Khalid, o Árabe Tesudo

Olá
Me chamo Dario, tenho 38 anos, olhos e cabelos escuros, corpo normal e estatura mediana. Moro no Rio de Janeiro e esse relato aconteceu em 2018.
Já peço desculpas pelo conto longo.
Eu havia descoberto um site de anúncios onde havia também anúncios de pessoas em busca de outras pessoas para sexo e até casamentos. Naveguei um pouco até entender os filtros e acabei encontrando um anuncio muito inusitado.
Um homem muçulmano de São Paulo buscava casamento temporário (misyah) com mulher do Rio. A mulher não precisa ser muçulmana. Achei que era piada, mas pesquisei na internet e vi que a pratica existe em alguns países do oriente médio, mas não é bem vista. Fiquei curioso e na dúvida se era sério e resolvi entrar em contato. Não dei meu nome e me expressei de forma a não revelar meu gênero.
Ele falou que se chamava Khalid, tinha 38 anos, era sírio e morava no Brasil desde 2014. Veio com a esposa e os filhos em busca de melhores condições de vida já que seu pais passava por conflitos armados, tornando a vida muito difícil. Khalid trabalhava com transporte entre Rio e SP e por isso vinha muito pra cá e as vezes precisava ficar 2 ou 3 dias a trabalho. Para não cometer adultério e fornicar ele estava em busca de uma esposa temporária para se "relacionar" quando estivesse aqui Rio.
Fico desconfiado por ele se mostrar tão entusiasmado e argumentar sobre as vantagens do tal misyah, então quando ele propõe trocar contato no whatsapp concordo sabendo que minha foto revelaria meu genero. O que eu não contava era a reação que teria ao ver a foto dele: traços árabes, pele morena, nariz comprido e elegante, sobrancelhas espessas, olhos escuros, cabelo e barba negros. Ele não era bonito mas era muito másculo e tinha um sorriso sexy. A foto não era reveladora do corpo mas pelo que pude ver do braço, ele devia ser bem peludo, o que me deixou de pau duro na hora. Ele parece meio confuso no início da conversa, mas quando fica claro que sou homem ele parece bem chateado e manda um audio dizendo que eu agi de má fé, tentando engana-lo etc. pelo menos não me xinga nem faz ameaças... A voz dele era grossa e com um sotaque muito forte, tornando algumas partes difíceis de entender. Fiquei com mais tesão ainda e lhe respondi que tinha interesse no casamento temporário, mas era uma pena que ele so quisesse mulheres pois eu poderia lhe proporcionar muito prazer. Ele me bloqueou e lamentei não ter printado a foto dele para salvar. Uns 10 dias depois, vi que ele tinha me desbloqueado e rapidamente salvei a foto para mostrar aos meus amigos. A essa altura estava meio arrependido e mandei mensagem me desculpando por faze lo se sentir enganado, que não tive a intenção de prejudica-lo etc. Ele me respondeu que havia retirado o anuncio, pois as respostas que recebeu eram vulgares, com propostas que não valiam a pena ser mencionadas. O unico que respondeu amistosamente fui eu. Falei que tinha gostado de conversar com ele, que parecia ser um cara legal e ficamos conversando por um bom tempo ate que o convidei para tomar umas cervejas na próxima vez que viesse ao Rio, mas ele respondeu que não bebia alcool. Dali a conversa foi esgotando e achei que ele não falaria mais comigo. Mas puxei assunto depois e conversamos outras vezes pelo whatssap. Alguns dias depois ele informou que estaria no Rio. Marcamos em um bar no centro da cidade. Chamei meus amigos Caio e Rodrigo demonstrando que seria um encontro so de amizade. Claro que quando conheci o Khalid pessoalmente fiquei gamado. Ja tinha visto o rosto dele por foto, mas ela não fazia jus aquele homem. Ao vivo ele era um macho muito atraente. Khalid tem 1,78 de altura, ombros largos e corpo magro coberto de muitos pelos. Tem cilios longos e seus olhos são muito escuros com um ar misterioso. Ele tem um olhar intenso e um aperto de mão firme. Dedos longos e calejados com unhas limpas e bem cuidadas. Usava um roupa meio careta, calça social, sapatenis e camisa clara de botão e manga curta. Pelos negros fugiam perto da gola e tive vontade de desabotoar alguns botões para expor aquele peito peludo. Algumas vezes não entendíamos direito o que ele falava devido ao sotaque forte então aproveitava para fixar o olhar naquela boca sensual. Sequei o Khalid a noite toda, torcendo para ele não notar. Meus amigos conseguiram convencer o Khalid a tomar alguns goles de cerveja e a certa altura o Caio ja estava alto e começou a fazer piadas sobre eu ser a segunda esposa do Khalid e ele a terceira (caio é gay assumido).
- As condições do casamento são de que os dois parceiros devem ser identificados, dar seu consentimento,deve haver um wali, duas testemunhas e ser oferecida uma walimah. – Explicou Khalid. Caio Rodrigo e eu trocamos olhares.
- Alem da benção do Iman e o contrato de casamento para garantir que os direitos e deveres sejam cumpridos - acrescenta Khalid.
- Duas testemunhas vocês já tem. A parte do contrato podemos deixar pra lá - diz Caio alegremente. Khalid fica sério.
- O que é wali? - Pergunta Rodrigo - e waleirro?
-Walimah - corrige Khalid - é uma celebração. Como festa de casamento. wali é o tutor responsável pela a mulher.
- Ah, então não precisamos de wali. E o tal walimimi ja estamos tendo - diz Caio levantando a cerveja em um brinde. Quando Rodrigo explode em uma gargalhada eu não consigo segurar o riso. Até o Khalid ri um pouco.
- Não liga para o Caio. Ele é muito brincalhao
- Mas voce bem que gostaria que fosse sério Dario! - Responde Caio me matando de vergonha
-E voce Khalid, o que achou da ideia? - Pergunta Rodrigo. Ele começa a falar algo e então para. Gagueja alguma coisa que não entendemos e então parece recitar algo em arabe. Trocamos olhares preocupados.
- Khalid, espero que não tenha se ofendido. Meus amigos são sem noção e estão bêbados.
- Não ofendido - entao ele começa a falar com sotaque ainda mais forte e misturando palavras em arabe. Várias veze temos que pedir para ele repetir. Ele falou que se sentia sozinho no Rio, muito excitado com as mulheres brasileiras e sem ter a esposa aqui para se "aliviar", que o casamento temporario seria uma solução para quando estivesse viajando, mas não deu certo.
Então decido arriscar
- Podiamos ter um acordo informa que funcionasse da mesma forma. Voce teria alguem aqui no Rio para quando estivesse em viajem – Ele não responde, então Rodrigo chama o Caio para dar um "role" e Kahalid fica mais a vontade
- Mas como fariamos? voce deixa coloca o.. a .. (ele fica vermelho ) colocar dentro voce? - Pergunta ele com sotaque muito carregado
- Sim, deixo. E gosto muito. Meus lábios e minhas mãos tambem estariam ao seu dispor. Parece surpreso!
- não surpreso... é...(fala algo em arabe)
- você nunca fez sexo anal?
- Não, não fazer
- E muito bom. O anus é mais apertado que a vagina e aperta mais o pau.
Ele parece constrangido e noto um volume entre suas pernas. Meu coração acelera e meu pau endurece na hora. Meus amigos voltam nesse momento.
-Eu quero - diz Khalid baixo.
- eu também quero- Estendo a mão que percebo tremula e ele a aperta.
Nos despedimos e pedimos um uber para o hotel dele. No caminho ele parece tenso e deixa claro que não devemos nos tocar na frente de outras pessoas. Com muita dificuldade me controlo. Quando entramos no quarto eu o abraço e aproximo meus lábios dos seus. Ele retribui o abraço mas afasta a boca. Depois beija minha testa e pede para espera-lo enquanto toma banho. Meu pau lateja so de imagina-lo nu, mas me controlo e retiro o lubrificante da mochila, deixando a mão. Aguardo um tempo que parece interminável. Ele sai do banheiro enrolado em um robe branco. Sei que olho descaradamente o despindo com o olhar, tentando adivinhar o que o roupão escondia. O que revelava já era o suficiente para fazer meu pau babar de desejo: Panturrilhas torneadas e muito peludas, pes grandes com alguns pelos e unhas limpas, uma espessa camada de pelos negros no peito visíveis pela abertura do roupão. meu olhar avido encontra o olhar dele. Intenso, indecifravel.
- Vou tomar banho - digo nervoso.Queria estar bem cheiroso pra ele tambem. Tranco o banheiro e tomo banho caprichado pensando nele. Lavo bem meu pau e deixo meu rabinho bem limpinho e cheiroso mas estou incerto. Ele não está receptivo a contato fisico. E se for um psicopata ou um extremista que ataca homossexuais? Meus amigos sabem onde estou, lembro. Mas uma parte de mim ainda está receosa.
So havia um roupão, então coloco minha cueca antes de sair do banheiro meio que me cobrindo com a toalha.
- você demorou - Khalid está sentado na cama. Tirou o roupão e veste apenas uma boxer preta. Estava obscenamente sexy. Aquele corpo masculino exposto me deixa louco de tesão novamente. Ele me observa com aquele olhar intenso.
- Vem aqui habibi. Sente-se no meu colo - eu estremeço de tesão e sinto meu anus se contrair e meu pau começar a babar. Largo a toalha e obedeço, tudo o que queria era tocar aquele macho tesudo! Me acomodo em seu colo e ele ele passa os braços ao meu redor.
- Voce me “deixar” muito duro com as coisas que disse - seu halito quente e sua voz grossa me fazem estremecer. Suas coxas cobertas de pelos eram firmes e quentes contra minha pele.
- Relaxe habibi, “estar” tremendo. “Estar” tudo bem? - ele aproxima o rosto da minha orelha, sua barba me arranhando.
- Estou tremendo de tesão - respondo. Passo meus braços ao redor dele e me esfrego em sua barba ( ouvir ele me chamando de habibi estava me deixando louco)
- Tambem “estar” muito excitado - diz ele pressionando seu membro duro em minha bunda
- Diz de novo - peço
- Eu muito excitado - ele pressiona seu pau mais forte
- Me chame de habibi – peço em um sussurro - Ele sorri e acaricia minha coxa. Depois a aperta.
- Habibi - sussurra ele no meu ouvido. Mordisca minha orelha - Habibi - esfrega a barba no meu pescoço, seu pau roçando na minha bunda o tempo podo. Eu gemo e me esfrego contra ele e sem aguentar viro o rosto e beijo sua boca com voracidade. Ele dá uma travada e não corresponde de imediato, mas conforme provoco sua lingua com a minha ele vai correspondendo aos poucos.
Começo a acariciar seu peito peludo e vou descendo a mão. Ele geme quando acaricio seu pau por cima da boxer. De cara percebo que o pau dele deve ter mais de 20cm e é grosso.
- Ah habibi... quer ver o que eu tenho pra voce?
- Quero muito. Não posso mais esperar
Baixo a boxer e o pau dele salta grande e pulsante com um pouco de baba lubrificando a cabeça. Acaricio aquela tora enquanto desço meus labios pelo seu torax, deixando uma trilha de beijos e sentindo seu cheiro almiscarado de macho. Ele geme quando envolvo a cabeça melada com minha boca e vou descendo até engolir tudo. Recuo um pouco e circundo a cabeça com a minha lingua, então tiro da boca e lambo todo o comprimento, das bolas ate a cabeça que liberava mais melzinho. Ele gemia de olhos fechados enquanto eu engolia novamente seu pau e percorria seu corpo com minhas mãos: acariciava avidamente suas coxas. Lambia suas bolas, apalpava suas panturrilhas, sua barriga, seu peito, aquele macho me deixou descontrolado de tesão. Ele estava de olhos fechados, totalmente entregue ao prazer. Então ele começa a mexer as pernas para se desvencilhar da boxer, segura minha cabeça e começa a foder minha boca, indo cada vez mais fundo e mais rápido. Seguro firme em suas coxas enquanto ele bombeia o pau na minha boca cada vez mais forte, até que empurra para o fundo da minha garganta e geme descontrolado. Quando sinto o primeiro jato começo a engasgar e tento engolir tudo, mas era muita porra e era bem grossa. Acaba escapando um pouco pela minha boca. Fico ali ajoelhado ofegante entre suas pernas, minha cabeça descansando em sua coxa enquanto ele acaricia meu cabelo. Ouvia sua respiração pesada. Então ele me puxa para cima e começa a distribuir beijos pelo meu rosto e pescoço. Suas mãos me circundando novamente
- Ah habibi, acabei perdendo o controle. Nunca senti uma boca tão macia, tão quente, tão “gostoso”. Serei mais cuidadoso - dizia ele ele beijando meus ombros, em seguida começou a chupar um dos meu mamilos enquanto acariciava o outro, meio que se desculpando. Queria lhe dizer que tinha adorado ele assim, descontrolado de tesão mas os mimos dele me deixaram derretido e sem folego. Gemia e me segurava em seus ombros enquanto uma de suas maos acariciava minha bunda sobre a cueca. Olhei para baixo e vi seu pau duro. Empurrei minha bunda contra sua mão e rebolei um pouco. Ele sorriu, passou a mão pelo elástico da minha cueca e deslizou em direção ao meu anel. baixei a cueca ansioso e me joguei por cima dele. Mas ele queria ficar no controle e inverteu a situação. logo me vi de quatro na cama com ele me abraçando por tras. Passava o pau babao no meu orificio, depois colocava um dedo, lubrificando bem com seu melzinho. Apontei para o lubrificante que tinha deixado a mão e disse que ia precisar. Então ele começou a lambuzar meu furinho apertado. Colocou um dedo, depois dois dedos. Eu mexia minha bunda de encontro aqueles dedos maravilhosos, me deliciando com a sensação. Ele começa a bombear os dedos e depois os gira dentro de mim. Eu gemo sentindo me pau pulsar e babar.Ele estava estimulando minha prostata. Então sinto o terceiro dedo no meu anus. Ele introduzia, girava la dentro e depos recuavaa para fazer de novo. Eu balançava meu corpo de encontro ao dele querendo aproveitar ao máximo aquela doce invasão. Ele deposita um beijo em minha nuca e eu arfo estremecendo todo de prazer. Ele não demoraria a me fazer gozar desse jeito. Sinto a cabeça do seu pau pressionando meu anel enquanto ele segurava firmemente meus quadris e beijava meu pescoço. Empurrei de volta, sentindo a cabeça roçar na minha entrada. Khalid "travou meus quadris" e começou a forçar a entrada do pau, gemendo rouco. Senti quando a cabeça entrou, esticando minhas pregas. Gemi de dor e de prazer. Ele gemeu no meu ouvido e começou a dar estocadas leves com o pau, enterrando cada vez mais. Sentia aquela tora entrar lentamente. Ela abriu caminho em meu canal quente e dura, alargando meu rabinho. Khalid ofegava em meu ouvido e apertava meus quadris com força, me puxando contra ele. Sua barba arranhava meu pescoço. Eu delirava de dor e de prazer sentindo aquele mastro me rasgando e preenchendo totalmente.
- oh habibi... e tão... ah ...apert ... ta-do... oh - ele ofegava enquanto arremetia lentamente até estar tudo dentro de mim. Na hora meu cu piscou involuntariamente e ele gemeu mais alto. Seu pau recuou e avançou até o fundo. A dor superou o prazer nessa hora e pedi para ele parar um pouco. Precisava me acostumar. Sentia sua respiração ofegante enquanto ele se esforçava para ficar parado. Suas mãos acariciavam meu corpo, mas sem tocar no pau. As vezes o pau dele pulsava dentro de mim, me fazendo gemer de dor. Eu não estava aguentando e comecei a recuar, meu anus se contraindo para expulsar o pau invasor, mas ele me abraçou por trás, beijando minha nuca e chupando meu pescoço. Meu cu piscou na hora e ele empurrou o pau vagarosamente até estar tudo dentro novamente. Gemeu e começou a girar os quadris suavemente, sem tirar de dentro de mim. Eu arfava com dor mas também com muito prazer. Suas caricias e seus beijos me enlouqueciam e logo estava rebolando em seu pau. Então ele recuou um pouco e avançou, gemendo profundamente. Recuou novamente e avançou ate o fundo. Eu me apoiava nele me esforçando para acompanhar seu ritmo. Cada vez que ele arremetia, seu pau massageava minha próstata e eu senti meu pau pingar o pre gozo. Mordi o labio tentando me segurar, mas sentia o orgasmo cada vez mais próximo. Ele metia com vontade agora, seus quadris estalando de encontro a minha bunda, seu gemido rouco acompanhado de palavras que não entendia. Eu choramingava de prazer e segurei a base do meu pau, tentando atrasar o orgasmo para prolongar o momento mas não consegui segurar gozei violentamente, gemendo alto e descontrolado, o esperma escorrendo do meu pau. Ele gemeu surpreso quando meu anus se contraiu repetidamente, mordendo sua tora e eu desabei na cama com ele por cima de mim. Meus espasmos de prazer fazendo ele se descontrolar.
Mordi o lençol quando os movimentos dos quadris do Khalid se tornaram erráticos e ele gemeu alto enterrando tudo em uma estocada forte. Seu pau pulsou e senti os jatos de porra enchendo meu canal. Ele tremia e se contorcia, beijando meu pescoço e rosnando de prazer enquanto gozava loucamente.