Me assumindo como um corno 2

Depois do meu primeiro conto relatando minha experiência de descobrir que a minha mulher tá transando novamente com o nosso amigo em comum, muita gente me perguntou se teria continuação, se iria contar pra ela o fetiche de ser corno, etc... Vou relatar aqui o que aconteceu no dia em que Ana voltou das férias com o Carlos.
Enfim, chegou o aguardado domingo, 12, Ana e Carlos saíram as 10 hs da manhã do litoral e chegaram aqui quase na hora do almoço. Ao chegarem, dei um abraço nos dois e enquanto Ana descarregava as coisas dela, perguntei ao Carlos se gostaria de ficar para o almoço, ele agradeceu, mas disse que a esposa estava o esperando e que precisava ir. Nos despedimos e ele deu um abraço em mim e na Ana e foi embora. Ana foi para o quarto arrumar as coisas dela, mas estava me evitando, eu perguntava como foram os dias na praia, mas ela estava evasiva, falava pouco. Fiz um almoço rápido pra gente e a chamei pra ver uma série comigo na sala. Ana parecia querer me dizer algo, mas parecia muito tensa, então comecei a massagear os ombros dela na tentativa de quebrar o gelo. Ela então se vira subitamente e pergunta:

- Por que você me deixou lá com o Carlos?

- Ué, pra você curtir suas férias, não seria justo você ter que voltar pra casa só por minha causa, respondi disfarçando.

- Você sabe que a gente já teve um caso no passado!

- Sei, mas isso é passado e a gente já resolveu isso.

- E se eu disser que não ficou só no passado? Falou com a voz trêmula.

Eu respiro fundo e digo:

- Naquela noite do réveillon, depois que você saiu eu voltei para a casa do Carlos. Escutei você transando com ele no quarto...

Ana interrompe surpresa:

- Então você já sabia?

- Sim, percebi que já tava rolando um clima e imaginei que vocês acabariam transando novamente.

Ana não tem palavras, continuo:

- A ideia de saber que você tá transando com outros homens sempre me excitou, mesmo quando eu brigava com você por isso, bem lá no fundo eu tava curtindo a sensação, mas nunca admitia, só que dessa vez resolvi assumir o fetiche, fiquei muito excitado naquela noite de ver você mentindo pra mim só pra satisfazer esse seu desejo de dar pro Carlos mais uma vez, você queria muito isso, por isso fui embora mais cedo de propósito, pra que você pudesse curtir bastante esse seu desejo.

Ana parece desnorteada, acho que foi muita coisa de uma vez, tento quebrar o gelo:

- O que foi aquele lance de "fode minha bucetinha daquele jeito que só você sabe"? Ela coloca a mão no rosto de vergonha:

- Aquilo foi só coisa de momento!

- Você acha mesmo que eu estou preocupado? Pode abrir o jogo, falei rindo.

Ana, ainda meio acanhada, começa a abrir o jogo comigo, confessa que gosta muito do jeito que o Carlos mete nela e que ele sempre a faz gozar, mas disse que realmente tinha deixado isso pra traz todos esses anos, mas que uma noite escutou ele transando com esposa na casa de praia e isso reacendeu o tesão que ela tinha por ele.
Perguntei se eles transaram bastante nessas duas semanas, ela riu e falou que no dia em que eu fui embora eles passaram a noite toda transando, e que mamou ele várias vezes nesse dia, mesmo sexo oral não sendo muito a praia dela, e que em uma dessas mamadas ele acabou gozando na boca dela, confessou que curtiu um pouco e até engoliu, disse também que o Carlos chupava a buceta dela praticamente todos os dias, falou também que o Carlos tem muita experiência em sexo anal com a esposa e que ele tentou fazer com ela, mas Ana disse que não estava pronta pra isso ainda, mas que toda vez que cavalgava o dedo dele "escorregava" por cima cuzinho dela, as vezes até entrando um pouquinho, e que ficava toda arrepiada quando ele fazia isso. (Carlos malandrão já tá preparando o terreno)
Perguntei se eles usaram camisinha, mas ela fez um sinal de negativo com a cabeça. Me disse que às vezes saíam para caminhar de madrugada na praia e que, em uma dessas noites, eles acabaram transando na areia, e um surfista que estava ali por perto acabou assistindo tudo. Confessou que nessa hora fantasiou que estava transando na minha frente e que ficou muito excitada com a ideia. Perguntei quando foi a última vez que transaram e ela me disse timidamente que tinha sido hoje, antes de saírem. Como ela ainda não tinha tomado banho, olho para a calcinha dela que está à vista por causa do vestidinho curto:

- Então quer dizer que...

Afasto a calcinha de lado e vejo uma mancha de porra semi ressecada, algumas partes ainda estão úmidas. Ana se reclina no sofá e abre bem as pernas para que eu veja melhor. Introduzo o dedo na bucetinha esporrada dela e sinto que ainda tá encharcada de porra quente lá dentro, é possível sentir o cheirinho característico, ela fala gemendo:

- Me come agora, meu corninho!

Eu obedeço e começo a meter nela loucamente ali mesmo no sofá. O fato de estar metendo na bucetinha dela ainda com resquícios de porra de outro macho me deixa em êxtase, Ana me puxa e me dá um beijo lascivo de língua, sinto um gosto esquisito:

- Quando foi a última vez que vocês transaram mesmo?

- Antes de sair, ela responde com um sorrisinho no rosto.

- Mas pode ser que eu tenha colocado alguma coisa grande na boca durante a viagem.

Ana fala isso com uma malícia no olhar que eu nunca tinha visto, tudo isso é demais pra mim e eu acabo gozando, já não tenho mais nenhum controle.

- Que peninha, já gozou? E agora, quem vai me fazer gozar?

Nessa hora pensei comigo, acendi uma fogueira pra curtir um barato e acabei provocando um incêndio, e agora não sabia se conseguiria dar conta, Ana estava começando a me assustar, e eu tava adorando tudo isso:

- Quer que eu chame o Carlos aqui essa semana pra beber?

Ana me dá um olhar maliciosamente safado e vai tomar banho. Pra bom entendedor, meia palavra basta, no caso da Ana um olhar basta.