Tio Marcelo é irmão do meu padrasto, porém adotivo, família antiga todo mundo
criado junto então, a família do meu padrasto o acolheu, quase todos finais de ano
ele vinha nos visitar, pois estava de férias, então ele trouxe toda a família
para passar uns dias aqui em casa, apesar de pequena cabe todo mundo.
Esse meu tio sempre foi animado, mesmo com sua idade de mais de 60 anos, é
ativo em todas suas atividades, chegando aqui em casa, ele logo me cumprimentou
junto com meu pai e minha mãe. Ele tem uma esposa bonita e 2 filhos porém eles não foram junto.
Percebi que ao me cumprimentar ,me elogiou muito ao meu pai, falando que estava
mocinho já, estava com quase 18 anos neste fato, então não relevei muito o assunto,
apenas estranhei, depois que arrumarem e ajeitarem duas coisas em seus aposentos,
ele foi conversar com meu padrasto matar a saudades, moramos perto da cidade para ele
era um relaxamento total.
Depois que conversarem, eles saíram para tomar uma bebida em um bar já na cidade,
quando saíram já eram umas 14 da tarde, e não demoraram a voltar, perto das 18 hora eles chegaram
com aquele cheiro de bebida, já alegrinhos rsss.
Nisso nem foram tomar café , meu padrasto foi direto ao banho, e meu tio ao me ver perguntou
se eu não queria ir pescar, pois quase 2 quilômetros daqui tem um rio e é tranquilo.
Eu não curto muito pescar, mas minha mãe e a esposa dele pediram para ir junto já que ele estava
meio alto por causa das bebidas.
Então, ele foi no carro e tinha levado a vara de pescar, enquanto eu esperava meu padrasto tomar banho,
quando entrei no chuveiro já me lembrei que lá tinha mosquito, área de mata então, então saindo
do banho me arrumei, peguei uma bolsa pequena e coloquei um repelente e uma lanterna, pois até eu
tomar banho já tinha passado das 19 horas e tinha anoitecido.
Chegando lá fora, fomos de a pé até o rio, meu tio carregando as coisas de pescar e me
perguntando várias coisas, sobre a vida, estudos enfim jogando conversa fora pois até ai tudo normal.
Chegando no local tava escuro, as lanternas estava ligadas perto do rio, ele achou um tronco
perto do rio e arrumou as coisas, arrumei minhas coisas comecei a passar o repelente
nos meus braços, porém meu tio não levou nada fora o material da pescaria, e pediu para passar o produto
nas costas dele.
Então peguei um pouco e passei na costas dele, visivelmente ele ainda estava embriagado,
pois até enrolava um pouco ao falar qualquer coisa, na sequencia que terminei de passar o repelente
nele ele pergunta se pode passar nas minhas costas também mesmo meio enrolado eu compreendi,
na hora confesso que não vi maldade, então ele me pediu para ficar na frente dele, ele pegou
um pouco do produto e começa a passar por trás do meu pescoço, logo depois ele quiser passar
pois baixo da minha camisa, comecei meio estranhar, mas deixei pois se não passasse logo ficaria
todo mordido. Quando ele começou a passar, senti aquelas mãos grossas peludas senti um pouco de
desconforto mas nada falei, vagarosamente ele passa as mãos do pescoço até minha cintura, de
repente ele passa suas mão nos meus seios, eu estranho e pergunto:
Eu: Que isso tio? E ele responde:
Tio: Nada Bruno, só tava vendo como você cresceu, ja está bem gordinho até peitinhos já tem!
Nisso ele deu risada, e pegou mais produto passou e pediu para passar na minha perna,
como tava escuro eu não via nada, e acabei deixando, ele sentou no tronco ficando atrás de mim
e passou na parte de trás da minha perna lentamente, parecia que queria me acariciar,
de repente ele baixa meu shorts e enfia a cara no meu traseiro sem esperar nada, eu
quase dou um pulo pra cima ficando nas pontas do pé, mas ele me segura forte pela cintura,
e volta e colocar a cara na minha bunda, nisso sinto a língua dele forçando meu botãozinho
e quando penso em reagir é tarde demais, sinto a língua dele entrar praticamente me
lambuzando por dentro, eu assustado tento sair mas ele ainda me segura forte na cintura,
praticamente cintura a barba dele roçando entre minha bunda e a língua dele úmida e dura
já dentro do meu corpo, eu volto a realidade, estava naquele escuro sem ninguém ver
com meu tio praticamente enfiado dentro de mim, eu falo para ele:
Eu: Tio por favor, eu não gosto disso, nunca fiz esse tipo de coisa, alguém pode ver e falar.
E ele calmamente tira a língua de dentro de mim ainda com cheiro forte de bebida e diz:
Tio: "Calma Bruninho, quando peguei na tua cintura, e nos seus peitinhos vi que você está pronto,
e essa cintura meio larga e moreninha, com esse bumbum empinado não resisti para saborear seu gosto!"
Eu assustado, não sabia o que dizer, tentei sair da frente dele, mas ele continuou me segurando, dizendo
"Tio: Calma Bruno, não tenta fugir, deixa eu terminar."
Nisso quando pensei em responder, novamente ele enfia sua cara no meu traseiro, dessa vez quase
me chicoteando com a língua no meu ânus e adentrando no meu corpo, me fazendo quase gemer, eu
não dando braço a torcer do prazer, mas sentia me corpo arrepiar a cada penetração lingual que ele
fazia, tentei ficar nas pontas do pés com ele me segurando, mas nada adiantava, sentia meu corpo
se transformando naquele momento. Depois de um tempo com ele atrás de mim, ele alivia a pressão
que me segurava na cintura, me vira de frente pra ele e me puxa para perto dele, e sem dizer
e coloca a boca nos meus peitos e começa mais uma onde de chupada, em cada passando de língua sinto
eles mais empinados agora. Não acreditava aquele homem que é da família me transformava ali no escuro
na beirada do rio, sem ninguém ouvir ou ver naquele breu total, parecia brincar com meu corpo chupava
meus peitos e com as mãos balança e apertava minha bunda.
De repente ele para, se levanta e começa a beijar meu pescoço, eu me arrepio inteiro, mesmo tentando
sair ele me segura e não para, nessa hora sinto e seu membro, quente , grosso e já liso tentando se
esfregar no meu traseiro, eu me assustei ao senti seu membro tentei sair novamente mas ele me segura com
uma mão na minha barriga e a outra alisa meus peito, nisso o pênis dele já toca meu reguinho como querendo
entrar, ele continua beijando meu pescoço com ardor e calma, e cada passada que o pênis dele faz no meu ânus
começo ter espasmos mesmo não querendo aquilo, eu tento fugir mas ele me segura cada vez mais forte até
que na terceira tentativa em sair dos braços sinto aquele cabeça enorme tocar meu botãozinho, e apenas
uma forçada sinto ele deslizar para dentro do meu corpo, senti arder muito, mas meu tio mesmo assim não me solta
apenas fala:
"TIO: Pronto Bruninho, agora estamos engatados, sabia que sua bundinha cabia tudo."
Nisso ele fala ainda embriagado e dando risada, me segurando pela cintura fazendo nossos corpos se tocarem,
eu não acreditava naquilo, eu sentia o pêlos dele na minha bunda e o pênis dele todo dentro de mim mesmo nós dois
em pé, eu ainda sim tentava sair, mas ele me segurou com a mão em volta da minha barriga, e nisso mesmo praticamente
grudados e foi sentando no tronco sem tirar seu membro de dentro do meu anelzinho.
Logo após sentar, ele finalmente me solta porém mesmo sem me movimentar eu não tenho muita forças, nisso ele mesmo
bêbado fala:
TIO: "Bruninho agora você fala porque me apelido é ferrão, que lindo você sentado no meu colo com meu ferro todo dentro."
EU: "Ai tio deixa eu sair, ta doendo muito, isso não podia acontecer"
TIO: "Calma meu sobrinho, fica quieto ai que o titio não vai machucar você."
Nisso quando ele termina de fala, fica parado sentado no tronco eu com as pernas meio aberta no colo dele, sentido aquele
pedaço de carne quente dentro, não tive coragem de sair, já estava me acostumando com aquela situação e sentia já minha
transformação, ficamos assim por uns 10 minutos, olhando para o rio, e meu tio vagarosamente se mexia por baixo do mim,
me fazendo ter mais espasmos, sentia o saco dele enorme me tocando atrás a cada mexida, isso fazia meu traseiro esfregar
na virilha dele, fazendo o pênis dele também ter contrações, os movimentos mesmo devagar me dava arrepio, não acreditava
aquele homem cheio de pêlos, poderia fazer aquilo, mesmo devagar eu sentia seu pênis grosso e cabeçudo dentro de mim
parecia inchar, quando de repente ele solta ou esvazia todo aquele liquido quente dentro de mim, nessa hora sinto a cabeça
do seu membro ferver, eu fico assustado, pois lembrei que nem preservativo tinha, ele sem tirar o seu membro simplesmente fala:
TIO: "Pronto Bruninho, sua barriguinha ta cheia, adorei estar dentro de você."
Eu assustado nada falo, apenas me levanto naquela escuridão, vejo mesmo no escuro o seu membro sair de dentro repousando e fico
sem acreditar que aguentei por mais de meia hora aquilo tudo dentro. Depois que levantei e coloquei meu shorts, tive que o ajuda
a levantar, ainda ele me fez pegar no pênis dele para urinar, nessa hora que eu vi a grossura do bicho. Depois disso pegamos
as coisas e voltamos embora, chegamos em casa, 23:30 da noite, na estrada ele queria ficar toda hora me abraçando, colocando
a mão por dentro do meu shorts alisando meu ânus, falando no meu ouvido que eu estava com leite dele dentro de mim.
Chegando em casa, tive que tomar um banho para ver tudo, sorte não me machuquei, mas sentia meu corpo diferente.
Delicioso. Não sei se gostei mais do Bruno ou do tio
Delícia de conto, tem uma delícia de bundinha
obrigado por vocês lerem, vou escrever mais ainda sobre estes tipos de relatos.
A perfeição de conto. Sou doido pra pegar um sobrinho meu de jeito e fazer exatamente como seu tio fez com você. VOTADO
Há coisa melhor que transar em família?
Nosso que conto maravilhoso. Eu adorei