O sacristão da igreja me deixou arrombado

Esse é o meu terceiro conto. Deixe-me apresentar: Me chamo Je (abreviação do meu nome), tenho 34 anos, homem nordestino, com 1.66 de altura, 65 kg. O típico gay que não dispensa uma boa aventura, e que se estiver afim de alguém, faz o possível para conseguir. Moro em São Paulo há 15 anos, porém o conto a seguir, se passa em uma pequena cidade do nordeste.
Vamos aos fatos. O ano era 2017, e eu decidi que iria morar novamente no nordeste, próximo da família. Após alguns dias na cidade, comecei a fazer caminhada, cidade pequena, no sertão mesmo. No segundo dia de caminhada, conheci o padre (futuramente contarei as histórias com o padre). E este padre me convidou para ir até a igreja, assistir a missa. Aceitei o convite e fui. Logo comecei a conhecer melhor alguns membros da igreja. Um deles, em especial, me chamou a atenção: o sacristão chamado Eduardo (fictício).
Eduardo mede cerca de 1.75, seus 80 kg bem distribuídos, moreno. Com um sorriso lindo, que deixa qualquer um apaixonado.
Comecei a me aproximar do Eduardo, e em pouco tempo já éramos bem próximos. Se aproximava o São João, então ele me chamou para a festa o sitio de sua família, eu prontamente aceitei, com segundas intenções.
Eduardo não se declarava gay. Ele havia terminado o namoro com uma mulher há pouco tempo. E esta ex namorada estava na festa.
Festa legal, fogueira, milho assado, comidas típicas em geral. E muita bebida.
O Eduardo começou a ficar alegre, e por volta de meia noite, ele disse para eu ficar a vontade com a família dele, que iria sair um pouco. Nisso, vi a ex namorada dele subindo na moto com ele, para a minha decepção. Ali encarei como caça perdida, e decidi seguir me divertindo.
Por volta das 1:00 da manhã, eles retornaram. Então aproveitei que eu já estava bem alegre, e perguntei: E aí Edu, foi se divertir fora da festa? Ele respondeu: "Fui tentar. Mas não fiz o que eu queria". Dei risada e disse: pode tentar comigo! Ele me abraçou rindo e disse que eu sim era amigo de verdade.
Não levei em consideração, pois os dois já estavam bêbados. A hora passou e já era 4:00. Eu então informei ao Eduardo que já era minha hora, precisava descansar pois iria viajar. Ele se ofereceu para me levar na casa de meus pais, eu relutei por ele estar bêbado, mas era a única opção, e fomos. No caminho de casa, fiquei bem colado dele na moto, e em vez dele seguir o caminho para a casa dos meus pais, mudou a rota para a casa dele. ``vamos na minha casa, esperar clarear o dia e tomar um café, depois te levo em casa``, disse ele.
Chegamos na casa dele, e o Eduardo se jogou no sofá, e começou a reclamar da vida. Segundo ele, estava cheio de problemas, e havia saído mais cedo com a ex namorada para relaxar um pouco, mas só trocou beijos e continuou estressado. Eu, já de olho no volume enorme em sua calça, disse que se ele quisesse, eu ajudaria ele a relaxar. Eduardo sorriu e perguntou como eu faria isso. Me aproximei dele, coloquei a mão sobre aquele volume, e disse: ``como você quiser``. Nesse momento, Eduardo se calou, porem relaxou ainda mais no sofá e fechou os olhos. Eu entendi como um fique a vontade.
Então, ajoelhei na frente dele e abri o botão e zíper da calça. O pau dele estava duro, dentro daquela cueca. Sem demora, comecei a passar meus lábios no pau dele, com ele ainda de cueca. O pau cresceu ainda mais. Então, puxei a cueca dele, junto com a calça jeans. Só então percebi o tamanho daquele pau. Cerca de 22 centímetros, pau negro, bem grosso. O Eduardo é bem dotado. E ele continuava na mesma posição, relaxado de olhos fechados.
Encostei a boca na cabeça daquele pau, e comecei a passar a língua na cabeça, depois fui deslizando minha boca nele, até onde eu aguentava. Após mamar bastante, perguntei se deveria continuar. Ele apenas balançou a cabeça, em sinal positivo.
O pau dele estava muito duro e babava muito. Então, peguei uma camisinha e lubrificante na minha mochila, encapei o pau dele e fiquei olhando se ele teria alguma reação. Aquele homem sentado no sofá, de pernas abertas, pau apontando para o teto, me deixou louco. Lubrifiquei bem meu cuzinho, e encostei o pau dele bem na portinha. Comecei a rebolar para que aquele pau delicioso entrasse. Quando entrou a cabeça, parei um pouco, para meu cuzinho se acostumar, e então fui descendo, deslizando naquele pau de 22 centímetros, até engolir todo. Mais uma vez parei, deixando meu cuzinho se adaptar quele pau enorme.
De repente, o Eduardo colocou suas mãos em minha cintura, apertando meu cuzinho contra o pau dele, enquanto ele forçava o pau para dentro. Nesse momento, entendi que ele realmente queria me foder, e que a partir dali, eu seria dominado.
Eduardo pediu para eu cavalgar, na mesma posição, de costas para ele. Cavalguei com vontade. Sentei gostoso. Após alguns minutos, ele me segura forte pela cintura e bruscamente muda de posição. Agora eu estava de quatro no sofá, e ele em pé, metendo sem dó em meu cu. Um tesão louco! Batia forte em minha bunda, puxava meu cabelo, socava com muita força.
Mais uma vez mudamos de posição, porem dessa vez, ele tirou o pau de dentro de min, arrancou a camisinha, segurou minhas pernas bem abertas, cuspiu no meu cuzinho e enfiou o pau de vez, sem dó. Eduardo estava sedento por um cuzinho. Enquanto me fodia, ele falava que era isso que queria ter feito com a puta da ex dele, mas ela fez charminho. Que bom que tinha um amigo para ajudá-lo. Bombava cada vez mais forte, e continuou falando: `` sempre quis foder você, desde quando te vi na sacristia da igreja, mas achava que você era do padre, por isso nunca te provoquei. Cu gostoso da porra! Do jeito que eu gosto, apertadinho, cheiroso, e aguenta minha pica sem reclamar!`` Nisso, começou a gemer muito alto, e socava em meu cuzinho feito louco.
Então, anunciou que iria encher meu cu de porra. Socou forte e segurou, jorrando jatos fartos de porra dentro de mim. Quando senti, bati uma e gozamos praticamente juntos, em um tesão inexplicável!
No dia seguinte, encontrei ele na igreja, conversamos como se nada tivesse acontecido, e informei que eu estava retornando para São Paulo.
Ano passado retornei a cidade, para visitar a família, e encontrei ele novamente, para tomar uma cerveja, o que rendeu outra foda deliciosa, que contarei depois.