Como já dissemos, somos um casal na faixa dos 45 anos e mais de 20 anos no meio. Minha esposa sempre foi bonita, nada de demais, mas bonita. Seios médios quando novinha e agora os peitos ficaram maiores. Bundinha gostosa, e uma buceta grande e rosinha. Nunca foi apertadinha, mas depois de começar a ter outros e, principalmente dotados, ficou muito larga tanto na buceta, como no cursinho. Eu adorava quando ela chegava toda arrombada e ficava assim por dias. Depois da gravidez, que ocorreu por volta dos 35 anos, ficou um pouco mais fortinha e por incrível que pareça, ficou mais apertada, mais do que quando era novinha. Hoje tem uma buceta grande, mas deliciosa e ainda continua rosinha. O problema é que sempre gostou de dar muito e principalmente para dotados. Não mais do que uns 20 homens transaram com ela neste período, mas o fato é que uns 15 eram dotados e, apesar de não sair com muitos homens diferentes, ela repetiu muitas vezes com o mesmo, tendo mais de 10 fixos que manteram relações sexuais frequentemente com ela, pelo menos uma vez na semana. Chegamos ao auge de nossa vida sexual, onde 4 a 5x por semana ela dava pra alguém. E, sempre, procurávamos inovar. Sempre gostamos de viajar e ir lugares em contato com a natureza, cachoeiras, cavernas, etc. Em uma viagem a chapada Diamantina na Bahia, ficamos interessados em fazer uma trilha que é dos roteiros favoritos do local. A famosa trilha da cachoeira da fumaça por baixo. Porém, como é uma trilha de 3 dias e 2 pernoites em acampamento base, tivemos que contratar um guia. Pra nossa sorte, achamos um rapaz que estava sem grupo para conduzir naqueles dias. Ele é de lençóis, cidade sede da chapada. Seu nome é Márcio matutu, já que alguém pode querer contratar os serviços dele, rsrs. Combinamos com ele e partimos para o povoado de onde começamos a trilha. Impressionou que o rapaz, fazia a trilha descalço e não usava sapato a anos. Gente boa, conhecedor de toda a região, deixou a gente bem tranquilo. Também nos aparentou muito respeitador, já que nunca olhava diretamente para minha esposa, e quando necessário, fazia isso de cabeça baixa. No primeiro dia, no final da tarde, chegamos em casa de moradores locais, no meio do nada, que recebe os grupos de turistas que fazem a trilha. Oferecem pouso e refeição. Tinha mais gente percorrendo o caminho, então Márcio falou para acordarmos mais cedo, para evitar trânsito de pessoas na trilha. Feito, acordamos as 4h da manhã, 4h30 já estávamos na trilha. No caminho ele foi dizendo que naquela noite dormiriamos em um abrigo natural, uma pequena caverna com alguma estrutura mínima para pernoite. Aquilo já começou a me dar tesão e imaginar que poderíamos aprontar com ele. Comecei a cochichar com minha esposa e, no começo, ela disse que não. Que o rapaz não tinha cara de fazer isso. Mas ao longo do dia, ela também começou a pensar. Paramos para comer algo e estava muito calor. Então ele nos guiou até um córrego que tinha perto para podermos entrar na água. Chegando lá, ele já pulou de roupa e tudo. Minha esposa fazendo charme disse que não ia entrar, já que estava sem bikini e não queria entrar de roupa e ter que caminhar molhada depois. Falamos quase juntos a ela, entra pelada então. Rimos e até achei a atitude dele ousada. Aí falou que é normal o pessoal nadar pelados nestes locais, já que não tem ninguém para ver algo. Ele estava até acostumado a ver isso. Nisso já emendei uma pergunta, vc só vê ou come as mulheres dos caras também. Ele ficou vermelho e disse de cabeça baixa, se elas quiserem... Rimos e ela chamou ele de safado. Mas tirou o top que ela estava, a calça legging, ficando somente de calcinha e, entrou na água. Pude ver que ele olhava de rabo de olhos, mas não insinuou nada. Logo se vestimos e partimos. Chegamos a base da cachoeira a tarde. Um lugar lindo e mágico, entramos embaixo da névoa que cai, já que a água da cachoeira não toca o solo diretamente, devido a altura. Ficamos um tempo lá, conversamos com outros turistas, e logo partimos para achar nosso abrigo. Não muito distante subimos uma fenda e achamos um abrigo natural. Uma pequena caverna com água perto. O local era até razoavelmente limpo, tinha bancos de pedra e um local onde faziam fogueira. Pelo jeito é um local muito usado pelos trilheiros. Montamos nossa pequena barraca, Márcio armou somente uma rede. Procuramos lenha para fazer a fogueira e antes de anoitecer, fomos até o riacho tomar banho. Nessa hora, enquanto Márcio estava se lavando somente de cueca e mais abaixo, nós dois tiramos a roupa e ficamos pelados. Ele sempre dava uma olhadinha nela mas disfarçava. Então, chamei ele para mais perto de nós e disse que não precisava ter vergonha e podia ficar pelado também. Ele disse que era falta de respeito com minha esposa. Rindo, eu falei para ele relaxar, que ele quiser podia até comer ela também. Ela brincando me falou, mas vc disse pro Márcio que eu só pra pintudo e riu. Ele tirou o pau da cueca e disse pra ela se aquele tamanho dava. Ficamos em xoque. O cara parecia um cavalo. Não era grande demais mas parecia uma latinha de refrigerante de grosso. Falei para ele, vc não sabe brincar não? Rsrs. Enquanto isso coloquei minha esposa para me chupar e chamei ele para se aproximar. Minha esposa estava até escorrendo de vontade daquele pinto. Quando ele chegou perto, ela que estava ajoelhada chupando meu pau, largou na hora e começou a lamber o pau dele, já que quase não cabia na boca dela. Falei pra ela, agora vc achou um para encher essa bucetona sua. Logo ele sentou em uma pedra e ela chupou um bom tempo ele. Eu fiquei só fotografando e filmando. Então ele se levantou, colocou ela de 4 na mesma pedra e chupou muito a buceta dela, que escorria. Ela não aguentando mais mandou ele meter. Ele olhou pra mim, e disse tem camisinha? Minha esposa puxou ele e disse, com esse tesão que estou, com ou sem camisinha, põe esse pau na minha buceta. Aquilo foi uma ordem e ele enterrou tudo nela e, com meia dúzia de bombadas ela gozou. Ele continuou metendo e ela gozou mais umas 3x. Até que ele urrando encheu a buceta dela. Quando ele tirou, ficou aquele buraco aberto escorrendo muita porra. Nos banhamos e se dirigimos ao acampamento. Já estava quase escuro. Conversamos um tempo, falamos besteira até que minha esposa perguntou a ele, se ele não queria mais, já que ela estava morrendo de vontade de novo. Ele me olhou e disse, se a Sra quiser, estou pronto. Ela se aproximou, ele tirou o pau pra fora e ela chupou de novo. Ela então pediu para ele se deitar, e sentou no pau dele, cavalgando igual uma louca. Revezaram, várias posições, até que cavalgando novamente ela me pediu uma DP. Coloquei no cuzinho dela, que estava muito apertado devido ao do Márcio preencher totalmente a buceta dela, fizemos uma DP bem gostosa. Logo sai de cima e ele pediu se pudia comer o cusinho dela, respondendo que não sabia se ia aguentar, ela falou para ele tentar. Como ela estava muito molhada, quando ele colocou ela de 4 pincelou na buceta e colocou na portinha, praticamente entrou tudo e ela só suspirou. Ele disse que ninguém tinha aguentado o pau dele no cusinho, sendo ela a primeira. Ele meteu forte e urrando novamente, gozou tudo no cusinho dela. Terminamos a noite conversando um pouco e logo dormimos devido a exaustão da caminhada e sexo. No outro acordamos cedo e partimos para o final da trilha. Infelizmente não rolou mais nada devido a ter mais turistas fazendo o percurso. Voltamos cidade de ônibus e, como ele tinha grupo para o outro dia. Foi só o tempo de irmos até nosso carro e ele dar uma metidinha rapida para se despedir. Assim foi nossa aventura na chapada Diamantina com o guia Márcio. Quem sabe ele não leia esse conto e se lembre de nós
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.