Eu minha sogra e seu amigo

Como no conto anterior, já contei como comecei a transar com minha sogrinha, e que nossa relação se aprofundou desde então, em nossas transas minha sogra sempre gostava de fazer posições diferentes, e aos poucos fui realizando algumas fantasias dela com brinquedos eróticos, motel, no carro, mas o que ela não tinha me contado é que seu desejo era ser fodida por dois ao mesmo tempo.

Certo dia, chegou um amigo de minha sogra, vindo visita-la em sua casa, Kleber já é um coroa, cara gente boa, ele chegou e fui a casa de minha sogra que logo me chamou, subi e lá tomamos algumas cervejas, como tinha que levar minha esposa para o trabalho, fui, mas disse a ele que logo voltaria e traria mais, mal eu sabia dos planos da coroa, no retorno voltei e vi que a janela da sala tava fechada e o som em uma altura alta, abri a porta e já ouvi os gemidos da minha sogra, fui até seu quarto e a vi de pernas abertas enquanto o Kleber a chupava, aqui me deixou louco de tesão, ela me viu e disse, olha quem chegou, Kleber olhou pra trás, sorriu e disse bora se divertir, não pensei duas vezes, abaixei meu shorts e já levei meu pau para aquela boca deliciosa, vendo o Kleber babando dela, minha sogra gemia, e na proporção que ele a chupava ela apertava minhas bolas e babava em minha pica, na quela boca quente, não aguentei e gozei dentro de sua boca, o Kleber sorriu, viu que minha sogra brincava com meu gozo em sua boca e a beijou na boca, fiquei tão excitado que minha pica não abaixou, trocamos de posição, mas ao invés de chupa-la já fui meter, ela ficou de 4 e enquanto mamava o Kleber eu metia em sua buceta, ela rebolava aquele rabo, eu louco para gozar dentro daquela buceta quente, logo mudamos de posição e minha sogra me pediu para eu deitar, para ela subir em cima de mim, só que de costas, nessa hora o Kleber voltou a chupa-la e eu sentiu a língua dele na pica pica quando saia da buceta da coroa, não demorou para que minha sogra levantasse e fosse a cozinha, ficamos olhando um para o outro, Kleber e eu, até que ela veio com um pote de margarina, passou o dedo e enfiou no cu, sorrindo ela disse que aquilo ela lubrificante, voltando a posição, ela sentou em minha pica, agora com seu cuzinho, descendo calmamente, até que entrou tudo, ela gemia, me surpreendi quando ela dentrou em cima de mim de costas e bateu em sua pepeka pedindo ao Kleber para meter em sua buceta, eu sentia a pica do Kleber entrando e saindo, enquanto meu pau estava no seu cuzinho, logo não aguentei e enchi o cuzinho da sogrinha de porra, levantei, e o Kleber assumiu seu cuzinho, eu logo cai de boca em sua buceta, minha sogra já molhava a cama toda, já não sabia o que era porra dela e o que era mijo, ela sentia dor, mas resistia, mesmo com o pau mole, comecei a esfregar em sua buceta, até ele entrar e voltei a meter agora na frente, go Kleber também gozou no cuzinho dela, fique só eu fudendo ela, até gozar o que já não tinha na pica, estava exausto, ligamos o ventilador e começamos a tomar umas, pelados mesmo, rimos, minha sogra terminou de explicar ao Kleber nosso relacionamento, e me disse que ela sempre sonhou e fazer o que fizemos, de pouco em pouco, Kleber e eu nos revezavamos para comer ela, a ponto de quase a noite, ela ter como único lubrificante da buceta nosso esperma, de tanto que gozamos nela, e a cama toda molhada, Kleber foi embora, chamei um Uber para minha esposa, pois estava cansado e bêbado, mas nunca me esqueço daquele dia.

Fotos abaixo ou no meu álbum.