Comendo a comadre Nortenha

Sou casado há quase 15 anos, minha esposa é uma cheínha muito linda e gostosinha. Porém, eu sempre ando nas ruas observando as gordinhas e admirando sua beleza. Adoro uma gordinha.
Quando meu filho nasceu, a esposa disse já tinha uma madrinha para ele, uma prima dela que mora em uma Aldeia profunda do Norte do País, casada com um camionista internacional que vive nas estradas. Eu não me importei, eu não conhecia a minha comadre até o dia do batismo.
No dia que conheci a minha comadre, eu fiquei babando. Amanda é uma morena, gordinha com um belo par de seios e uma bunda maravilhosa, cabelos pretos, lisos e longos até a altura da bunda. Sempre que estamos de férias, visitamos a comadre na sua aldeia e ela sempre que pode, vem visitar os parentes em Lisboa. Sempre que estou na casa da comadre, seguro a vontade, porque é só ver aquela mulher gordinha andando pela casa que o pau sobe na hora. Ela é o tipo de gordinha que é toda gostosa, sem excessos de gordura.
Na ultima viagem que fizemos já notei que ela tinha emagrecido um pouco, porém sua bunda ficou bem empinada. Em uma festa que ela promoveu na sua casa, resolveu me chamar para dançar com ela. Eu não danço porra nenhuma, mas não poderia deixar a oportunidade de sentir meu corpo junto ao dela. A música era bem agitada então sentindo o corpo dela junto ao meu, foi inevitável que meu pau subisse, e minha comadre percebeu e colava mais o corpo dela no meu. Eu fiquei desconsertado e quis parar de dançar, ela disse que não, que agora que a dança estava ficando boa, não podíamos parar.
Quando a música acabou, me sentei e me recompus, mas morrendo de vontade de dançar com ela novamente. Eu olhava os seios fartos dela junto de mim, minha mão na cintura dela perto da bunda dela me dava aquela vontade de descer a mão e apertar aquela bunda gostosa dela. Acontece que o tempo passou e não pude mais dançar com a comadre, mas percebia os olhares dela para mim quando passava por perto.

Fui embora e voltei para Lisboa e passamos alguns meses sem nos ver. Até que, certo dia minha esposa disse que, a comadre estava vindo a Lisboa e que queria passar um final de semana connosco na nossa quinta do Alentejo. Meu falecido meu sogro era seu tio Amanda. Ela e Ana eram como que irmãs. Foi na sexta feira mesmo rececionar a comadre na Gare Oriente e a fui levei para nossa quinta. Fiquei por lá o final de semana inteiro, até que descobri o real motivo da viagem da comadre. Ela veio para fazer umas consultas e encontrar com o marido dela, que passaria por Lisboa no outro final de semana.
Conversa vai, conversa vem, ela disse na roda de parentes que estava para fazer algumas consultas, mas que não sabia andar na cidade mas que daria o jeito dela . Minha esposa, inocentemente, disse: “Quais os dias das consultas? Dependendo do dia e horário, o Tuga069 te leva e trás nas consultas, ele está de férias em casa.
Minha comadre disse que não queria me incomodar, e que daria o jeito dela. Mas eu disse que não era incomodo, pois eu estava cansado de ficar em casa. Na terça feira seguinte, no horário marcado, estava eu lá na quinta buscando minha comadre. Quando ela saiu do quarto, ela usava um vestidinho bem colado junto aos seios e barriga, mas com a saia bem folgada e na altura das coxas.
Minha boca se encheu d’água na hora, pois me deu vontade de mamar aqueles peitões ali mesmo. A saia deixava a bunda dela empinada e as coxas grossas bem amostra. Fingi que estava em ligação e sai de perto e disse que a aguardaria no carro para irmos.
No caminho, perguntei como andava o marido dela, quanto tempo ele estava na estrada e ela respondeu que estava a quase um mês. Eu disse que apesar de gostar da estrada, não conseguiria ficar um mês longe de minha esposa e o conforto do lar.
Ela então disse que essa profissão dele estava acabando com o casamento, pois estavam a mais de 4 meses sem transar. Eu então já estava chegando no consultório e disse que não entendia como o compadre conseguia deixar uma mulher tão linda como a dele 4 meses na seca. Ela sorriu e disse que logo isso iria acabar.
Quando voltou da consulta, já era por volta de meio dia, e minha comadre quis almoçar. A levei num bom restaurante e ela começou queixar-se de que o marido dela nunca a levou em restaurantes, teatros, cinemas, motel e etc. Eu disse que se ela quisesse, poderia levar ela em alguns desses lugares enquanto ela aqui estivesse. Ela perguntou surpresa se eu a levaria ao motel.
Levando a comadre Nortenha para o motel
Sorrimos e eu disse: “Comadre, te levo para o motel, para o céu ou para onde você quiser. Depois do almoço, caminhando pela rua ela deu um sorriso e eu perguntei o que era. Ela disse que estava imaginando como seria um motel. Eu disse que se ela quisesse, poderia matar a curiosidade. Ela disse que queria ir ver apenas. Quando ela disse isso, em minha mente eu já me imaginava comendo ela e toquei pra um motel rapidinho.
Lá chegando, pedi uma das melhores suítes. Quando ela entrou, ficou deslumbrada com tudo que via. Deitou na cama, se encantou com os espelhos no teto, nas paredes. Eu, estava com calor e disse que iria tomar um banho, e que ela poderia ficar a vontade, afinal, tínhamos duas horas para ficar ali.
Liguei a banheira para encher e fui ao chuveiro. Assim que liguei o chuveiro e me molhei, ouvi o barulho da porta do banheiro se abrindo, quando me virei, minha comadre estava semi nua, com os peitos de fora e uma calcinha pequena atochada na bunda.
O pau subiu na hora quando vi aquilo e ela veio em minha direção, tirou a calcinha, jogou de lado e entrou no chuveiro. Já foi me abraçando e pegando meu pau e batendo uma punheta. Eu apertei aqueles seios e disse estava realizando um sonho em poder apertar eles.
Ensaboei os seios dela e todo seu corpo, sua bunda e sua bucetinha lisinha. Depois do banho a enxuguei e ela me enxugou, dizendo que nunca esqueceu aquela dança nossa, e que vez ou outra tocava uma siririca pensando em mim. Confessei que também batia punheta pensando nela semanalmente, e as vezes comia a esposa imaginando ser ela que eu estava comendo.
Nos deitamos e ela veio por cima de mim e chupou meu pau com maestria. Eu ficava olhando ela pelo espelho e o pau trincava de ver aquela bunda e sentir aqueles seios sobre minhas pernas. Então ela veio lentamente e sentou em minha pica. Minha nossa! que bucetinha quente e molhada. Ela cavalgou com maestria, e eu ficava apertando aqueles peitos gigantes e vez ou outra os mamava. Quando ela ficou de quatro e pediu pra eu meter gostoso nela, pensei que gozaria rapidinho, mas me segurei.
Ela pediu para que filmasse, então botei o telemóvel num cantinho com um ótimo angulo e comecei comer minha comadre gostosa de quatro, enrolei aqueles cabelos longos em minha mão, e com a outra apertava a cintura dela e estocava aquela buceta como se fosse a ultima coisa que eu fosse fazer na vida. Minha comadre gemia tão gostoso que eu estava me segurando para não gozar dentro, então diminuía o ritmo, e as vezes parava de meter e chupava aquela buceta gostosa dela com ela de quatro mesmo. Chupei ela tão gostoso que ela acabou gozando em minha boca e pediu que eu continuasse metendo.
Botei ela de frente e fodi ela num papai mamãe delicioso, vendo o pau entrar na boceta e vendo aqueles peitões balançando na minha frente, coisa de louco.
Comendo o cuzinho da comadre
Fomos pra banheira, e dentro da banheira metemos muito. Peguei ela de quatro mais uma vez e dessa vez enquanto fodia a buceta dela, meti o polegar no cuzinho dela, que não ofereceu resistência nenhuma, então logo pensei que comer ia aquele cuzinho. Dito e feito. Logo tirei o pau da boceta dela e lentamente introduzi no cuzinho dela. Ela gemia num misto de dor e prazer até que meu pau entrou todo.
Depois que estava tudo dentro, comecei a meter com força, puxar o cabeço dela e bater na bunda dela, chamando ela de minha comadre piranha. Ela pedia para eu foder o cuzinho dela com força. Eu já estava exausto, mas não queria fazer feio com a comadre, então mesmo pingando de suor eu meti com gosto até que ela pediu pra meter na bucetinha dela novamente.
Sugeri que fossemos para cama novamente e assim fizemos. Quando lá estava, meti nela de quatro novamente e ela olhava para câmara com uma cara de safada que me deixava louco. A essa altura, o pau já estava doendo, do tanto que eu segurei as gozadas até que eu falei que estava prestes a gozar. Foi quando ela se virou, ajoelhou na cama e pediu pra eu ficar de pé e ela começou a mamar.
Chupou meu pau de uma forma que eu nunca tinha visto e por fim, gozei na boca dela e o que não coube na boca caiu nos peitos dela. Assim que eu gozei, caí na cama quase morto de cansaço, e minha comadre revelou que nunca tinha metido tanto, que o marido era igual galo, subia rapidinho em cima dela, gozava e dormia.
Eu falei que adorei comer minha comadre e que não queria que ficasse só naquela vez, finalizei o vídeo, mandei pra ela pelo WhatsApp e pedi que ela guardasse aquilo em pasta com senha assim como eu faria. E que toda vez que ela sentisse vontade de bater uma siririca, que assistisse aquele vídeo para que a gozada seja mais gostosa.
Hoje, sempre que ela vem a Lisboa ou vou para o Norte, como minha comadre Nortenha.
Quanto ao marido dela? Deixa ele na estrada que é o melhor que ele faz. Pode deixar que a comadre eu como e com todo prazer do mundo.


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Ficha do conto

Foto Perfil tuga069
tuga069

Nome do conto:
Comendo a comadre Nortenha

Codigo do conto:
227190

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/01/2025

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