SENTINDO PRAZER COM OUTRO MACHO

Dando continuidade ao conto anterior Sentindo prazer pela segunda vez.
Como eu disse anteriormente, tinha acabado de ser leitado pelo meu macho comedor na escolinha e saí de lá com meu cuzinho recém descabaçado e agora, leitado novamente por ele pela 2ª vez, eis que estou indo embora e encontro Marcelo e Donizete conversando na calçada lateral à casa do Marcelo, levei um susto, coração batendo acelerado, parei e cumprimentei-os e ele pergunta em tom sarcástico: Está vindo de onde? Obs.:(de lá da casa dele dava pra ver que eu tinha saído da escolinha) Você não tinha ido pra sua casa? Eu meio que tentei desconversar, gaguejei e respondi: Ah! Maior calor e pelo visto amanhã (Sábado) com certeza vai estar quente também, resolvi ir lá na escolinha perguntar para o seu tio se amanhã ele poderia levar a gente para pescar na lagoinha, não consegui esperar até amanhã por você me responder.

Marcelo: Ahamm Sei! E o que ele respondeu?

Eu: Ele disse que leva sim!

Marcelo: Caramba! Trabalhar a noite toda e ainda levar a gente lá, eu não sei como ele aguenta!

Donizete: Pow! Vou com vocês também!

Eu: Seu tio consegue descansar lá na escolinha ele tem... ops!

Marcelo: Temmm?

Eu: Ele disse que tem como descansar lá

Marcelo: hummm Ah! Tá... disse é?

Eu: Sim, disse que tem um colchonete estratégico em uma sala que ele usa pra dar uma descansada.

Donizete: Dar uma.... descansada... hummm e sorriu sarcasticamente.

Na hora eu em pé com a bike entre as pernas e o banco roçando na minha bunda, fiquei balançando a bike rebolando discretamente no banco quase chutando o balde e falando que ajudei o tio dele a relaxar um pouco, eu sentia meu rabinho cheio de leite todo babado esfregando uma banda da raba sobre a outra sensação deliciosa. Falei: Vou nessa! Não tenho vara de pesca você alguma pra emprestar Marcelo?

Donizete: Eu tenho! Segurou o pau sob o short e disse: pega aqui!

Eu: Não fode!

Marcelo rachou o bico, Donizete olha que eu fodo hein!
Dei o dedo do meio no que ele responde essa varinha não funciona e os dois racharam de rir, ia subindo na bike e saindo com raiva, Donizete segurou a bike pelo banco sentei em cima da mão dele, detalhe meu short estava molhado(leitado) na bunda me parando e disse calma vou pra lá também (ele morava na mesma rua que eu), falei porra! Vocês ficam me zoando, desci da bike dei tchau pro Marcelo fui empurrando a bike, Donizete do meu lado quando Marcelo sumiu de vista entrando pra casa, Donizete soltou o verbo, mas antes deixa apresentá-lo.

Donizete era um cara de 18 anos, mulato de olhos verdes, encorpado e com um jeito muito safado eu, cinco anos mais novo que ele, bundinha redonda corpinho de menina todo lisinho.

Como ia dizendo ele soltou o verbo, faz tempo que te observo Dinho e agora a pouco pude comprovar que você gosta de vara, nem adianta tentar me enganar você está com esse rabo cheio de leite safada! Estava lá na escolinha dando para o tio do Marcelo né? Agora estou aqui com a mão melecada com porra de outro macho caralho! O Marcelo me disse que já te comeu também...

Eu: Mentira!!! Eu comi o Marcelo.

Ele: Eu sei! Eu também já comi, aliás, ele tinha acabado de dar uma mamada quando você chegou e até o tio dele já comeu.Ele disse que nas brincadeiras de troca-troca entre vocês você sempre fugia, mas da ultima vez ele te pegou, estou mentindo?

Eu abaixei a cabeça e confirmei e estava ainda colocando todas aquelas informações em ordem em minha cabeça, eu estava num misto de transe e excitação, nisso Donizete bem sacana passa a mão na minha bunda logo me entrelaça pela cintura, as ruas desertas, pois a vila onde morávamos pelas horas, já estava todos dentro de suas casas e na vila tinham casas desabitadas também.

Bom, com a mão entrelaçada em minha cintura, andávamos como um casal de namorados e meu corpo instantaneamente foi pegando fogo, me sentindo uma fêmea dominada por aquele macho de braços fortes, ele morava com os tios dele e a garagem da casa foi transformada em quarto onde ele dormia, quarto esse que evidentemente era por fora da casa, quando chegamos à rua onde morava eu pedi que ele tirasse a mão da minha cintura, mas na verdade gostaria que ficasse assim com ele por muito mais tempo, chegamos à esquina da rua, ele me pergunta se eu queria mesmo a vara de pesca dele e se eu iria lá pegar agora, eu já muito excitado e imaginando uma putaria aceitei.

Chegamos, deixei a bike encostada no muro, ele já me abraçou ali mesmo em frente o quarto dele alisando minhas costas beijando meu pescoço desceu as duas mãos entrando no meu shortinho segurou cada banda da bunda apertando eu entregue sentindo o pau dele duro pressionando em minha barriga os dedos indicadores de ambas as mãos escorregando em direção ao rego ainda saindo leite, pois Rubens tinha a poucos minutos jorrado muito leite ele sentiu meu rabo todo melado mais uma e vez disse: Ele jogou muito leitinho quente aqui? Ahamm!!! Aimmm Simmm, e ele enfiando um dos dedos dentro e sentindo escorregar facilmente, ficou louco de vontade e eu delirando de tesão, só conseguia gemer confirmando a leitada que havia recebido, entramos em seu quarto ele trancou a porta deitou na cama de barriga pra cima tirando o short e aquela vara grossa enorme cheia de veias apontada pra cima, olhei com espanto e desejo. NOSSA!!!! Logo pensei: Se o Marcelo aguentou eu aguento também, pulei em cima da cama ao lado dele, segurei aquele mastro com as duas mãozinhas delicadas e pequenas para aquela tora, eu consegui colocar só a ponta da cabeça na boca que também era e ainda é pequena, comecei a mamar, sentido os dedos percorrerem minha bunda que já estava nua e empinada, me arrepiava toda me sentindo fêmea a cada toque, ora espalmava a mão por toda bunda, ora enfiava o dedo no cuzinho que ao tirar sempre saia gala do meu primeiro macho, fui subir em cima dele para tentar cavalga-lo, mas ele me segurou e ordenou continua o que Marcelo começou e você atrapalhou, mama minha pica! Nisso ele segura minha cabeça e começa a forçar o pauzão na minha boca, forçando cada vez mais, foi inevitável os dentes arranharem eu lacrimejando sentindo seu pau me engasgando, isso putinho fode meu pau com a boca, assim Dinhooooo, eu sabia que você era uma putinha, eu rebolava nas mãos dele e quicava a boca naquele mastro o sentindo engrossar, rijo, majestoso, ele gemeu forte anunciando que ia leitar minha boca, sinto o primeiro jato na garganta engoli tudo, isso putinho bebe todo leitinho, hoje foi à noite de levar leitinho no raba e na boca, chupei, mamei, limpando todo aquele mastro “E QUE MASTRO!” Quem diria que depois do susto eu estaria ali sentido aquele prazer com outro macho? Ele me deu uma palmada na bunda, mandou eu me vestir, não quis comer meu rabinho leitado (Uma pena!) queria muito, eu mal sabia o que viria horas mais tarde no sábado de pescaria... he! he!
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Foto 1 do Conto erotico: SENTINDO PRAZER COM OUTRO MACHO

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Comentários


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ana- Comentou em 09/01/2025

muito excitante parabéns sou casado coroa de BH procurando homens para relacionamento meu e-mail coroa.passivooutlook




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Ficha do conto

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Nome do conto:
SENTINDO PRAZER COM OUTRO MACHO

Codigo do conto:
226926

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/01/2025

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3

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