Meu Padrasto

olá a todos!
Hoje continuou narrando a história sobre meu tio ferrão e meu padrasto.
Depois que meu padrasto também me inseminou ou iniciou achando que era minha mãe,
ele acabou saindo do meu quarto nem percebendo onde tinha entrado, no banheiro percebo
que ele estava lavando seu mastro peludo, depois disso esperei no meu quarto ele sair
depois de uns 20 minutos ele já tinha saído, ai sim resolvi ir ao banheiro, mas
passando pelo quarto de minha mãe, dou uma espiada para ver se ele tava acordado,
pela fresta só vi ela dormindo de camisola e meu padrasto já dormira sem roupa
agarrado na minha mãe com seu pênis agora dormente mas mesmo assim na bunda de
mamãe. Já no banheiro, sento no vazo para tirar a leitada dele, depois de 1 minutos
sinto a gala ou golfada sair aos poucos, porém depois que terminei vi que ele tinha
ejaculado muito, tomei um banho, e voltei ao meu quarto.
Adormeci já pela manhã, acordei meio assustado achando que aquilo tinha sido algum
pesadelo, porém não era, me levantei troquei de roupa, ao chegar na cozinha
me assusto com meu padrasto lá, minha mãe já havia saído para o trabalho, ele
só me deu um bom dia seco e mandou eu tomar café.
Já na mesa, tomei meus pensamentos que realmente ele tinha se confundido, eu ainda
sentia a ardência de sua penetração e mal conseguia me sentar, ele percebendo
meu desconforto logo pergunta:
Padrasto: Bruninho aconteceu algo?
Eu: não pai, acordei com corpo dolorido somente!
Ele não responde, mas instintivamente ele me olha desconfiado.
Depois disso o dia percorreu normal não conversamos pois ele foi pra roça
e eu fiquei cuidando dos afazeres domésticos, já passava das 15:30 da tarde
ele volta para casa me chamando para o ajudar na roça, as vezes ele tinha
bastante coisa para trazer para casa.
No caminho ele começa a conversar sobre assuntos aleatório e ele começa
a me dar conselhos e me elogiar, falando sobre meu corpo, comecei a achar
estranho, pois era mesma coisa que meu tio ferrão tinha falado, começo a
me preocupar a medida que caminhamos para a roça.
Ele começa a elogiar meu corpo, falando que estava mais crescido, só que
ele nenhum momento falar em meninas ou namoradas, somente falando que
tenho traços feminino e corpo desenvolvido, belas pernas, coxas grossas,
eu já estava tremendo de nervoso, não sabia mais o que fazer e nem o que falar
apenas fiquei de cabeça baixa ouvindo tudo aquilo.
Chegando no local começamos a tirar as mandiocas da roça, porém ele volta a tocar no
assunto do meu corpo, só que agora ele inicia o assunto:
Padrasto: Bruno, quando Ferrão estava aqui, ele tentou de bolinar alguma hora, pois
em segredo, ele é mulherengo mas também sei que ele já deu em cima de alguns homens.
Eu: Não pai, tio Ferrão nunca veio com conversa fiada.
Padrasto: Bruno, pode me falar a verdade, conheço ele, e naquele dia que ele estava
aqui vocês foram lá no rio pescar a noite, conhecendo ele dificilmente perderia
alguma oportunidade ainda mais que chegamos bêbados em casa.
Eu: Pai, não aconteceu nada mesmo!
Padrasto: Bruno, eu falei com ele esses dias, e conhecendo ele sei o que pode
fazer, me fale a verdade por favor!
Eu: Tá bom pai, quando chegamos lá na beirada do rio, depois que escureceu,
falei para ele que queria ir embora, quando me levantei ele passou a mão em mim sim.
Padrasto: Como assim Bruno, porque você não me contou, aquele filha da puta sempre apronta
alguma quando está bêbado. Mas me fale como ele fez?
Eu: Nós estávamos pescando e ele começou a elogiar meu corpo como você fez a pouco, falando que
tenho pernas grossas e ancas grande, do nada ele me agarrou e colocou a mão por dentro do meu shorts
e ficou massageando meu ânus.
Padrasto: Bruno você deveria ter me contado definitivamente, ele chegou a te machucar?
Eu: Não pai, ele não me machucou.
Padrasto: Ele não vale nada mesmo, agora vamos deixar as coisas no caminho, e me mostre
onde ele tentou te bolinar.
Pegamos as coisas, e fomos caminhando até o rio, no local onde tio ferrão tinha me pegado,
não quis contar para meu padrasto o que realmente aconteceu, até porque ele também me atacou
na madrugada. E assim fomos caminhando, chegamos lá já estava anoitecendo, pelo trabalho e caminhada
demorou uns 40 minutos para chegar lá.
Chegando no local mostrei para ele , ainda o tronco estava no mesmo lugar como se nada tivesse mudado.
Logo ele pronuncia:
Padrasto: Aqui ninguém veria vocês dois né, nem mesmo ouviria vocês, mesmo se gritasse.
Eu: sim pai, eu tentei gritar, mas ninguém ouviu.
Padrasto: Me mostre como ele fez Bruno!
Eu: Como assim pai, não sei como fazer isso, e porque quer ver?
Padrasto: Vamos Bruno, se você gritou fazer algo a mais né, como ele fez, me mostre!
Eu: Sim pai gritei, mas ele não parava.
Padrasto: Eu sabia, ele sempre deixa a marca dele, mas quero ver como ele fez me mostre logo!
Eu: Não quero fazer isso pai.
Padrasto: Larga mão de ser frouxo, vem aqui quero ver isso de perto.
Nisso ele me puxou com tudo para perto dele praticamente me abraçando, já tentando tirar minha roupa.
Eu tentei sair mais ele não deixou, nisso tentei me debater mas ele mais forte me segurou com um braço
e o outro tirando meu shorts. Eu assustado tentei evitar porém já estava nu na parte de baixo, nisso
ele me solta um braço e fica me olhando e fala:
Padrasto: Nossa Bruno, realmente Ferrão tava certo, que ancas você tem, está de parabéns, agora entendi
porque ele não resistiu.
Nisso ele me puxa de volta e me agarra, passa a perna por baixo do meu corpo me fazendo cair de 4 no chão,
sem pode evitar vejo ele atrás de mim, já abaixando suas calças velha e rasgada, exibindo seu enorme pênis ereto
quando volto meu olhar para sua face percebo ele olhando todo meu traseiro agora sem roupa, sem pensar ou esperar nada
ele me segura e literalmente cai de boca no meu traseiro, eu ainda assustado falo para ele:
Eu: Ai pai, para com isso, não faz isso por favor!
Ele para um momento e diz:
Padrasto: Nossa Bruno que delicia de cuzinho, que bunda linda, está igual da sua mãe, agora fiquei quietinho que papai
vai te pegar como Ferrão fez.
Nisso ele volta a cair de boca na minha argolinha, agora tipo chicoteando meu ânus com sua barba, ele lambia com muita vontade,
eu já sem forças não conseguia fazer nada e acabei cedendo a sua vontade, quando olhei novamente para trás seu rosto estava
todo encoberto mal o conseguia ver, e não acreditava que além do meu tio Ferrão agora meu padrasto estava de feminizando naquele
matagal perto do rio onde tinha sido berço da minha inicialização, ele lambia com vigor, sua língua áspera me provocava arrepios,
mas me arrepiei mais quando sua língua entrou, sentia sua saliva entrando junto com a língua e já sem consciência gemia enquanto
ele se deitava no matagal me puxando para cima dele, inicialmente eu tentei evitar mas quando percebi ele já estava embaixo de mim
me salivando, sem nenhum cuidado ou pudor até mesmo medo que alguém visse, institivamente mesmo por baixo de mim, ele me forçava
a deitar em cima de sua barriga, e já sem forças e entregue aquela situação fui deitando até encosta meu corpo em sua barriga
peluda, e de perto e vi seu membro rígido cheio de veias, a ponta parecia um cogumelo de tão vermelho enquanto ele me acaricia as costas,
com uma mão ele pegou o pênis e quis passar na minha boca, eu no reflexo recusei claro, nunca tinha feito isso, mas aquela imagem
do seu membro foi hipnotizante que um momento de distração ele num movimento colocou sua glande em minha boca, acabei deixando a cabeça
encostar nos meus lábios, aquilo era tudo novo pra mim, naquela posição agora seu pênis estava a cabeça dentro de minha boca, e sem
fazer nada passei a língua sentindo o liquido pré ejaculação se misturar com minha saliva, tentei sair daquela situação e posição mas
ele me segurou abraçando minha cintura e penetrando mais a língua de mim, certo tempo ele parou acho que língua tinha cansado, e fico
admirando meu anelzinho depois de um tempo ele linguava o fazendo abrir com sua língua, eu não tinha como evitar ou mesmo ficar quieto
sentindo a penetração de sua língua. Passado um tempo ele finalmente parou definitivamente, eu consegui me levantar, mas ele sentou
no tronco que anteriormente tinha sido usado pelo meu tio e praticamente me puxou me fazendo sentar no seu colo, neste momento eu
senti nas minhas coxas seu membro ereto, agora me abraçava por trás passando a mão nos meus seios que já estavam empinados, começando
a me beijar no pescoço me fazendo inclinar para frente, nisso sinto seus pêlos pubianos roçarem no meu ânus, percebi que estava
vulnerável com meu padrasto fazendo aquilo, voltei a razão e não poderia deixar aquilo acontecer, mas ao tentar sair, ele me levantou
e me puxou novamente para seu colo, mas agora de frente, ele me abraçava com força passando sua boca quente
no meu pescoço e falando como era delicioso, neste momento ele baixa suas duas mãos até minhas nádegas e ficam alisando meu bumbum,
no movimento rápido sinto seu pênis ereto e rígido encostar entre minhas nádegas, e lentamente ele começa a roçar seu pênis
entre meu bumbum, a ponta do seu pênis estava molhada fazendo molhar meus lábios anais, era eminente o que ele queria sem saber que na
noite anterior já havia me inseminado, eu já estava quase entregue mesmo assim me esforçava para evitar uma nova investida e inevitavelmente
comecei a chorar em seu colo implorando para ele não fazer aquilo porém ele me ignorava e com as mãos abria minha bunda
e roçava seu pinto na boquinha do meu ânus.
Eu jamais iria querer aquilo até mesmo porque pensava na minha mãe, com meu tio Ferrão tinha sido uma coisa, mas com ele seria como trair
minha mãe, mas ele pouco ligava e num movimento rápido com suas duas mãos me ergue pelas nádegas, e seu membro fica de pé pincelando
meus lábios anais, ele vagarosamente vai em soltando e sinto meu lábios cederem a sua glande, sinto o peso a penetração meu ânus
já cobria a cabeça do seu pênis, e choro mais ainda no seu colo e ele apenas fala:
Padrasto: "Calma meu filhinho, papai vai fazer com carinho, vai ser melhor do que seu tio!"
Nisso ele parecia controlar os movimentos, pois ele tirava a cabeça do pênis, pincelava a ponta nos lábios e devagar penetrava
até cobrir a glande e ficou fazendo isso umas 6 vezes, até que na sétima vez ele tira novamente, manda eu olhar para baixo,
vejo seu corpo peludo entre minhas pernas e seu membro duro e molhado e novamente ele pincela nos meus lábios e dessa vez ele vagarosamente
me penetra, sinto seu cogumelo entrando na minha boquinha tava fervendo, agora meu corpo já cobre sua chapeleta, e ele volta mais meu corpo
me fazendo sentir todo pescoço do seu membro, quando olho novamente para baixo vejo seu corpo grudado no meu, percebo que seu membro já
está dentro do meu corpo, sentia a pressão da grossura do seu membro, agora ele abre minhas pernas para que eu visse melhor a sua penetração,
eu mal acreditava mesmo chorando consegui aguentar todo seu membro, sentia meu lábios pegarem fogo, meu corpo havia engolido todo seu pênis
ele havia consumado, logo após vendo que eu não parava de chorar, ele volta a me abraçar agora com seu membro dentro de mim e chega no meu
ouvido e fala:
Padrasto:" Pronto meu filhinho, papai vai te transformar na menininha, veja como você aguentou tudo, que cuzinho delicioso você tem, Ferrão tava
certo, você nasceu para seu uma fêmea, olha tamanho dessa bunda."
Nisso apenas choro em seu ombro sentindo seus movimentos fazendo lentamente seu pênis entrar e sair, seus pelos pubianos roçavam na minha argolinha
a cada penetração mais funda, percebo que já está escuro e lentamente ele continua a penetração inconscientemente começo a gemer com seus movimentos
ele percebendo isso fala:
Padrasto: "Isso minha menininha, geme gostoso, que papai já vai colocar uma sementinha na sua barriga, vou te encher e leitinho."
Eu: "Ai papai, como ta grosso e quente, devagar para não machucar"
Nisso, ele acelera seus movimentos mesmo abraçando meu corpo sinto seu membro quase sair todo e penetrar novamente, eu neste ponto gemia e chorava
com a rola dele dentro quando de repente ele urra, a sua glande mais maior ainda e mais quente e sinto várias golfadas dentro da minha boquinha anal,
ele me abraçava mais forte e sinto o pulsar do seu membro, sem se importar se alguém fosse ver ou ouvir.
Neste momento me senti cheio, seu leite agora estava dentro de mim, ele havia depositado seu sémen, na ejaculação senti espasmos, meu corpo
teria que absorver todo seu leite e lentamente ele me solta mas eu sem forças fico no colo dele sem forças sentindo seu membro amolecendo dentro de mim,
por fim sinto seu pênis sair de dentro do meu corpo e meus lábios anais totalmente úmidos consegue expulsar seu falo, logo após sair sinto seu sémen
escorrer de dentro de mim, vejo seu rosto, ele tava contente e dando risada daquela situação, depois disso eu solto ele e finalmente saio do seu colo,
colocamos a roupa sem dizer nada, já estava escuro, mas mesmo assim vou na beirada do rio e me agacho lavando meu ânus tirando toda sua gala.
Ele nem me espera simplesmente sai sem dizer nada, e termino de me vestir, pego as coisas que sobrou e volto para casa, sentindo minha bunda
mais empinada e leitada pelo meu próprio padrasto. Chegando em casa, minha mãe já havia chegado do trabalho e me pergunta o que havia acontecido,
ele mesmo responde que ficamos conversando na roça. Logo após ele parte para o banho fazendo de conta que estava tudo normal. Mas eu mal sabia
o que teria que passar daí por diante, mas fica para próxima. Espero que tenham gostado.