Conhecendo o outro lado.

Como todos sabem (para quem aj leu os contos anteriores) eu tenho o fetichista de ver Vera gozando em outra rola, o problema é que ela nunca aceitou, dizendo que sou louco e que jamais faria isso. Em uma de minhas insistências, quase deu separação.

O cara que casa é acha que vai ter sexo todos os dias, está completamente enganado, se vc batia punheta enquanto era solteiro, de casado não será diferente! Aliás, a frequência das pimentas acabam aumentando e nunca diminuindo.

O sexo entre eu e Vera esfriou, aliás, ela nunca demonstrou interesse e vontade, de todas as vezes que ocorre e por insistência minha.
Chega uma hora que cansa, só você tomar atitude e procurar a pessoa é algo cansativo e, psicologicamente, trágico para sua saúde mental, será que o problema sou eu?

Não digo que é um problema meu, pois sempre tive muito fogo pra sexo, não tenho frescura com nada, entre quatro paredes, dando e recebendo prazer, tudo é válido, pelo menos, é assim que penso.

Vera já não vinha me satisfazendo, não demonstrava interesse em ter relação comigo, nunca me procurou na cama, até o momento que eu cansei desse jogo e resolvi também não procurar mais, e assim, vida que segue.

Para quem é viciado em sexo, foi desesperador não ter relações, as punhetas já não satisfazia mais, eu precisava ter o contato físico, sentir aquela troca de fluidos entre duas pessoas, por este motivo me recorri ao bate papo da UOL.

No meio tempo de adolescente, era mais fácil encontrar mulheres mo bate papo, hoje em dia não. São homens gays, maridos curiosos procurando relacionamento no acaso, sem nada sério. As pouquíssimas mulheres que ali entram, são garotas de programa.

Em uma dessas idas na sala do bate papo, comecei a trocar ideia com um rapaz, disse que nunca me envolvi com homem e que estava cheio de tesão, precisava gozar a qualquer custo, mas não queria me masturbar, pois já não tinha mais graça pra mim.

Ele me propôs em.nos encontrarmos e ele poderia me mamar até eu gozar em sua boca. Pensei, não tinha nada a perder, sem sexo, punheta já nãos mais me satisfazia, cheio de tesão, eu precisava gozar!

Aceitei a proposta e nos encontramos em um estacionamento de mercado (subsolo geralmente são mais tranquilos), meu carro era filmado então, não corria o risco de alguém ver.

Ele chegou, parou o carro ao lado do meu, desceu e entrou ao meu lado jo passageiro.
Foi estranhos, nos cumprimentamos e ele já pediu pra ver meu pau, abri a.bermuda e coloquei pra fora, ainda mole, pensei que eu não iria conseguir ter uma ereção, então, ele levou a mão, acariciou, se abaixou e colocou meu pau em sua boca, conforme movimentava, senti meu pau crescer na boca dele, fechei os olhos e apenas curti a mamada. Que delícia sentir uma boca (a mto tempo eu não sentia) aquilo foi ficando gostoso demais, até que anunciei que iria gozar.
Ele continuou mamando até eu jorrar em sua boca, ele segurou na boca, abriu a porta e cuspiu no chão. Voltou e lambeu meu pau todinho, deixando limpinho.
Se despediu e foi embora. Voltei pra casa, Vera já estava acordada, fui direto ao banheiro, lavei meu pau e senti um remorso danado, não sei o porque.
Passado um tempo, este remorso sumiu, hoje quero experimentar mais além disso, quero comer um cuzinho de macho e quem sabe tbm deixar ele me.comer.