Khalid, o Árabe Tesudo - Parte 2

Ficamos ofegantes depois do sexo intenso e incrível. Sentia o peso do corpo do Khalid sobre o meu enquanto recuperava o folego. Era maravilhoso. Me sentia languido com a sonolência tomando conta de mim. Então o pau dele começou a sair dolorosamente de dentro do meu rabinho, deixando uma sensação de vazio. Percebia ele se ajeitando na cama mas queria continuar ali deitado de bruços e curtindo minha saciedade até dormir. Senti a mão dele nas minhas costas e o hálito quente dele próximo ao meu rosto
- Habibi?
- mmmm – me aconcheguei a ele de olhos fechados. Meu anus ardia, mas amanhã pensaria nisso. Estava exausto e apaguei.
Khalid tinha o sono agitado. Acordei algumas vezes com ele se mexendo, me aconcheguei em seus braços e voltei a dormir. De manhã despertei com uma sensação maravilhosa e tinha motivos para isso: primeiro havia tido uma transa épica e dormido com um homem muito gostoso, másculo e habilidoso na cama. Segundo: A mão do Khalid percorria suavemente meu corpo. Abri os olhos e sorri. Ele estava me olhando com seus olhos escuros e me sorri de volta.
- Bom dia Habibi – diz ele com a voz grossa rouca pelo sono
-Bom dia Habibi! – Respondo animado
Ele para com a mão grande espalmada na minha bunda
-Forcei você demais ontem. Você agora não mais apertadinho – Alisava e apalpava suave a polpa da minha bunda. Ele realmente havia feito um estrago. Dava pra sentir. Sabia que sentiria por alguns dias. Khalid tinha um padrão: era passional no sexo, intenso a ponto de ser um pouco bruto e depois ficava carinhoso e gentil, me enchendo de mimos.
-Vou me recuperar em alguns dias. Então estarei apertadinho de novo – Aproximei minha boca do peito dele e beijei o mamilo. Depois comecei a sugar.
-Não me provoque habibi... – Ele apertou minha bunda com força. Meu pau começou a endurecer e na posição que estava ficou incomodo. Me ajeitei disfarçando e notei que o pau dele estava se animando também. Eu não ia aguentar ser empalado por aquele pau gigante novamente, mas podia lhe dar um boquete caprichado. Alisei a panturrilha dele com o dedo do meu pé, abri bem a boca e arranhei o peito dele com meus dentes, depois mordi o mamilo. De leve. Ele arfou surpreso e fui pra cima dele beijando seu queixo barbado e sua boca. Ele correspondeu sem reservas dessa vez, sua língua duelando selvagemente com a minha. Eu estava adorando o entusiasmo dele mas gosto de dominar o beijo. Passei a mão por sua nuca e agarrei seu cabelo, puxando para trás enquanto capturava a língua do Khalid. Ele soltou um gemido e se rendeu, deixando que eu explorasse a sua boca e sugasse sua língua. Percebi suas mãos afastando as bandas da minha bunda e seu indicador me cutucando. Gemi de dor. Ele afastou o dedo e voltou a acariciar minha bunda com as mãos grandes e quentes enquanto eu mordia seu maxilar.
- Coitadinho... quero você apertadinho de novo quando eu voltar. Vai se comportar enquanto eu longe?
Claro que adorei ouvir que ele voltaria e me queria apertadinho, mas não ia bancar a esposa recatada enquanto ele se divertia com a Samia(era esse o nome da esposa Siria).
- E você. Vai se comportar em Sampa?
- Vou me comportar com a Samia Habibi. Ela me espera hoje à noite -Não tinha direito a ficar com ciúme. Sabia que ele era casado e que nossa relação seria restrita à sua estadia no Rio e em sigilo. Mas fiquei com ciúme.
– vem aqui que vou cuidar de você Habib- disse ele enquanto levantava e me estendia a mão, ele ia me comer de novo e esfolar ainda mais o meu rabinho. E eu mal podia esperar por isso.
Khalid me levou para dentro do box e abriu o chuveiro. Ficamos nos beijando e esfregando enquanto a agua corria por nossos corpos. Ele ensaboou todo o meu corpo, acariciando suavemente e distribuindo beijinhos. Era difícil resistir a tantos mimos. Peguei o sabonete e ensaboei o corpo dele apalpando e percorrendo com as mãos cada centímetro daquele corpo viril. O sabão deixava nossos corpos escorregadios e ficamos nos esfregando um no outro, nossas mãos deslizavam em meio a espuma. Coloquei o pau dele entre minhas pernas e as fechei. Khalid era um pouco mais alto que eu por isso seu pau duro foi empurrado para baixo e pressionava a carne sensível entre minhas bolas e meu anus. Ele adorou a sensação e começou a mover o pau naquele espaço apertado. Passei os braços por seu pescoço e nos beijamos profundamente. Ele assumiu o controle do beijo, sua língua imitando os movimentos que seu pau fazia. Sua barriga roçava no meu pau duro, mas o Khalid parecia não se importar, concentrado em impulsionar seus quadris e possuir minha boca. Eu sentia o orgasmo se aproximar e comecei a me ajeitar para retardar o gozo, mas ele prendeu meus braços acima da minha cabeça e continuou, sua barriga roçando ainda mais meu pau. Gemi auto e avisei que assim não ia aguentar e gozaria logo. Isso o estimulou ainda mais, ele aumentou o ritmo enquanto devorava minha boca com paixão. Eu estava à sua mercê e com um estremecimento despejei toda a minha porra naquela barriga peluda enquanto gemia na boca dele. Ele flexionou as pernas e com um impulso poderoso que me ergueu do chão gozou, senti os jatos quentes na parte de baixo da minha bunda. Em seguida, agua estava correndo novamente entre nós. Nos ensaboamos novamente e lavamos a porra que nos cobria. Mas o Khalid ainda não tinha terminado.
Depois de lavar o sêmen que esguichou na parte de baixo da minha bunda, ele se abaixou e com muito cuidado ensaboou novamente meu rabinho e seu dedo escorregadio começou a brincar com meu anel dolorido. Ele deveria ter me penetrado antes quando a nevoa do tesão ofuscava toda dor. Parecendo ler meus pensamentos, ele mordeu uma banda da minha bunda. Me arrepiei todo na hora. Então ele se ergueu passando a língua pela linha da minha coluna, a barba arranhando minhas costas. Estremeci de prazer e me arqueei todo de encontro a ele, meu anus piscando de antecipação. Ele esfregava a barba no meu ombro enquanto lambia meu pescoço e o lóbulo da minha orelha.
-Vai se comportar habibi? Vai guardar bundinha pra quando eu voltar? – seu hálito quente alternado com mordidas suaves me embriagando.
- Ah sim... minha bunda e só sua – gemia enquanto me esfregava contra ele. Queria desesperadamente seu pau dentro de mim novamente. Ele se agachou novamente refazendo o caminho de volta, arranhando minhas costas com sua barba e afastou as bandas da minha bunda. Minhas pernas ficaram bambas quando senti a língua quente e úmida passar no meu orificio. Estava muito sensível, intensificando as sensações. Me apoiei na parede do box enquanto ele firmava meus quadris para ir mais fundo com a língua. Ele mordeu a outra banda e depois deu uma lambida longa e demorada. Afastou as bandas novamente e linguou bem dentro do meu cu. Eu gemia e empinava a bunda para aquela boca deliciosa. Uma de suas mãos circundou o meu corpo ate envolver meu pau pulsante de tesão. Ele começou a acariciar para cima e para baixo, enquanto continuava explorando meu anus com sua língua. Eu enlouqueci de tesão e comecei a rebolar cada vez mais frenético... sua mão, sua boca e sua língua me atacando sem dó ate meu corpo ser tomado por espasmos de prazer. Minhas pernas fraquejaram e percebi que me apoiava em khalid enquanto arfava descontrolado. Nunca havia gozado tão intensamente duas vezes seguidas em um espaço tão curto de tempo.
Quando dei por mim o Khalid estava de pe lavando o meu corpo novamente. Depois pegou a toalha e secou nossos corpos. Seu pau estava meia bomba, ele não havia me penetrado.
E não iria me penetrar.
Estava se vestindo apressado dizendo que não podia se atrasar. Olhei a hora e vi que já passava das 8h. Eu já estava atrasado para o trabalho!
Mas estava frustrado, queria mais. Queria que o Khalid levasse pra São Paulo a memoria de sexo inesquecível.
Saímos apressados e ele fez questão de me deixar no trabalho. Combinamos de ele passar a ficar la em casa quando estivesse na cidade e enquanto a Van se afastava fiquei com a mente mais lucida. Porque ele não me penetrou? Ele havia me enrolado, embotado a minha mente em uma nevoa de excitação para conseguir o que queria: a promessa de que guardaria meu cuzinho para ele. Estive perto de implorar para que ele me possuísse. Muito perto. Mesmo com o cu ardido teria feito ou dito qualquer coisa para sentir o pau dele dentro de mim novamente e passaria os dias seguintes ansiando pelo seu retorno. Como uma esposinha comportada. Só que não
Eu não havia dito nada sobre minhas mãos, minha boca e meu pau.
Foto 1 do Conto erotico: Khalid, o Árabe Tesudo - Parte 2

Foto 2 do Conto erotico: Khalid, o Árabe Tesudo - Parte 2

Foto 3 do Conto erotico: Khalid, o Árabe Tesudo - Parte 2

Foto 4 do Conto erotico: Khalid, o Árabe Tesudo - Parte 2

Foto 5 do Conto erotico: Khalid, o Árabe Tesudo - Parte 2


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228073 - Khalid, o Árabe Tesudo - Categoria: Gays - Votos: 15

Ficha do conto

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Nome do conto:
Khalid, o Árabe Tesudo - Parte 2

Codigo do conto:
228411

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/02/2025

Quant.de Votos:
2

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5