***** Pode filhinha... Promessa é promessa e não vou deixar você sair daqui sem que arrombe esse cuzinho do jeito que sempre desejou, sonhou ou fantasiou.
A continuação do cuzinho arrombado de Tamara pelo próprio pai, eu só vou narrar aqui, se achar que se interessaram em ler essa história e votarem para me incentivar a escrever.
Por ter sido abusada, estuprada, comida, arrombada de todas as formas pelo próprio pai aos treze anos de idade e de ter sido a sua mulher preferida por quase sete anos, aos vinte anos, Tamara não tinha mais alegria, mais vida, mais prazer e deixou de imaginar, sonhar e fantasiar suas noites de amor e sexo com o homem com quem fosse escolher para constituir família e naquele sítio iria permanecer até o ultimo dia da sua vida,
Afinal aquele sítio foi o inicio, o meio e seria o fim da vida de mais uma adolescente que tantas vezes desejou, sonhou e fantasiou ser as fêmeas dos animais que lá se encontravam e não do homem que nunca honrou o nome de guardião e principalmente o nome pai.
Essa é a história e a narração de Tamara, a minha amiguinha que na infância estudamos e brincamos juntos no terreiro da nossa casa.
No final daquele dia ela resolveu coroar nossa amizade com uma bela trepada na beira da cachoeira, depois no meio do cafezal e não se esqueceu do lugar que mais gostava e costumava ser fodida pelo próprio pai.
Este local era o curral cheio de vacas e um touro insaciável que não sai de cima das suas vacas com aquela rola enorme e fina no entra e sai da buceta das suas fêmeas todos os momentos.
Ela se sentia triste por um lado, mas feliz por ser tratada como uma vaca, cadela e égua por aquele que prometeu lhe proporcionar prazer todos os dias no mesmo lugar que lhe iniciou e lhe ensinou ser uma grande e única puta de um homem só.
Mal soube ele que depois da minha passagem por aquelas terras, deixou de ser único homem de uma mulher, pelo fato dela não ter concordado com o que fez e passou a ser puta de um homem e sei lá de quantos outros de uma só vez.
A partir da minha partida eu não tive mais noticia e nem soube mais que fim teve a vida ou a história de Tamara.
É triste mas isso aconteceu com minha amiguinha de infância.
Esta história é real e verídica e não concordo com pais que usam as próprias filhas como fonte de prazer para saciar seus desejos e fantasias, as deficiências dentro do casamento e as taras por crianças ou adolescentes cheias de sonhos e vida para viver.
Opine e vote se entender que essa história foi boa e prometo mais algumas boas passagens da minha vida.