Eu tenho uma fantasia nessa casada, que sempre tive olho nessa gostosa. Quando passava de moto, toda empinada, com seu marido, não tinha como não olhar. Delicia! Se alguém dissesse que um dia eu a pegaria, certamente duvidaria. Mas… A vida tem dessas coisas. E quando eu joguei uma letra pra ela na padaria, discretamente, sinceramente não achei que fosse colar. Mas do jeito que me olhou, ficou obvio que já estava no papo. E eu não fazia ideia do quanto ela gosta de um trato de outro macho. Quando eu estava de pé, no motel, com ela se deliciando com o meu caralho em sua boca, confesso que senti uma sensação de puder indescritível. Era como se o mundo inteiro estivesse sob os meus pés. Principalmente pelo fato de estar socando o pau na boca da mulher do cara mais metido do condomínio. Um babaca que se sente o cara. Mas… Quem o cara era eu. E não resisti a vontade de encher a cara dela de leite. E como ela se mostrou uma verdadeira vadia, do tipo que serve prazer em ser esculachada, eu simplesmente segurei ela pelos cabelos, tirei o pau da boca e disse que ia fazer um estrago naquele rostinho lindo. E ela ficou paradinha esperando, com carinha de puta safada, com um leve sorriso. Eu não fazia ideia que meu pau pudesse soltar tanta porra com tamanha pressão. Foram uns dez jatos de leite. Tudo na cara. No final, eu realmente acabei estragando aquele rosto. Que prazer surreal! Foi, sem duvida, a gozada mais deliciosa que eu já senti. E meu prazer foi tanto, que seu mal tinha gozado, e mesmo estando ela com a cara lotada de porra, ajeitei ela de quatro na cama, e sem qualquer cerimônia, dei uma cuspida no cuzinho dela e taquei o pau para dentro. Estava tão quente e gostoso, que eu já comecei a sentir o caralho voltando a ficar duro feito pedra novamente. Montei nela, como se ela fosse uma égua e soquei com toda a a vontade do mundo. E ela gemia feito uma piranha. Alto e sem nenhum pudor. E ainda pedia pra eu fuder gostoso seu cuzinho, enquanto esfregava a mão no rosto e lambia. Ver aquilo acendeu o diabo que eu tenho dentro de mim. Não parava de pedir pau e porra. Até que ela acabou gozando. Nunca tinha feito uma mulher gozar só metendo no cu. Só de saber que ela estava indo, comecei a sentir vontade também e em menos de dois minutos comecei a encher aquele cu de leite. Depois de um curto intervalo, já que teríamos menos de duas horas, ai sim eu meti na bucetinha. Fiz ela gozar duas vezes antes de deixar meu caralho no fundo de sua vagina vomitando porra. Tudo sem capa. Na pele. E isso foi anteontem. Se marido visse as conversas que temos pelo WhatsApp, seria morte na certa. Infarto ou homicídio.
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