Ana rebolava com vontade no pau do amado. E o interrompeu na fala.
ANA: - quero que você fale........ahhhhhh..........delícia de pau.
- agora quero que você fale boceta.
- boceta gostosa de minha puta.
A loira quicava e falava para o esposo de forma firme apertando seu rosto. O direcionava de como queria ser tratada por ele.
PEDRO: - minha safada!
ANA: - eu sou sua puta.
- fala! Ahhhhhhh! Fala porra!
Ana estava com tesão ao extremo e com o passar dos dias vinha surpreendendo mais e mais seu marido na cama.
PEDRO: - sua puta! Adora um pau duro, não é?
- Rebola em cima do que você gosta vai.
- ahhh! Delícia de boceta! Puta!
ANA: - isso! Sua puta! Ahhhhhhhhh!
- goza também, gozaaaaaaaaa. Ahhhhhhhhh! Estou gozando porra! Caralho! Ahhhhh
- goza porra!
Pedro estava louco com a desenvoltura da esposa. Vinha percebendo a mudança.
PEDRO: - toma porra!
- caralho! Boceta gostosa da porra!
ANA: - isso! Isso! Seu gostoso!
- Enche minha boceta com sua porra.
- Que gostoso!!!
A vida sexual do casal não era ruim. Na verdade, vinha melhorando. Ana vinha se soltando mais com o marido, não que fosse nenhuma pudica, mas vinha numa transformação. Ou seria libertação?
A loira sempre gostou de sexo. E muito! Mas por um momento deu uma segurada. Veio o casamento, os filhos, as responsabilidades profissionais e o mesmo pau de sempre. Deu uma melhorada com a abertura do casal ao meio liberal, mas Ana tinha consigo que tinha uma imagem a zelar. Se entregava ao momento, mas meio que com o pé no freio. Mas desde que voltou a rede social, com um perfil de casal, mas que na verdade era só dela, a mudança vinha. E passou a ser perceptível também pelos amigos mais íntimos. Se Arthur e Alberto já achavam bom o sexo com a loira, agora mais e mais.
ANA: - delícia! Ahhhhh!
- Meu gostoso! Acho que hoje exageramos na zoada.
PEDRO: - também acho, mas se alguém nos ouviu foi sua mãe. Não sei nem como vou encará-la pela manhã. Ainda bem que Manu e Mari foram para esse aniversário com a Tia.
ANA: - faz cara de paisagem. Mas se conheço minha mãe ela contigo nada falará, mas vai me dar um puxão de orelha.
Pedro era um homem bem-sucedido, vivia para família e sua esposa. Aliás ele venerava a loira com quem desde o momento que a viu pela primeira vez era apaixonado. Se cuidava, não era rato de academia, mas era a anos praticante de crossfit, mas sem pegar muito pesado na intensidade. Prezava por uma alimentação saudável, passou isso para as filhas e para esposa. No geral era um homem muito bonito, cativante e atraente. Quanto ao sexo, mesmo dono de um dote considerado pequeno por ele, 14cm, não fazia feio. Aliás se a esposa era a preferida dentre o trio de casais pelos amigos, Pedro era preferido dentre as amigas. Pelo carinho, mas ao mesmo tempo safadeza que colocava em prática na brincadeira.
Ana demorou a dormir. Vivia um embate interno. E isso vinha tirando seu sono a dias. Virava de um lado para o outro e a consciência pesada imperava. Depois que seu marido dormiu, o observava e via que ele não merecia a mentira quanto ao perfil e pior, a vontade cada vez maior de o trair com Braúlio.
Braúlio era um engenheiro químico desempregado que viu no Uber a forma de sustentar a família. Era casado, pai de um filho, e nas horas vagas comedor de casadas que conhecia no perfil adulto. Era grande, forte, pauzudo, seu dote era de 22cm e grosso. Não tinha consciência pesada alguma quanto ao que fazia as escondidas da esposa. Ele gostava de sexo e não tinha nenhuma vontade de fazer o que gostava com outras mulheres, em sua esposa. Era machista ao extremo, via a sua esposa como a mãe de seu filho. Viu o perfil de Ana assim que essa o ativou e ficou fascinado com as curvas da loira. O conjunto o enlouqueceu, tanto que deixou de procurar conversas com outras, para colocar todas as suas armas de sedução e convencimento voltados para ela. Pelos anos de perfil, sabia que a loira tinha carências quanto ao sexo. Descobriu que ela tinha um vulcão adormecendo e prestes a explodir e para tanto só precisava de um gatilho. E se via como tal. O sucesso foi garantido, A loira se soltava mais e mais no chat, de um começo tímido, agora já falava das fantasias, desejos e frustrações. E já passara para um segundo passo, as conversas agora se davam pelo WhatsApp.
BRAÚLIO: - sabia que voltaria. Por mais que pelo tempo, quase pego no sono.
ANA: - pensei que já estivesse dormindo. E sua esposa?
BRAÚLIO: - não entendo porque toda essa preocupação com ela.
Braúlio se irritava toda vez que recebia esse tipo de questionamento.
- se preocupe com você e seu corno. Aqui cuido eu.
ANA: - desculpa!
Ana era educada ao extremo, mas sempre que era, de alguma forma tratada grosseiramente, respondia a altura. Mas com aquele macho era diferente. Se mostrava totalmente submissa.
BRAÚLIO: - transou com seu corno e pensando num macho de verdade? Imaginou fazendo tudo que gosta com minha pica sua puta safada?
A loira delirava de prazer lendo tudo aquilo.
- onde você está agora?
ANA: - deitada.
BRAÚLIO: - na cama junto do corno?
ANA: - sim!
BRAÚLIO: - fez tudo como mandei. Chupou a rolinha do marido, ou melhor do corno?
ANA: - não fala assim dele. Ele não é.....
BRAÚLIO: - ainda não é. Você está doida pra fazê-lo. Doida para o fazer de corno.
- galega, você é uma puta. E como tal precisa de um macho de verdade. Não de um engomadinho. Você quer ser tratada como puta. Você é uma puta. A minha puta.
- gozou pensando em mim?
A loira estava a mercê total daquele macho. E a vontade de se entregar verdadeiramente a ele crescia.
ANA: - gozei muito. Fiz tudo como mandou.
BRAÚLIO: - o corno deve ter ficado louco. Deve ter gozado muito.
- ou será que além do pinto pequeno, tem também a gala rala?
ANA: - gozou muito! Dentro de mim.
BRAÚLIO: - não deu esse rabão gostoso que você tem não, né?
ANA: - não!
BRAÚLIO: - boa menina! Quem vai comer ele sou eu.
ANA: - quem disse a você.
BRAÚLIO: - eu que mando na minha puta. Vou comer. Vou esfolar esse cuzão que tem. Vpu tratar você como gosta. Você é uma puta! E tem que ser tratada como tal.
A loira estava cheia de tesão. Ao lado do marido conversava com o homem que desejava tratá-la como verdadeiramente gostava na cama.
- vou levantar agora e vou para o banheiro. E você vai fazer a mesma coisa. E vamos fazer uma chamada de vídeo.
ANA: - não!
BRAÚLIO: - sem charme! Sua boceta está toda molhada.
ANA: - muito!
- mas....
BRAÚLIO: - não tem mais nem menos. Tem como pegar um dos paus de borracha que você disse que tem? E o maior que tiver.
ANA: - eu não estou em casa. Estou na casa de praia. Os brinquedos estão em casa. Alías.
A loira estava enfeitiçada. E assim como seu macho a mandou, fez. Só que ao invés de ir para o banheiro do seu quarto, por segurança saiu e foi no do andar de baixo. Sua mãe estava com insônia e resolveu descer para tomar um ar na varanda, ouviu um movimento e sem querer ser descoberta, foi discreta para a entrada da sala e viu quando a filha com o telefone na mão entrou no banheiro. Achou bem estranho. Com a insônia que muitas vezes a atacava principalmente quando bebia além da conta, algo comum para todos naquele dia, demorava e muito a dormir. E ainda sendo obrigada a ouvir sussurros mais altos da filha, bem como gemidos numa transa com o genro querido, mais ainda.
ANA: - você é louco!
BRAÚLIO: - louco por você. Puta safada! Fez tudo como mandei. Olha isso aqui. Olha o que te espera.
A loira ficou com água na boca quando viu por chamada de vídeo o pau do homem que mexia com seus desejos duro por ela. A vontade que tinha era se teletransportar e poder chupar muito aquele pau de 22cm.
ANA: - esqueci que temos um aqui também.
BRAÚLIO: - puta safada! Só gosta de pau grande. Como é que se acostumou tantos anos com aquele pintinho. Pau é isso! Você merece isso.
O comedor, ou melhor futuro comedor da loira. Exibia o pau para a loira e essa com a boceta molhada, já se tocava de tanta tesão.
- tira essa roupa.
A loira fazia tudo que era pedido. Estava completamente dominada.
- que corpo é esse galega.
- mostra sua boceta mohada. Pega um dedo enfia nela e mostra o dedo todo melecado.
Ana suspirou quando enfiou o na xota completamente molhada.
ANA: - ahhhh!
- isso está assim por minha causa é?
BRAÚLIO: - com certeza. Imagina você chupando e recebendo ele bem duro nessa boceta.
ANA: - nem fale.
- olha.
Ana exibiu seu dedo todo melado do mel do prazer.
- olha você como me deixa.
BRAÚLIO: - maravilha!
- agora chupa seu dedo. Senti o gosto da sua boceta.
A loira chupou com gosto.
BRAÚLIO: - agora enfia esse cacete todo nessa boceta. Imagina que é meu pau fodendo muito ela.
- procura uma posição para o celular. Quero ver tudo.
A loira achou a melhor posição e foi perfeita quanto a visualização de Braúlio.
ANA: - ahhhh!
- se masturba para mim.
BRAÚLIO: - enfia esse caralho aí na sua boceta. Imagina que sou eu metendo muito em você.
ANA: - pau gostoso!
BRAÚLIO: - melhor do que o pintinho do marido?
ANA: - muto mais. Ahhhhhh! Ahhhhhhhh!
Achando estranho, Dona Ivi seguiu em direção ao banheiro e encostando passou a ouvir tudo. Os gemidos abafados da filha e seu diálogo com o para ela amante. Ficou estática ouvindo tudo aquilo.
Ivina era uma mulher de 65 anos mas que passava por uma na casa dos cinquenta facilmente. Bailarina por hobby, desde a adolescência, mantinha um corpo perfeito. Se assemelhava e muito com o da filha, porém tinha mais seios. O bumbum era muito semelhante> Usava bikinis e facilmente na praia ou piscina recebia olhares.
IVI: - minha filha o que você está fazendo.
Por um momento pensou em fazer algum tipo de barulho para alertá-la de algo, mas o tesão em ouvir a conversa em seu teor a excitou. Lutou rapidamente contra, mas assim como a filha deixou o desejo imperar.
ANA: - pau gostoso. Ahhhhhh!
A loira estava completamente entregue ao tesão. Enfiava sem dó aquele pau de borracha com 20cm. E se imaginava sendo possuída pelos 22 do amigo
- você enfiar isso tudo em mim vai.
BRAÚLIO: - aonde você quiser. Ande você quer?
ANA: - na minha boceta e na minha bunda.
BRAÚLIO: - fala como uma puta. Na sua boceta e no seu
ANA: - meu cú porra
Do outro lado da porta, timidamente Dona Ivi com uma das mãos massageou sua xota e com a outra apertou um dos bicos de seus seios.
IVI: - ahhh!
ANA: - goza para mim vai safado.
BRAÚLIO: - toma oh!
Braúlio gozou fartamente do outro lado da tela. E a loira ficou extasiada com o que viu e ouvia.
- puta. Eu vou gozar em sua boceta, cú e na sua boca.
ANA: - eu quero muito. Ahhhhhhh!
PEDRO: - amor!
AGUARDO SEU COMENTÁRIO E AVALIAÇÕES. ME DIGA SE ESTÁ GOSTANDO ATÉ AQUI.