Andreza trabalhava comigo na mesma empresa, mas, num outro prédio e tínhamos pouco contato por sermos de setores totalmente diferentes, isto em 2002, e pouco nos encontrávamos fora do trabalho também. Certa noite num barzinho que costumava frequentar, estávamos eu e quatro amigos quando ela passou por nossa mesa e começou a puxar assunto e resolvemos convidá-la para sentar e por lá ficamos mais de uma hora. Na realidade nenhum dos cinco sabia que ela era casada até este dia porque nunca chamou nossa atenção e pela falta de contato nosso com o setor dela, e depois de alguns copos ela começou a ficar bem alegrinha, e acabou nossa conversa com ela quando um senhor parou em frente a nossa mesa e chamou-a para ir embora e ela despediu-se meio estranha mas não sem antes dizer que estava tomando uma cerveja com os amigos de trabalho, e o mesmo não disse uma palavra, apenas segurando o braço dela e levando ela para seu carro, e se retirando do local. Achamos estranho e o fato consumiu alguns minutos de nossa conversa durante alguns minutos, e procuramos mudar o rumo do papo. Algumas semanas depois ela nos encontrou novamente no mesmo local, e convidou-se a sentar em nossa mesa, e chegamos a brincar com o assunto anterior, perguntando se aquele senhor não viria pegá-la novamente e dando risadas ela desconversou. Ela tinha perto de 38 anos e o senhor que já aparentava ter mais de 60 foi confundido por nós como talvez sendo seu pai, e ela nos contradisse afirmando que era seu marido e que no outro dia ele tinha montado um barraco por causa daquela saída, e um amigo nosso que estava sentado virado de costas para a rua ameaçou levantar-se de brincadeira, dizendo que não queria tomar um tiro por trás, e dando risadas ela disse que não havia problemas porque ele estava em outro País. Comentou que da outra vez ele também estava viajando, mas, dentro do País ela acabou esquecendo de falar com ele durante o dia e resultou na volta dele sendo antecipada o que gerou o ciúmes de então. Desta vez ela assegurou que não corríamos risco… tentamos acreditar. Depois de quase duas horas connosco, ela não demonstrava intenção de ir embora e demonstrando estar muito alterada pela cerveja, começava a falar com certa variação, e como eu e nossos amigos tínhamos combinado de dar uma volta pela noite um pouco mais tarde, ela estava dando sinais de que nos traria algum problema, e ameaçamos ir embora, mas para nossa surpresa ela começou a choramingar dizendo que queria curtir aquela noite toda na rua. Olhamos todos para a cara dos outros e um ponto de interrogação enorme ficou estampado em nossos olhos… o que faríamos com ela? Pedimos que ela fosse até o toalete dar uma arrumada em sua maquiagem que tinha ficado um pouco borrada com as lágrimas, e assim que se levantou tratamos de tentar negociar como faríamos para ir a nossa balada sendo que ela não queria desgrudar. Num determinado momento antes dela voltar, eu comentei que ia tentar dar uma cantada nela pra levá-la embora, assim os outros poderiam ir, e depois eu ligaria para encontrá-los onde estariam. Toparam, e assim que ela voltou, dois deles levantaram para ir ao banheiro e o outro para pagar nossa conta, enquanto eu comentei de levá-la embora, e se ela quisesse, poderia ficar um pouco conversando se quisesse, e aceitou já levantando da mesa para se despedir de um de nossos amigos que ainda restava ao nosso lado, aproveitando para fazer o mesmo com outros dois que já voltavam. Me levantei, despedi dos demais e saímos de lá. Quando entrei no carro, ela me perguntou para onde eu iria levá-la, e quando comentei que poderia ser para casa dela, novamente começou a chorar, e pediu para ir até a minha casa, não queria voltar cedo naquela noite. Para evitar problemas, expliquei que não morava sozinho, e poderia ser complicado se alguém descobrisse que ela sendo casada tinha ido no final da noite até lá, ao que garantiu que ninguém ficaria sabendo e já que havia esta situação, ficaria até melhor para ela estar lá. Seguimos para minha casa. Assim que chegamos, dei uma olhada rápida pra ver se não tinha alguém conhecido na rua e entrei logo na garagem, abri a porta de casa antes dela sair do carro, e fiz ela entra logo em seguida. Lá dentro, ela me pediu um longo abraço, e depois disso me explicou que seu marido era muito pegajoso e ciumento, e que desde que foi morar com ele haviam 4 anos, não tinha mais conseguido ir a barzinhos e encontrar-se com seus amigos e amigas por causa desta reação dele, e que naquela noite queria ir a forra, principalmente porque ele tinha dado uns tapas nela na semana anterior. Procurei conversar mais um pouco para deixá-la mais tranquila e principalmente porque ainda estava receoso pelo fato dela estar dentro de minha casa, mas, o que ela queria mesmo era transar. Não demorou muito para que procurasse meus lábios, e menos ainda para que começasse a despir-se e em seguida a tirar minha roupa. Embora não fosse bonita de rosto, o maior trunfo dela era a facilidade de conversar, era muito esperta e falava bem, muito estudiosa, e sabia usar bem das palavras também para justificar suas vontades, e não demorou muito a me convencer a transar com ela, e depois de uma determinada carga de tesão, resolvi relaxar e aproveitar, até porque algo que nunca eu e meus amigos havíamos reparado era no corpo dela, e por debaixo de suas roupas escondia-se belas curvas e contornos, seios durinhos e bumbum bem roliço, algo que não aparentava nas roupas que utilizava, e passei a percorrer todos os centímetros daquilo que estava tão fácil. Descobri que ela queria algo bem forte, com tapas, penetrações profundas e violentas, era algo que a excitava, e não poupei sua bunda e bucetinha gostosa de sentir aquilo que estava procurando, fortes estocadas e tapas, um sexo bem pegado e excitante. Ela aproveitou para mamar muito meu pau depois que gozamos, disse que amava o sabor de sua buceta, e aproveitou para lamber tudo que estava em volta do meu pau ainda guardado dentro da camisinha, e quando me preparava para retirar o preservativo, fui interrompido porque ela disse que queria fazer isso por mim, e deixei. O que eu não imaginei, era que com muita habilidade, ela retiraria o preservativo, deitaria de costas na cama, e derrubaria toda a minha porra que estava lá dentro, em sua boca… ficou lambendo tudo em seguida, e me disse que há muito tempo ansiava pelo momento de sentir o gosto de outro macho, o que não acontecia desde que começou a namorar com o atual marido dela, quase 6 anos atrás, e que na atualidade ele precisava de um chifre para aprender a tratar melhor de sua mulher. Concordei dando risadas enquanto ela pediu que eu me deitasse do seu lado, e eu consenti. Depois de alguns minutos, ela levantou-se na cama e ajoelhando-se, me perguntou se tinha algo que eu gostaria de fazer com ela, e sabendo que nem toda mulher curte dar o rabinho, contei que este fetiche era o que eu mais curtia, principalmente sabendo que ela era casada. Ela abriu um largo sorriso, e comentou que no começo até dava seu rabinho para o marido dela, mas com o tempo acabou parando porque ele não conseguia uma penetração legal para penetrar seu cuzinho, e porque também nas poucas vezes que fizeram isso, ele a machucava pela falta de jeito, motivo pelo qual havia resolvido parar com este modo de brincar, mas que acabou gostando de sentir prazer anal, e queria brincar comigo e não sem antes me avisar que embora gostasse de um sexo mais violento na bucetinha, no rabinho tinha que ser mais devagar pra não doer, e eu consenti em ser mais comedido nesta posição. Ela debruçou-se sobre meu corpo deixando o bumbum empinadinho e atravessando para o outro lado da cama, alcançou outro preservativo, vestindo meu pau com a boca, e ficou de quatro com uma cara de safada, informando que já estava pronta pra me satisfazer, dando a mão pra que eu levantasse do meu lado da cama e montasse naquela que queria ser minha cadela por uma noite ao menos. Atendi seu chamado, e dei um tapa em seu belo traseiro, e apontei meu cacete para seu rabinho, que demonstrou saber muito bem como receciona-lo, e transamos novamente sendo que desta vez em seu cuzinho apertado e guloso. Brincamos gostoso enquanto ela gemia e mordia o travesseiro, rebolando como louca, e ofegante depois de várias estocadas, paramos e fomos relaxar pela segunda vez. Um breve cochilo aconteceu, até que meu telefone tocasse, eram meus amigos perguntando por onde eu estava, que estava perdendo uma festa gostosa com muitas paqueras, e respondi que naquela noite não daria pra ir encontrar com eles, estava ocupado, e dando risadas aos montes, eles desligaram entendendo do que se tratava. Nossa amiga já havia se levantado e ido tomar um banho, e quando percebeu que eu já tinha desligado o telefone, me chamou para ir ao banheiro, e lá dentro brincamos um pouco em baixo do chuveiro, antes de voltarmos para a cama e transamos mais um bom bocado. Após um longa noite e madrugada transando, ela ligou para um táxi ir buscá-la, queria chegar em casa antes de amanhecer, e consenti. Infelizmente me mudei de cidade, porque ainda poderíamos brincar outras vezes, e algumas vezes no WhatsApp ela ainda me confidenciou que já tinha sentido vontade de voltar a transar comigo, e em todas elas, tinha se masturbado gostoso, embora não quisesse me mostrar pela camara… quem sabe um dia eu consigo!
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