Aquela Noite

Boa noite, galera! Tudo tranquilo? Tenho 23 anos e, essa semana, rolou algo tão intenso que eu precisava compartilhar. Espero que curtam!

Então, para começar, vou me descrever rapidinho: sou moreno, com o corpo bem cuidado (ainda em progresso, mas já definido), tenho 1,70 de altura e... bom, 18 cm pra jogo. Eu sempre curti uma vibe mais sigilosa, sabe? Aquele lance de explorar fantasias sem tabu. Mas o que rolou recentemente foi além de qualquer expectativa.

Tudo começou numa quarta-feira à noite. Meu amigo André me chamou pra um rolê tranquilo na casa dele. A gente já se conhece há anos, então sempre rola aquela intimidade de amigos de longa data. André tem 24 anos, corpo sarado – ele treina sério –, usa óculos e é aquele cara de sorriso fácil que todo mundo adora. Sempre brincávamos sobre quem era mais bonito ou atraía mais olhares, mas nunca passava disso... até aquela noite.

Cheguei na casa dele com algumas cervejas, e a ideia era relaxar e colocar as conversas em dia. Ficamos na sala, ouvindo uma playlist de funk, mega funk e funk pop e bebendo. Depois de algumas horas, a conversa começou a esquentar. Passamos de histórias engraçadas para experiências mais pessoais – aquelas que você só compartilha com quem realmente confia.

André confessou que andava com vontade de experimentar coisas novas, mas não sabia como começar. Ri e zoei, dizendo que ele era todo certinho demais pra isso. Ele riu também, mas logo me encarou e falou:
– Você não faz ideia do que passa na minha cabeça, Caio.

Aquilo me deixou intrigado. Perguntei o que ele queria dizer, mas ele desviou o olhar, meio sem graça. Pra quebrar o clima, peguei mais uma cerveja, mas aí ele soltou:
– Tá, vou ser direto. Você já pensou em experimentar algo com um amigo?

Naquele momento, o ar pareceu ficar mais pesado. Não era novidade pra mim que nossa amizade tinha uma certa tensão, mas nunca imaginei que ele fosse trazer isso à tona. Resolvi brincar pra descontrair:
– E aí, tá se oferecendo?

Ele riu, mas não negou. E foi nesse momento que percebi que ele falava sério. O clima ficou mais intenso, e, sem perceber, já estávamos sentados mais perto. O olhar dele era diferente, mais seguro e desafiador.

– Tá, mas fala sério agora, André. Você realmente tá curioso ou isso é a cerveja falando? – perguntei.
– E se for os dois? – ele respondeu, com aquele sorriso de canto que me deixava desconcertado.

Eu sabia que aquilo era um ponto sem volta. Decidi seguir o momento e ver até onde aquilo iria. Toquei de leve o rosto dele, e ele não recuou. Pelo contrário, se aproximou mais. Quando nossos lábios se encontraram, foi como se um incêndio começasse. O beijo era urgente, cheio de desejo, e eu podia sentir o calor do corpo dele enquanto nossas mãos exploravam cada pedaço um do outro.

Sem nem perceber, fomos parar no quarto. Lá, as luzes estavam apagadas, mas a lua iluminava o ambiente o suficiente pra deixar tudo ainda mais sensual. Tirei a camisa dele, revelando aquele corpo esculpido, e comecei a explorar cada centímetro com a boca. Ele suspirava e gemia baixinho, e isso só aumentava meu desejo.

André me puxou pra cama e, num movimento rápido, ficou por cima. Ele tinha aquela energia dominadora, mas eu gostava de alternar. Deitei ele de costas e comecei a beijar o pescoço, descendo devagar até chegar na sua cintura. Ele estava completamente entregue, e eu não queria parar.

Lambi cada pedaço daquele corpo. Mordia um pouco, brincava, passava a lingua até chegar no seu rabo. Um rabo deliciosoo, malhado e gostoso pedindo pau. Fiquei um bom tempo brincando naquele rabo, chupando, lambendo, e ele delirando de T. Até que ele fala que já tava bem doido e pediu pra eu comer ele. Coloquei devagarinho até ele acostumar e depois começei a meter freneticamente nele. Eu prava um pouco pq ele ( a princípio) não era tão acostumado então ele sentia bastante dor mas estava gostando. Comi ele de 4 e de frango, foi uma delicia. Dei sinal que ia gozar e gozei na barriga dele a ao mesmo tempo ele gozou também.

Eu confeço para vcs que eu senti muito T em deixar ele me dominar, porém ele estava curtindo tanto experimentar algo novo que ficou só no gostinho mesmo. Mas se vale de algo, marcamos de sair na próxima semana e ele falou que dessa vez vamos trocar os papeis haha, eu to doido pq imagina um homem desse me dominando? que dlccccc

Enfim, foi uma noite de descobertas e muita conexão. No fim, deitamos lado a lado, ofegantes e suados, rindo do quanto a gente se soltou.

– E aí? Isso mudou alguma coisa? – perguntei.
– Mudou, sim – ele disse, sorrindo. – Mas acho que foi pra melhor.

Tomamos banho juntos e continuamos a noite conversando como se nada tivesse acontecido. Mas a verdade é que algo tinha mudado, e eu sabia que esse era só o começo de algo muito mais intenso entre nós.

Marcamos de nos ver no próximo fim de semana, se rolar algo a mais eu conto pra vcs.

Dominadores de plantão me chama q eu adoro uma putaria dessa forma jheheh
Ah quem estiver afim de fotos me chama no pv

Boa noite galera, espero que tenham curtido o conto. Comenta e Curtir que se rolar algo no fim de semana eu compartilho com vcs