Sentido prazer segunda vez

Olá! Estou aqui novamente para dar continuidade relembrando meu passado, minha iniciação, minhas descobertas nesse vasto mundo sexual.

Depois de Rubens(fictício) tirar meu cabaço ainda jovem, pois como disse no meu primeiro conto, nas brincadeiras de troca-troca quando era a minha vez de ser o passivo eu corria e deixava o amiguinho na mão (literalmente) se é que me entendem! Mas de tanto fazer isso, um de meus amigos que conseguiu foder minha bundinha com sua piroquinha e sem que eu soubesse, acabou contando para o tio e esse me fez uma linda surpresa, adorei!

Esse tio do meu amiguinho mudou de empregou e passou a trabalhar à noite como vigilante de uma escola perto de onde morávamos e em uma noite qualquer eu estava andando de bike com os moleques, devia ser umas 20 horas mais ou menos, eles foram embora e eu fiquei sozinho em dado momento, não sei o porquê eu me lembrei do ocorrido e meu bumbum deu aquela coceirinha típica de quem está a fim de levar pica, passei de bike em frente a escola mas não vi ninguém apesar de que algumas luzes estarem acesas, pensei em parar e chamar o meu agora, (comedor oficial) mas tive medo de não ser o plantão dele, saí rapidamente dali e para saber se era o dia ou seja a “noite” em que ele estaria trabalhando, então esvaziei o pneu da bike e fui até a casa do Marcelo (fictício) com a desculpa de pedir a bomba de encher pneu emprestada, ele de pronto me emprestou e enquanto eu estava enchendo o pneu perguntei pelo tio dele com a desculpa de que queria pescar numa lagoa que costumávamos ir e nossos pais só deixam a gente ir lá com a supervisão de um adulto.

- Ele respondeu: Poxa acho que ele não vai poder ir amanhã (sábado), pois ele está de plantão hoje à noite, mesmo assim eu falo com ele, quem sabe ele não queira ir?

“Bingo” eu descobri que ele estava na escolinha.

Enchi o pneu devolvi a bomba agradecendo-o fiz o caminho como que estivesse indo pra casa e no meio do caminho fiz a volta e fui direto encontrar o Rubens.

Marcelo era o amiguinho sobrinho de Rubens que havia conseguido “foder” meu rabinho de forma não completa mesmo porque o piruzinho não era tudo isso. Ele, muito esperto me emprestou a bomba e me informou que aquela era a noite em que seu tio estava de plantão e como a escolinha era distante da casa dele, porém de lá dava pra ver de longe a escolinha e até movimentos de pessoas Marcelo ficou observando se eu iria lá, depois soube que ele fez isso.
Como disse anteriormente algumas luzes da escola estavam acesas, porém quando eu estava me aproximando de repente às luzes se apagaram, mesmo assim me aproximei de um portãozinho lateral a fim de chamá-lo quando para minha surpresa ele estava lá já destrancando o cadeado e me falando vem! Ele já tinha me visto passar por lá anteriormente e ficou até desesperanço-o por eu ter ido embora momentos antes Obs: (Essa escola não era murada e sim cercada por tela de arame) então ao abrir o portãozinho disse: Entra rápido para que ninguém te veja! Entrei rapidinho, deixei a bike de lado, ele trancou o portão e me levou até uma salinha onde só tinha umas cadeiras e carteiras quebradas e também um colchonete que ele usava para descansar um pouco, ninguém é de ferro. he! he!

Confesso que estava eufórico e cheio de tesão, eu estava usando um shortinho de algodão e uma camisetinha de tecido fino pois estava uma noite bastante quente, ele me abraçou por trás levando a mão à minha bunda e me falando ao pé do ouvido, eu vi a hora que você passou aqui em frente, queria te chamar mas era arriscado minha tesudinha, contei a ele como fiz para ter certeza que era ele que estaria ali trabalhando ele nem deu muita atenção tamanho o tesão em mim, só pegou na minha mão e levou até o pau ereto que já estava pra fora da calça.

Eu: Nossa! É por minha causa? Isso tudo é pra mim?

Ele: Com certeza! Vai me dizer que não sentiu saudade e por isso me procurou?

Eu: Senti saudades mesmo, mas fiquei afastado por um tempo pois fiquei com receio depois daquele dia, você não contou pra ninguém né?

Ele: Só para o Marcelo mas ele é de boa fica só entre nós três.

Eu: Poxa você prometeu!

Ele apalpando minha bunda e eu massageando o pau dele, o clima quente ele: xiuuu! Calma! Fica tudo entre nós minha safadinha, (Me tratando como uma fêmea putinha) virei-me de costas pra ele abaixei por completo meu shortinho ficando só de camisetinha coladinha, estilo as que o grupo musical Menudo usava. Empinei a bundinha dei uma reboladinha com a pica dele encostando à minha bunda, segurei naquele tronco punhetei de leve e fui me virando e me abaixando toda manhosa putinha dando gemidinhos diante do pedido de ficar caladinha eu não falei mais nada sobre apenas me virei de frente para ele ajoelhei e diante daquele pau segurei com minhas duas mãozinhas delicadas de menino(a) abocanhei e logo fui passando a língua na cabeça daquela pica ereta na minha frente, ele já não falava mais nada também apenas olhava minha desenvoltura com seu membro na boca se deliciando, só gemia de prazer, meu pintinho já escorria muita babinha, a qual eu passava o dedo e lubrificava meu rabinho que piscava muito querendo aquela rola, tentei colocar aquela rola toda na boca, mas não conseguia era muito grande para minha boquinha mas ideal para o meu rabinho sedento.

Pedi que ele se deitasse no colchonete para que eu pudesse sentar e cavalgar logo aquela piroca, pois eu não tinha a noite toda, mas ele preferiu sentar-se em uma cadeira, entendi o recado, me virei de costas pra ele segurei aquele pau roliço cheio de veias duro como rocha e enorme apontei no meu cuzinho eu mesmo pincelei e fui sentando e controlando aquela introdução devagar e demoradamente sentido cada cm daquele nervo entrando cada vez mais até sentir ele todo dentro de mim, que delícia! Só de relembrar cada fato contado aqui agora, fico todo molhado.

Comecei os movimentos lentamente e ritmado até começa a quicar naquela vara e o Rubens apoiava com suas mãos espalmadas na minha bunda ora alisando minhas cochas até a virilha, eu adorava as tapinhas que recebia nas coxas e no bumbum, ele segurando minha cinturinha me puxava pra si e eu alucinado pedindo mais e mais, nossa!!! Que prazer sentir aquele macho safado me fodendo como uma putinha vadia novinha, pedia para ele gozar gostoso dentro de mim, o que não demorou muito para acontecer, pois estávamos alucinados com aquela foda que se tornaria, pelo menos para mim inesquecível, tanto que já se passaram ao menos uns 40 anos e hoje estou aqui lhes contando minhas recordações de prazeres inesquecíveis. Recebi sua gala viscosa jorrada dentro do meu rabo me contorcendo e rebolando naquele pau aiimmm eu te amo Rubens!!! Amo como você tem cuidado de mim me tratado como uma fêmea eu me sinto especial nesses momentos, quero você pra sempre, safado! Olha como você me deixa? Estava com o piruzinho todo melecado babado, pois na época ainda não saia leitinho.

Ele todo carinhoso foi me tirando de cima dele, beijando meu pescoço, alisando meu corpinho e disse: Quero ser seu macho e seu dono e será um segredo nosso Dinho! Meu Dinho Putinho. Recompomo-nos e ele me levou até o portãozinho peguei minha bike, mas não sai sem antes dar um selinho na boca dele que soltou um Bah! Tchê!!! Safada! Peguei a bike e sai toda contente com o rabo cheio de leite e quando ia passando pela lateral da casa do Marcelo levei um susto, ele e Donizete(Fictício) um amigo de 18 anos sentados na calçada conversando parei e...

Continua...

Essa foi minha 2ª vez com meu comedor oficial, se gostou, vote e deixe suas mensagens como incentivo para que eu conte mais, tenho 54 anos e estou amando compartilhar com vocês minhas experiências prazerosas da minha juventude.