Personal Safado

Sempre tive um corpo magro e coxas definidas. Porem, a medida que o tempo vai passando, senti a necessidade de entrar em uma academia, não para ganhar massa, apenas para manter meu corpo magro mesmo.
Do lado do meu local de trabalho tem um Studio para exercício funcional, o que chamou a atenção, pois como eu não quero ficar musculoso, o funcional me ajudaria. Foi então que decidi conversar melhor com personal André, que cuida do Studio.
André é um homem hétero, casado. Corpo normal, com altura por volta de 1,75. Muito simpático e educado. Curte fumar um baseado de vez em quando.
Enviei mensagem para ele, mencionando meu desejo de começar a treinar com ele e marcamos o dia para bater um papo, para que eu pudesse tirar as minhas dúvidas. E assim foi. Conversamos, tirei minhas dúvidas e minha única exigência era: Manter meus glúteos bem arredondados, como sempre foi e deixa-los rígidos. Ele disse que isso não seria problema e então marcamos o início do treino.
Chegou o dia. Coloquei uma roupa leve e fui, determinado a voltar a ter o corpo magro de antes. Por ser Studio, apenas 4 alunos treinam de cada vez. Sem tumulto, do jeito que eu gosto. Então o André começou a me orientar, como era para alongar e em seguida me explicou sobre o treino. Comecei a treinar e logo ele me perguntou: ´´José, tem certeza de que você nunca malhou? Sua coxa é muito definida para alguém que nunca praticou nenhum esporte´´.
Respondi que sim, nunca havia malhado nem praticado esportes, que sempre fui focado no trabalho e que agora era a hora de focar mais em mim. E continuei o treino.
A partir de então, comecei a reparar melhor no André. Sempre que ele saia do Studio, tirava a camiseta. Principalmente nos dias de calor. As vezes ele saia para correr a rua e retornava com o suor pingando, escorrendo pelo corpo. Corpo moreno, com alguns pelos no peito. Por trabalhar vizinho do Studio, tinha a vista privilegiada. Comecei a notar então que o André sempre que saía e percebia que eu estava olhando, dava aquela pegada no pau, arrumando sempre para o lado direito. Ah e essa era a melhor visão: Sempre com short de moletom ou de malha, marcava bem o volume. Não tinha como não olhar.
O tempo passou e precisei dá um tempo no treino. Fui até o Studio em um horário que não tinha alunos, para conversar com o André e explicar a situação. Fomos para o subsolo, onde era mais reservado. Eu estava enfrentando alguns problemas que me fizeram desanimar de tudo. Durante nossa conversa, acabei deixando a emoção fluir e chorei.
André apenas me ouviu e em seguida me abraçou forte, sem dizer uma única palavra. Um abraço apertado, demorado. Com a boca próximo do meu ouvido ele apenas disse: Conte comigo!
Aquele abraço estava demorando mais que o normal. Senti um calor como nunca antes. E comecei a ficar excitado nos braços do André. Tentei me descolar um pouco dele e encerrar aquele abraço. Mas ele percebeu minha excitação e passando a mão pela minha cintura, me aproximou dele novamente. Dessa vez senti o seu pau pulsando também. Não tive reação. Apenas deixei meu corpo colado ao dele. André olhou nos meus olhos e disse: José, isso nunca aconteceu comigo, ficar de pau duro com um homem, mas estou gostando da sensação. Por mais 5 minutos continuamos abraçados, com um silêncio enorme pelo ar. O pau dele continuava pulsando. Então decidi ser um pouco atrevido e coloquei minha mão dentro do short dele. Senti um pau grosso, quente e bem molhado, estava todo babado. A sensação de segurar aquele pau foi indescritível. Ele olhou fixamente para mim e sem falar nada, colocou as mãos no meu ombro e forçou um pouco para baixo. Eu já havia entendido o recado e prontamente cedi.
Fiquei de joelhos na frente daquele volume lindo, que pulsava sem parar. Então, tirei devagar o short dele junto com a cueca. Exalou um cheiro delicioso de macho que estava suado. O pau saltou de dentro, com uma gota de baba escorrendo. Não permiti desperdiçar aquele mel. Prontamente coloquei a língua e aparei. Em seguida já encaixei a boca na cabeça do pau dele e iniciei uma mamada lenta. Fui engolindo aquele pau, até encostar no fundo de minha garganta.
André, que até então estava imóvel, segurou firme minha cabeça contra o pau dele, me fazendo engasgar. Tirou o pau de minha boca, sentou em um banco encostado na parede e abriu as pernas: ´´Vem, me chupa muito, que eu já sabia que era isso que você queria, seu puto´´!
Obedeci e chupei o André com maestria. Lambi suas bolas peludas, subi lambendo o pau e engoli todo, repetindo isso várias vezes. Ele então perguntou se eu tinha camisinha. Eu não tenho, respondi. Ele mexeu na mochila e encontrou uma. Rapidamente encapou o pau e mandou eu sentar: Vem, senta nesse caralho que você tanto deseja!
Prontamente obedeci. Encaixei o pau dele na portinha do meu cuzinho apertado. Fui sentando bem devagar. O pau do André é muito grosso e parecia que iria me rasgar todo. Continuei sentando, até entrar todo. Depois que estava com o pau todo dentro de mim, iniciei o sobe e desce. O que era dor virou prazer. Após algum tempo, André deitou no banco e eu continuei cavalgando. Aquele homem estava entregue ao prazer. Eu mordiscava o pau dele com meu cuzinho, enquanto ouvia: Porra, você sabe fazer hem!
Pedi então para mudar de posição e ficar de frango assado, pois queria sentir ele bombando em mim. Quando deitei no banco, André segurou minhas pernas levantadas e encaixou o pau na portinha. Empurrou de uma só vez e começou a bombar freneticamente. Ele mandava eu pedir pica, e eu atendia. ´´Me dá sua sua pica André. Mete essa pica gostosa no meu cuzinho, me fode com toda a sua força´´. Ele atendia. Quanto mais eu pedia, mais forte ele bombava em mim.
Percebi que ele estava prestes a gozar. André segurou firme minhas pernas e bombou muito forte, muito forte mesmo. De repente ele tirou o pau de dentro de mim; eu deitado no banco e ele em pé. Mandou eu lamber as bolas dele enquanto batia uma. André gozou fartamente no meu rosto e jatos voaram no meu abdome. Urrou forte enquanto gozava. Então saiu de cima de mim, vestiu o short e subiu, me deixando ali no subsolo sozinho.
Levantei, fui até o banheiro lavar o rosto. Me vesti. Olhando para o chão, percebi que ele tinha vestido somente o short, a cueca estava no chão. Cueca boxer preta, da marca Lupo. Peguei a cueca dele de lembrança. Saí sem falar nada.
Ao chegar em casa, me masturbei sentindo o cheiro da cueca dele, que guardo como recordação.
Enquanto escrevo, entrei em contato com André, para voltar a treinar. Já agendamos o retorno do treino.