Orgia deliciosa em família

Seria mais um feriado na quinta de meu cunhado como tantos outros, mas desta vez estaríamos em maior número, o irmão mais velhos deles também estaria na cidade com sua mulher e um tio deles também estaria no sítio confraternizando connosco.
Meu nome é Tuga069, tenho 53 anos e sou casado com Ana de 40, Ana é uma mulher bonita, olhos claros, cabelos puxados para loiro, seios médios e suculentos, bunda média com uma buceta grande e apetitosa. Somos casados há treze anos, temos três filhos.
Meu cunhado Jorge, dono da quinta tem 37 anos, casado com Júlia, uma morena com um corpo escultural, seios fartos e ancas largas, vieram sem os filhos, deixando-os com sua sogra.
Marcelo o mais velho dos irmãos tem 49 anos, casado com Cecília de 42, uma negra com um corpo perfeito, cabelos ondulados e olhos negros marcantes, seus seios são grandes e imponentes, quando entra em algum lugar chama rapidamente a atenção por seu porte altivo e suas curvas generosas, também sem filhos.
O tio de Amélia, Vítor é solteiro convicto, não se casou e nem pretende, segundo sua afirmação.
O feriado era de cinco dias e na quarta à noite já estávamos na quinta, um lugar amplo e com bastante divertimento, piscina, quadra, área de pesca e um pomar de dar inveja.
Chegamos e Jorge já nos acomodou em um dos quartos, a casa tinha sete quartos amplos, acomodava fácil mais de 20 pessoas. Ficamos com o quarto maior, já que chegamos primeiro e os demais foram chegando e se acomodando nos outros quartos.
Já eram 22 horas e todos já instalados, resolvemos comer uns lanches e fomos dormir.
No dia seguinte pela manhã, quando acordamos, a mesa do café já estava posta, Júlia e Cecília já tinham preparado tudo e sentamos para tomar o café da manhã. Logo todos em volta da mesa e começamos a conversar vários assuntos. Lá pelas 10horas as mulheres já tinham terminado o serviço da cozinha e nós homens já tínhamos ajeitado algumas pendências para termos maior conforto, fomos todos para a piscina.
Fiquei ali parado apreciando o movimento e reparando nas cunhadas, como eram gostosas, dado momento o tio de Amélia chega perto de mim com uma caipirinha na mão e me diz;
-Muita mulher gostosa, nê? Inclusive a sua.
Pena que são todas comprometidas, se não passava o rodo.
Olhei para ele, sabia que era meio mau caráter, mas daí a azarar a mulher dos outros!
Não dei atenção e continuei a tomar minha cerveja.
Mais um tempo e chega Jorge e Marcelo, se sentam ao nosso lado e Marcelo comenta.
-Pó Tuga069, minha irmã tá uma delícia hiem, tá cuidando bem dela!
Jorge –Pode crer, tá gostosinha mesmo!
Entrei na brincadeira e disse;
-A de vocês também não é de se jogar fora.
Ri e eles me falam;
-Se quiser experimentar fica a vontade, estamos todos aqui e somos todos adultos, só propor que fazemos umas trocas.
Olhei meio sem entender para eles e fiquei na minha. Marcelo me olha e diz;
-Você já transou com uma negra?
Olhei e fiz um assertivo com a cabeça;
-Pois é uma experiência única, são fogosas e tem uma pegada diferente. Posso falar de experiência própria. Qualquer dia experimenta você vai gostar.
Tomei mais um gole e ali acabou o papo estranho.
Chegou à noite e Ana resolveu dormir mais cedo, pois tinha bebido um pouco demais e estava meio zonza.
Fiquei na varanda sozinho pensando na vida, nisso vejo alguém chegando, olho e era Cecília. Chegou perto de mim e pergunta;
-Posso me sentar?
Fiz com afirmativo com a cabeça e ela se sentou ao meu lado. Estava com um sutiã aparente e uma camisa de crochê por cima, e um short tão curo que mal tapava sua bunda.
Ficou olhando para as estrelas e me olhou perguntando;
-O Marcelo me disse que faz tempo você não transa com uma negra?
Fiquei sem fala e olhei para ela meio sem saber o que dizer.
-Calma, só fiz uma pergunta.
-Na verdade sim, nunca mais Transei com uma negra. Mas porque ele foi te falar isso?
-Hora, para eu ficar sabendo, afinal eu sou negra e fico curiosa em saber quando alguém não teve o prazer de transar com alguém da minha raça.
-Meio sem propósito esse assunto não acha? Todos estão na sala, minha mulher no quarto e você com esse assunto aqui fora, a vista de todos e sem o menor constrangimento?
-Na verdade todos estão deitados, só estamos eu e você aqui.
-Esta bem, e onde você quer chegar com esse assunto?
-Talvez te proporcionar uma nova experiência com uma negra. O que acha?
-Você só pode estar brincando comigo, isso é pegadinha do pessoal, nê!
Levantei e entrei na sala, realmente não tinha ninguém. Fui até os quartos e no do Marcelo, marido de Cecília, dava para ouvir o ronco dele, assim como o do tio, o do outro irmão dava pra ouvir os dois transando pelos barulhos e rangido da cama. Fui ao meu quarto e vi Ana dormindo profundamente.
Voltei para a varanda e Cecília ainda estava sentada onde a deixei, ela me olhou e disse;
-Satisfeito agora?
Ainda sem entender e meio atordoado, fiquei parado na porta e ela se levantou, me pegou pela mão e me levou até um dos quartos desocupados, fechou a porta a chave e tirou sua camisa, seu sutiã e baixou seu shortinho minúsculo me apresentando toda a sua beleza de ébano. Uma perfeição de mulher, seios grandes e uma buceta carnuda e suculenta se apresentavam ali. Ela se aproximou, se agachou e tirou meu short, meu pau já estava a toda e ela o abocanha. Mamou deliciosamente, seus lábios grandes o envolviam com uma sensualidade impar, lambia e acariciava meu saco. Me olhou nos olhos e disse com a mão em meu saco;
-Vou sugar tudo o que tem aqui dentro hoje!
Me empurrou na cama, subiu sobre mim e posicionou sua boceta negra sobre minha cara, a abriu e a visão era única, entre aqueles lábios negros se via o vermelho de suas entranhas, seu clitóris se destacava em sua vulva negra, ela abaixo sobre minha boca e eu suguei sua boceta com prazer, lambi, enfiei a língua em sua entrada e mordia seu clitóris arrancando gemidos tórridos dela.
Depois de uma bela chupada ela desce com o corpo e se posiciona sobre meu cacete, posiciona meu pau em sua boceta e senta lentamente como que querendo sentir cada milímetro do meu mastro em sua boceta suculenta, e como era suculenta. A mulher pegava fogo pela boceta, podia sentir o calor envolvendo meu pau. Ela subia e descia em movimentos alucinantes, gemia e jogava a cabeça para trás, levei a mão aos seus seios e ela delirava cada vez mais. Ficamos ali uns 10 minutos, eu já segurando como dava o gozo e ela continuava a subir e descer rapidamente, dado momento ela urra e goza, um gozo farto que senti escorrer pelo meu pau e molhar minhas pernas, acelerou mais ainda e não consegui segurar gozando junto com ela.
Ela suada, cara de extasiada, se deita sobre mim, me beija o rosto e chega até minha boca, me suga a língua e morde meu lábio com carinho, me olha e diz;
-Até que para um branquinho, você é bem gostoso.
Se deita ao meu lado e fica me olhando. Eu sem palavras fico ali olhando aquela deusa negra e acariciando sua pele vistosa a luz da noite.
Levantamos, ela me deu outro beijo quente e diz;
-Amanhã continuamos, hoje estou cansada e satisfeita.
Pega suas roupas, toca no meu pau mole e da uma puxadinha, se vira e sai nua entrando em seu quarto.
Fiquei ali na cama ainda meio zonzo com o que acontecera me lavei e fui para meu quarto, me deitei nisso minha mulher acorda, me da um beijo e diz;
-Demorou amor, tava bom lá fora?
A síndrome de quem trai recaiu sobre mim, já imaginando, “Putz, ela escutou, ela viu alguma coisa, ela sabe de tudo”.
Tentei ser o mais convincente possível e disse;
-Sim, estava! À noite esta muito agradável.
Acordamos no outro dia e já estava à mesa posta, Júlia e Cecília novamente já tinham preparado o café. Cecília olha para Ana e pergunta;
-Como está Ana, ontem acho que passou do ponto.
-Estou com uma dor de cabeça danada, acho que é ressaca. Vou tomar um café puro para passar.
-E você Tuga069, dormiu bem essa noite?
-Dormi sim Cecília, como uma pedra.
-Sabe Ana, ontem ficamos eu e o Tuga069 até tarde conversando lá fora, à noite tava uma delicia.
-É, ele me falou, mas não falou que estava com você!
-Só um detalhe, nê Tuga069.
Meio sem graça fiz um afirmativo com a cabeça e continuei meu café.
Logo todos estavam acordados, eu já na piscina e chega Marcelo, se senta ao meu lado e diz;
-Putz, ontem fui dormir mauzão, acho que exagerei.
-Realmente vocês beberam muito, eu tô meio maneiro, tem muitos dias ainda pela frente.
-E então, o que achou?
-Achou? De que?
-Hora, não se faça de desentendido. O que achou de comer uma mulher negra. A Cecília?
Quase cai de costas, fiquei sem voz, olhei para o Marcelo que começou a rir. Bateu em minhas costas e disse;
-Calma cara, eu que falei para ela te dar, queria saber de sua opinião. Diz ai, como foi?
-Véio, se é doido. Que pergunta maluca é essa.
-Simples, você nunca mais tinha comido uma, e agora comeu. Me diz, como foi?
-Sei lá, foi bom, muito bom. Ela é muito fogosa, tem um tesão da porra.
-Sabia, tinha certeza que ia gostar. Qualquer hora vamos pegar ela os dois. Dar uma surra de rola naquela gostosa.
Se levantou e foi embora. Eu fiquei ali parado sem saber o que fazer. Como o cara simplesmente chega para mulher dele e diz, “olha, vai lá dar para o fulano que ele faz tempo não come uma mulher como você”. Inimaginável isso.
Abri uma lata de cerveja e comecei a tomar, nisso chega Ana, se senta ao meu lado e me abraça.
-Que tá fazendo ai sozinho, meu amor.
-Estou pensando na vida, muito loca nê?
-Realmente! Tava falando com as meninas na cozinha agora, ontem a noite foi muito mais que ficar olhando as estrelas na varanda, nê?
Pronto, fodeu! Deram com a língua nos dentes. Até minha mulher sabe que comi a Cecília. O que vou falar agora?
-Calma meu amor, ela me explicou tudo. Disse que era para você experimentar uma mulher negra, nunca mais havia comido uma e tal. De boa, estamos em família, isso, aqui, não importa.
-Sério, você não tá nem um pouco com raiva de mim, ciúmes, sei lá?
-Não! Na nossa família, como já te disse, somos muito liberais e esse tipo de situação pode acontecer eventualmente. Então, não esquenta que você se acostuma com isso.
Aliás, a Júlia tá curiosa para saber como é você na cama. Propus a ela que venha hoje à tarde, quando os homens forem à cidade comprar as carnes, para fazer uma brincadeirinha com a gente.
Tudo bem?
Sem palavras apenas fiz um afirmativo com a cabeça.
Por volta das 14 horas, depois do almoço, o Jorge, Marcelo e Vítor anunciaram que iam até a cidade e que iriam demorar. Eu iria ficar para ajudar as mulheres nas tarefas para o churrasco da noite. Concordei e saíram os três.
Fui ajeitando as coisas da churrasqueira até ouvir minha mulher me chamando dentro da casa, fui atendê-la e ela estava na porta do quarto, me fez um sinal e fui chegando. Quando chego à porta ela me dá um beijo bem molhado e me empurra para dentro do quarto, na cama já estavam Cecília e Júlia deitadas se pegando. Olhei para ela meio atordoado e ela me pergunta;
-Você acha que da conta das três?
Foi a maior suruba que participei, Júlia veio de gatinho e me puxou para perto já tirando minha calça enquanto Cecília tirava as calças de Júlia. Eu beijando Ana e Júlia começa a mamar meu pau, Cecília chupando a bocetinha de Júlia, uma bocetinha depilada e carnuda, com um grelo exuberante e mamava com prazer, Ana, foi até Cecília e levantou até a cintura seu vestidinho tubinho que usava e puxou de uma só vez a sua calcinha, olhou a boceta dela e comentou com Cecília;
-Hummm, assim que eu gosto Cecília, depiladinha. Com aqueles pelinhos era muito incomodo.
-Tirei para você, reclamou tanto da outra vez que fiquei até envergonhada.
Não comentei nada sobre a conversa das duas, mesmo porque a chupeta da Júlia estava divina.
Ana caiu de boca e mamou a bocetinha negra da cunhada. Júlia continuava a mamar meu pau até que parou, saiu do alcance de Cecília, me puxou pela mão, posicionou-se entre as pernas de Ana e ofereceu sua bocetinha carnuda para meu pau. Ficou chupando Ana enquanto eu atolava meu pau em sua bocetinha.
Bombei muito até ela gozar gostoso, ficou extasiada e se jogou na cama, nisso Ana deu um tapa na boceta de Cecília e disse;
-Da essa bocetinha arrombada para o meu marido que quero ver ele te comendo, sua vadia gostosa.
Ela ficou de quatro, posicionei meu pau e enterrei de uma só vez, ela gritou e gemeu alto, Ana ficou em sua frente e Cecília caiu de boca na bocetinha dela. Continuei a bombar e foder a negrona gostosa e Ana a chamando de vaca, puta e arrombada e ela gemia e gritava que era e que queria mais pau.
Cecília gozou em seguida, aos urros e esfregando a cara na bocetinha de Ana, olhou para mim e disse;
-Enfia esse pau na minha bunda, seu puto!
-Isso, arromba ela amor, essa putinha gosta de dar à bunda!
Peguei o gozo dela que escorria pela boceta, besuntei a cabeça do pau e enfiei de uma vez no rabo de Cecília. Ela urrava e se contorcia, já não conseguia mais chupar Ana, que se enfiou por baixo de Cecília e foi chupar a boceta dela enquanto eu atolava o meu pau em seu cu. Ela arriou o quadril para Ana chupar sua boceta e a suruba continuava com muita safadeza. Mais uns minutos e eu não aguentava mais, falei que ia gozar e Cecília pediu para encher seu cu de porra, assim o fiz, enchi seu rabo de porra e ela urrava como uma vadia.
Tirei meu pau e o gozo escorreu de seu rabo, Ana o lambia como um bezerrinho aproveitando o leite escorrido e tomou toda a porra do cu de Cecília.
Júlia se recuperou e veio beijar a boca de Cecília, Ana saiu de baixo de Cecília e beijou longamente as duas. Eu fiquei ali olhando e apreciando cada momento, nisso Júlia começa a tocar Ana que geme e se entrega a cunhada, ela desce até sua boceta e começa a chupá-la, lambe com carinho e a faz ter um orgasmo alucinante.
Paramos por ali, elas se levantaram, para se recomporem e foram para os afazeres sem nada falar. Fiquei no quarto por mais alguns instantes e resolvi não falar nada também.
A noite chegou, o pessoal também e fomos para o churrasco, já estava tudo pronto, braseiro, acompanhamentos e as carnes trazidas pelos cunhados.
Já eram 23 da noite, eu já estava bem alto com Cecília ao meu lado brincando e rindo muito, na minha frente Júlia de vestido e sem calcinha me apresentava a todo momento sua boceta que tanto conheci a tarde, mas estava um ambiente descontraído, sem sacanagem, até aquele momento.
Dei uma geral e não vi Ana, perguntei a Cecília que disse;
-Vi ela entrando com o Marcelo!
Levantei e sai para procurá-la. Vou até nosso quarto e não está, olhei na varanda e também não, vejo a porta do quarto de Marcelo fechada e resolvo dar uma olhada, abro a porta e vejo Ana de quatro de frente para a porta e Marcelo a enrrabando sem dó. Ela me olha e diz;
-Ai, ui, oi amor, tô matando saudades do meu… Ui, irmão.
-Chaga ai cunhado, da um pau para ela parar de falar!
Fiquei sem ação, minha mulher tava dando o rabo para o irmão dela, ali na minha frente e sem cerimônia?
Não sabia o que fazer, nisso Marcelo me olha e diz;
-Então cara, vai participar ou ficar olhando?
Pensei, “se é pra fazer sacanagem, vamos à sacanagem”, tirei meu pau meia bomba e enfiei na boca de Ana, ela o mamou e engoliu inteiro. Ela gemia com o pau do irmão em seu cu até o talo, Marcelo me olha e diz;
-Vamos arregaçar essa vadia, vamos fazer uma dupla nela!
Sem tirar o pau do cu de Ana, ele deitou e a trouxe consigo deixando a bocetinha dela ali, exposta e pedindo pau, nem pensei e enterrei de uma vez o pau em sua boceta. Nunca tinha participado de uma foda dessas e posso dizer que a sensação é única, sentir a rola do irmão dela ali, roçando entre a vagina e o cu na minha foi algo único e surreal.
Ela urrava e gemia feito uma puta safada, eu bombando e Marcelo enterrando até o talo em seu rabo. Estávamos ali, fodendo gostoso minha mulher e eu sem nenhum sentimento que não de prazer. Nisso ouvimos Júlia dizendo atrás de nos.
-Porra, festinha e ninguém convida?
Olho e está Júlia, Jorge e Cecília na porta, eles entram e já vão começando a putaria, Júlia chupando o pau de Jorge e Cecília levantando a saia de Júlia e caindo de boca na boceta dela.
Marcelo anuncia que vai gozar e enche o cu de Ana de porra, que a essa altura já tinha gozado umas três vezes, mais um instante e encho a bocetinha de Ana de porra também.
Jorge estava dando conta das outras duas e eu, Marcelo e Ana ali acabados.
Nisso entra Vítor, olha e diz;
-Pocha, ninguém me convida?
-Pó tio, se tava dormindo, mas pode chupar a boceta e o cu da Ana que tá cheia do que você gosta.
Ele veio e lambeu e se deliciou na porra que escorria da sobrinha. Olhou para mim e disse;
-Posso limpar?
Depois de tudo que havia ocorrido ali, isso seria o de menos, fiz um afirmativo e ele se deliciou lambendo meu pau mole e babado.
Posso dizer que o final de semana foi muito, mas muito diferente de qualquer coisa que já tinha participado, ficamos mais dois dias numa troca de casais, menage e suruba.
Depois disso minha relação com Ana mudou, vamos à casa de swing e praticamos menage e participamos de suruba entre família sempre que possível. Posso dizer que nosso relacionamento está mais sadio e apimentando depois disso.

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Comentários


foto perfil usuario maverick-7838

maverick-7838 Comentou em 21/01/2025

Que suruba deliciosa




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Ficha do conto

Foto Perfil tuga069
tuga069

Nome do conto:
Orgia deliciosa em família

Codigo do conto:
227692

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
21/01/2025

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
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