Transei com a Jovem Aprendiz

Como já contei, sou Bombeiro, como estou afastado faço uns picos por fora, um deles foi fazer consultoria para uma empresa de galpões em SP, onde um deles pegou fogo, a empresa queria relatórios e ações recomendadas, então foi contratado para o serviço.

Cheguei na empresa, conheci todos e comecei o meu levantamento, junto com os engenheiros, como fui fardado eu chamava a atenção por onde passava, foi quando conheci a Larissa, depois de rodar os galpões, fui para a parte documental o qual o engenheiro deixou a Larissa para me mostrar, uma mocinha baixinha, mas já com rabinho rebitado, uma delícia.

Com carisma, ela foi me mostrando e fomos aos poucos conversando de outras coisas, descobri que ela morava na mesma cidade que eu, porém em outro baixo, que sua rotina era trabalho, colégio e casa onde ela morava com a mãe e a irmã mais velha.

Assim passou o primeiro dia, no segundo conheci outras coisas e não vi a Larissa, na semana seguinte, havia passado na empresa para levar uns documentos e ao sair, vi que ela estava no ponto, perguntei para o de ela iria, ela me disse que estava indo para a nossa cidade, pois tinha prova no colégio, ofereci uma carona, ela aceitou e fomos conversando, e aos poucos foi percebendo pois ela me elogiava, dizendo que eu estava cheiroso, que eu me cuidava, e assim fomos conversando, deixei ela e antes dela descer trocamos telefone, mais tarde mandei mensagem, ela foi me falando de sua prova e eu fui dando algumas investidas, para saber sobre namorado, ficantes, ela foi se descrevendo, como não podia dar sopa, pois minha mulher estava em casa, conversamos pouco e fomos dormir.

No dia seguinte, acordei com uma mensagem de bom dia dela, voltamos a conversar e ela me disse se rolaria uma carona, brinquei com ela que custaria caro, ela sorriu e disse que me pagaria do jeito que eu quisesse, aquilo pra mim foi um convite, disse para ela que minha esposa me deixava na seca, ela se fez de boca e não entendeu, mas quando eu disse que minha esposa não estava me dando chá (chá de buceta), ela brincou me dizendo que ela poderia dar se eu quisesse, neste dia trabalhei na unidade dela, e fomos embora juntos, no caminho tomei liberdade de tocar em suas pernas, ela de tênis, uma calça jeans juntinha, desejando seu rabinho e sua buceta e uma blusinha, parei o carro em uma lanchonete, fomos comer, foi deixando escurecer mais, saímos dali e fomos a um local da cidade, praticamente sem movimento, lá me surpreendi pois ela já veio me beijando na boca, eu sei reação com receio de ser muito atrevido em toca-la só recebi suas carícias, foi quando ela me disse que queria fazer sexo, aquilo tocou feito músicas no meu ouvido, fomos para o banco de trás, lá eu sentei e ela veio por cima, foi beijando ela e passando minha língua por seu pescoço até chegar em seus peitos pequenos, quando baixei seu sutiã, os bicos estavam duros, eu mordiscava suas tetas deliciosas, nisso ela se esfregava no meu pau que latejava de tanto tesão, foi quando eu a deixei no banco e tirei sua calça, ela estava com uma calcinha bexe de renda, que tesão, coloquei de lado e comecei a chupar sua buceta lisinha, sem nenhum pelo, eu chupava de estralar, ela segurando em meu cabelo, a cada chupada em seu grelo ela puxava meu cabelo e gemia baixinho, eu fui chupando, até sentir que ela tinha ficado toda molhada, fui colocando meu dedo em sua buceta devagar, e quando tirei ele voltou branco, eu chupei seu meus e comecei a sugar de sua buceta, ela me disse que queria mamar, eu sentei e ela veio por cima, ela me chupava, percebi que ela não tinha muito experiência em mamar, perguntei se ela era virgem, ela balançou a cabeça dizendo que não, ela deixava seus dentes na cabeça da pica, mas o bom que era bem babado, logo eu a deitei de volta e fui vindo por cima, nesse momento ela me pediu para eu colocar de vagar, eu aos poucos fui introduzindo em sua buceta, ela segurando em minha mão a apertava, como ela é magrinha, minha pica dentro dela parecia machuca-la foi aos poucos enfiando e fazendo o vai e vem, dei um beijo em sua boca, ela sorriu e continuei enfiando, quando coloquei quase todo, ela me pediu para parar, foi quando comecei a bombar de vagar, o tesão era tanto, o cheiro dela no carro me enlouquecia, mudamos de posição, eu sentei e ela veio por cima, ali deixei ela mais a vontade, ela começou o vai e vem, quando eu anunciei que gozaria, ela já ia saindo de cima, foi quando a segurei e disse que eu não podia ter filhos, pois tenho vasectomia, então eu poderia gozar dentro dela, ela sorriu meio desconfiada, e a coloquei de quatro, foi onde eu vendo aquele rabo, não aguentei e gozei dentro da cadelinha, ela se assustou com o jato de porra e tirou com medo, brinquei que era a primeira vez dela, ela sorriu e disse que de gozada no pelo era, minha porra escória da buceta dela.

Nós limpamos e paramos novamente em uma sorveteria para dar o tempo do colégio, a deixei próximo a ele, e ela foi para casa, pelo celular conversamos e ela disse que estava toda molhada, que quando foi tomar banho, sua calcinha tava branca, brincamos por celular mesmo, trocando fotos e fomos dormir.

Ali comecei uma história, ainda hoje eu e ela transamos sempre que podemos, já não presto mais serviço na empresa, mas sempre nos falamos, ela namora já está na faculdade, mais nas escapadas eu ainda encho aquela buceta de porra.