Fred

   Fred, com ele senti as fagulhas da submissão começarem a crepitar em meu peito, embora tenha demorado mais de uma década para me tornar submissa foi naquele período de minha adulta juventude que a semente foi lançada. Uma relação intensa e sensual mas...ele ao se revelar como verdadeiramente era, um puto, um canalha, me fez distanciar até perder contato, na época fui pro interior a trabalho e isso ajudou..
   Depois de um bom tempo retornei e um belo dia estava eu a caminhar na praia, moro no nordeste e praia é o que não falta rsrs, o avistei de longe, aquele caminhar, aquele porte, jamais esqueci e identifiquei na hora que era ele, pensem no frio que me atacou rsrs aquele friozinho na barriga delicioso, nos aproximamos um caminhando em direção ao outro até que paramos bem próximos e nos cumprimentamos.
   Como estava lindo aquele puto, o cabelo mais grisalho, a pele morena queimada de sol e os olhos verdes faiscando de tão sexys, imponente em sua altura e aqueles ombros largos maravilhosos. Não preciso dizer que salivei.
   Conversamos muito, sentamos na areia e haja papo, muito a conversar e por em dia rsrs...
   Como todo safado aproveitou a ocasião e jogou verde: sabia que ainda te como em pensamento, nos meus devaneios? e num rompante baixou um pouco a sua sunga e mostrou o pau que estava inquieto devido a excitação (a praia estava com poucas pessoas e bem distantes de onde estávamos), vê como ele fica? doido pra meter....quero te comer galega!
   Eu arfei e disse entre dentes, puto safado e abri um pouco as minhas pernas, ele logo foi metendo a mão na calcinha do meu biquini e tocou minha bucetinha que gritou por mais, estremeci de prazer e salivei mas fechei as pernas, que pensas? disse eu, quer ser detido seu puto! estamos em área pública!
   Venha, vamos embora, disse Fred e pegou minha mão e me levou até o seu carro, eu meio relutante ainda...entramos nele e sentamos, como tinha vidro fumê e estava em local sem movimentação por perto (meio de semana, pouquíssima gente por lá), foi logo arriando a sua sunga e mostrando o pau duro e tesudo e pôs-se a punhetar sua rola dizendo: ai que maravilha te encontrar minha galega, putinha dos lábios doces, veja como fico, veja que tesão! e tome punheta num ritmo pra lá de sensual, ouvir seus gemidos me deixou louca e capitulei.
   Comecei a me tocar, minha buceta lambuzada e quente, o grelinho vibrando demais e eu gemi e gemi, ai ai que gostoso, hummmm
   Fred enfiou dois dedos em minha xoxota, lambeu o mel que escorria e me tocou de forma intensa, eu engasguei e me segurei para não pular de prazer, gemi alto o meu prazer e fiz que ia sentar em seu pau no que ele falou: agora não, vamos a um local mais apropriado, guardou o pau e guiou o carro até o motel mais próximo.
   No motel foi uma maravilha, sentir aquele pau duro e latejando em minha xoxota, metendo, socando com força, pressão mesmo pois é assim que gosto, se é pra fuder que seja foda rsrsrs, e tome metida, a rola cada vez mais dura mais exigente, seu urro de prazer ecoando pelo quarto era primitivo e me deixou em êxtase, e como ele chupava bem me levando ao delírio, delírio esse que se reproduziu quando abocanhei seus cunhão, foi gozo e mais gozo e uma putaria da boa!!! Sem esquecer dos rudimentos de submissão que ele aplicava comigo, ordenando e eu o servindo.
   Se for pra aprontar faça valendo mesmo, bote pra fuder e com força! Trepar é bom demaisssss.