Meu pecado foi desejar tanto minha filha

Tenho 65 anos. Sou um coroa ativo sexualmente e dizem que bem bonito.
Sempre fiz sucesso com as mulheres.
Meu último relacionamento me deu uma filha. Hj com 22 anos e casada.
Nunca tive nenhuma tara por ela, mas depois que comecei a me tornar leitor assíduo de contos sobre incesto, uma semente começou a germinar na minha cabeça.
Me imaginava deitado com ela, dormindo despretensiosamente e relando na sua bundinha, o que aliás é maravilhosa. Qdo me dava por mim, estava numa punheta gostosa, de uma maneira bem lenta, só para ter mais tempo de me imaginar bolinando meu bebê.
Mas foi em uma viagem que tudo começou. Viajamos para Espírito Santo, só eu e ela. Iríamos para a casa de uma outra filha, de outro relacionamento. Embarcamos num ônibus leito bastante confortável para uma viagem noturna e cansativa. Depois de alguns quilômetros, minha filha adormeceu. Ela estava com um short curto e apertado. O ar condicionado do ônibus estava muito frio. Joguei uma manta sobre nossas pernas e eu fiquei admirando meu bebê dormindo. Foi subindo um tesão gostoso e eu aproveitei a manta e baixei as calcas. Comecei a me masturbar e pousei as mãos sobre a perna da minha filha. O silêncio, a mão nas pernas e aquele momento e lugar, tdo conspirava para um tesão cada vez mais avassalador.
Perdi o medo e descobri meu cacete. Dava pra perceber a cabeça do meu pau luzir na penumbra. Eu me masturbava e sentia uma vontade de gritar. Sem perceber estava alisando e apertando as coxas do meu bebê, enquanto revirava os olhos de tanto êxtase.
De repente escuto um sussuro: o que é é isso paizinho?
Quase tive um treco. Puxei a manta sobre o cacete e tirei a mão da perna dela.
Ela tornou a perguntar: o que está acontecendo?
Falei: desculpa, meu anjo, não sei o que aconteceu comigo.
Estava morrendo de vergonha e medo de que alguém ouvisse. Estávamos em um ônibus. Na cadeira ao lado viajavam uma senhora e uma garotinha. Estavam dormindo, mas poderiam ter acordado.
Desculpe. Tornei a sussurrar.
Ela se virou para meu lado, pasou a mão pelo meu rosto, me deu um beijo e falou:
Vamos terminar o que o senhor começou?
Fiquei sem palavras. Ainda mais qdo ela enfiou as mãos por baixo da manta, pegando meu cacete que, a essa altura, já estava mole, mas que ao contato daquela mão, endureceu na hora.
Ela me olhava no fundo dos olhos enquanto sua mão ora apertava com frenesi, ora segurava com mais carinho, subindo e descendo tão devagar, que cada batida parecia durar uma eternidade. De vez em qdo seu indicador passeava sobre a glande, me provocando arrepios de prazer.
- Sua filha vai te fazer gozar, bem gostoso.
Não demorou para que ela percebesse que minha respiração tornara-se ofegante. Tirou a manta e percebi que passava a língua pelos lábios, enquanto eu explodi num gozo que espirrou no encosto da poltrona em longos esguichos de prazer.
Ao final, ela passou os dedos pela cabeça do meu pau e levou à boca, lambendo e me olhando nos olhos. Me deu um beijo na boca. Cobriu meu cacete. Se virou para o corredor e dormiu. Eu, sem o que dizer, acariciava meu cacete sem acreditar.