De crente a corno manso

Éramos dois jovens iniciando a vida de casados nossa vida sexual era perfeita mas depois de dois anos era como se estivesse sempre faltando alguma coisa, morávamos num bairro ermo e pacato em Manaus na casa que meus cederam porque não conseguiram vender depois de anos devido ao difícil acesso e o incomodo de ser em frente a um galpão onde carros de grande porte trabalham todos os dias e por causa do peso deles a rua era toda esburacada dificultando ainda mais o acesso pra casa, mas depois desses dois anos a gente nem ligava mais.
Meu nome é Paulo e me casei com Judite da mesma idade que eu assim que fizemos dezoito anos, sou moreno com uma aparência de nerd magrelo com óculos fundo de garrafa e sem nenhuma vocação pra nenhum tipo de esporte, mas usei como vantagem as condições financeiras dos meus pais pra conquistar Judite no meio de tantos concorrentes na igreja que frequentamos desde quando éramos crianças, enquanto eu era líder de jovens Judite era líder da banda tocando teclado nos sábados e domingos nas horas vagas ela também era conselheira, Judite é uma morena clara com cabelo preto e um corpo escultural com belas curvas ela tem seios médios bem firmes e uma bunda bem empinada com pernas grossas e não importa a roupa dela que por mais discreta que ela tente se vestir não deixa de ser uma mulher gostosa e atraente com sua voz meiga e tímida e uma educação impecável e extremamente assídua com limpeza.
Nunca faltamos nenhum dos três dias de culto durante a semana e mesmo tendo só vinte anos eu estava prosperando com uma loja de variedades eletrônicos e acessórios de celulares e nossa renda era bem satisfatória, a gente tinha plena confiança um no outro depois desses dois anos casados nossa vida sexual foi perdendo aquela coisa quente e por mais que a gente transasse era uma coisa inexplicavelmente sem vida, como Judite era uma verdadeira puritana que não aceitava outra maneira de sexo que não fosse a convencional sem nenhum tipo de extravagância estava difícil achar uma solução e sexo anal era impensável até comentar com ela.
Judite não perdia a oportunidade de chamar alguém pra igreja bastava um pouco de conversa pra ela começar a querer converter seja lá quem fosse e com seu Luiz não foi diferente, ele era um homem negro maduro que começou a trabalhar como um vigias do galpão em frente de casa onde quatro homens se revezam em dupla por noite, a gente nunca teve qualquer contato com ninguém de lá a não ser os inúmeros funcionários querendo paquerar Judite de longe, mas Luiz acabou virando um amigo quando impediu dois assaltantes de entrar em casa depois de nos render na saída da garagem, rapidamente ele agiu matando um e ferindo o outro, desde então a gente conversa e cumprimenta ele, Luiz era alto e forte com uma postura bem firme e séria na frente dele eu era um garoto baixo assim como Judite e diferente da maioria dos homens ele não tentava dá em cima dela nem na minha ausência.
O outro homem que faz dupla com ele era José que era outro homem negro praticamente do mesmo porte físico que Luiz mas esse era mais assanhado e a gente percebia ele querendo incentivar Luiz a vir com saliência pra cima de Judite mas ele nunca faltou com respeito, mas eu fui me entrosando com eles por falta de vizinhos naquela rua sem saída já que nossa casa era a última e dois terrenos cheios de mato distância nossa casa de outro vizinho que eu só via de longe, quando a gente voltava da igreja eu ia até a portaria do galpão pra jogar conversa fora, naturalmente Judite também conversa com eles mas não gosta muito e vai pra casa, sabendo que eu tinha essa loja Luiz e José começaram a comprar coisas comigo em casa mesmo, eu não tinha percebido que Judite oferecia alguma coisa pra comer só quando Luiz estava sozinho comigo foi com José reclamando de forma irônica que eu realmente percebi que era verdade aquilo mas eu acreditei que era por causa do socorro prestado por ele daquela vez.
Acredito que José importunou tanto seu Luiz que ele começou a dá em cima de Judite de forma bem discreta mas percebi que ela não achava tão ruim e levava na brincadeira as invertidas dele que parava quando eu estava perto, como sempre Judite acabou fazendo o seu papel e o convenceu a ir pra igreja com a família dele aumentando o laço de amizade com ele que começou a pedir conselho de mim pra melhorar a vida de casado dele que parecia uma guerra dentro de casa, mas numa noite que ele estava de serviço deixei ele sozinho com Judite na cozinha e flagrei ele quase agarrando ela enquanto ela estava evitando mas não saia de perto dele, ficou um clima estranho e eu fingi não ter visto nada, depois disso começou uma indireta e outra dele insinuando pra eu olhar outras mulheres mas eu não caio na conversa dele que perguntou se eu já tinha feito alguma coisa diferente com Judite pra apimentar a relação e o papo foi fluindo e sem nenhum rodeio ele propôs que eu aceitasse uma transa a três com ele, eu não sei onde eu estava com a cabeça que eu me deixei levar no assunto que começou a soar muito bem na minha cabeça e acabei aceitando de cara, mas o problema era convencer Judite que era uma crente fervorosa, Luiz foi até a guarita e segundo ele daria uma desculpa pro seu amigo e logo voltaria pra casa então aproveitei pra me abrir com Judite que não teve uma crise de fúria como eu estava esperando, ela não gostou muito mas quis saber porque eu estava propondo isso pra ela e enquanto estamos num empasse Luiz toca a campainha, juntos começamos a fazer ela aceitar mas ela diz que era errado e queria até fazer uma oração pra expulsar o diabo da gente mas Luiz acabou virando o jogo ao roubar um beijo bem gostoso dela que acabou retribuindo na mesma intensidade sem ao menos tentar se afastar dele, quando ela largou dele e olha pra mim vejo seus olhos brilhando naquele sorriso enorme dela que parecia não acreditar tinha feito isso na minha frente e eu também dei um beijo bem gostoso nela enquanto Luiz não queria perder tempo e já foi metendo a mão dentro da blusa dela pra pegar direto nos seios fazendo ela suspirar enquanto me beija querendo impedir ele de pegar mais a vontade mas eu tirei as mãos dela permitindo ele ter toda liberdade.
Tivemos uma pequena prosa bem divertida onde finalmente Judite aceita uma transa com nós dois juntos e fomos pra dentro do quarto, lá tiramos a roupa e vejo que Luiz era um verdadeiro jumento com aquela rola imensa e grossa cheia de veias pulsando forte com aquela chapeleta parecendo um grande morango negro brilhante, Judite teve uma pequena crise de risos assustada com ele mas não se conteve e acabou pegando e eu sabia que ela estava tendo um tesão enorme só de pegar no pau dele por causa do movimento dela esfregando as pernas uma na outra, eu era muito seguro com o meu pau mas era muito ridículo perto dele era como se fosse um dedo diante de uma berinjela mas eu não me intimidou e pela primeira vez Judite se ajoelhou pra chupar um pau que eu nunca tinha recebido uma coisa dessas dela mesmo depois de algumas tentativas onde ela sempre me brigava dizendo ser uma coisa imunda mas agora estava sugando a rola dele como um parasita grudada no hospedeiro, depois falar tanto que tinha nojo dessas coisas ela estava chupando o pau de um homem que provavelmente nunca raspou os pentelhos dele enquanto eu tinha que me raspar toda semana pra ter relações com ela, mesmo estando do lado dele Judite lambe chupar beija a rola dele sem olhar pra mim e lembro que naquele mesmo dia ela estava dando conselhos pra mulher dele que já era muito amiga dela também, quando ela finalmente veio me chupar ele ficou alisando e balançando a rola dele que eu queria mesmo era ver ela chupando ele e mandei ela voltar pra ele que voltou imediatamente, Luiz mudou a personalidade dele que parecia querer brincar com a boca dela fazendo gestos como se ela fosse uma vagabunda de rua, ele tira e coloca o pau dentro da boca dela que parecia querer judiar dela querendo evitar ele de tirar, Judite estava fora de controle chupando a rola dele e isso fica engraçado entre nós dois que rimos juntos dela, mas Luiz coloca ela na cama e fica admirando o corpo perfeito dela que se deixa ser tocada por ele brincando com os seios dela e depois na buceta dela apertando com a ponta dos dedos dele e de repente ele meteu o dedo fazendo ela suspirar quase chorando toda dengosa, ele se meteu entre as pernas dela e começou a chupar aquela bucetinha carnuda toda melada, Judite estava literalmente chorando de tesão gemendo profundamente bem baixinho, e depois de uns minutos ela teve um orgasmo intenso e explosivo que fez ela se tremer toda, eu não aguento e também acabei chupando a buceta dela depois dele e já fui logo metendo nela, eu estava namorando com Judite durante aquela transa que era muito gostosa, sussurrando eu disse que ia ser a vez dele e ela disse que sim e depois de uma beijo bem gostoso ela manda eu sair de cima dela e chamou ele que veio todo animado pra meter nela e foi lindo o pau dele entrando na buceta dela e ela fazendo aquela cara de sofrimento gostoso com um leve gemido choroso, a satisfação dele também por está metendo nela eu achei muito bacana e estranhamente eu queria vê-lo satisfeito comendo minha mulher também.
Luiz começou a fuder com ela e Judite perdeu a noção dos seus gemidos escandalosos e eu do lado estou achando tudo muito gostoso que comecei a bater punheta, era muito claro que Luiz estava realizando uma coisa que ele tinha muita vontade de fazer que era meter o pau na buceta dela daquele jeito e ele botou pra judiar dela mesmo, Judite estava literalmente enlouquecida levando vara preta e num gesto de boa vontade ele disse que era a minha vez e saiu de cima dela que parecia querer segurar ele pra não deixar ele sair de cima, fui logo metendo e e beijando ela que não tinha reação nenhuma comigo dando o máximo de mim metendo feito louco, a buceta dela era como se fosse só um buraco oco sem pressão nenhuma no meu pau mas eu estava achando muito interessante e gostoso aquilo que era apertado pra mim antes de Luiz meter a tora enorme dele, depois de um tempo eu disse que ia ser ele de novo e ela sorriu contente já querendo me tirar de cima dela e ele não perdeu tempo em meter e fuder gostoso fazendo ela voltar a gemer bem alto e gostoso ele também a beijava de vez em quando fazendo aquilo ficar mais interessante de ver de perto, quando ele chamou ela de puta pensei que ela ia surtar mas ela acabou dizendo que sim confirmando que era só uma puta pra ele, isso deu um incentivo pra ele ficar mais bruto e agressivo apertando o pescoço dela e dando tapas no rosto que ela tentava se proteger dele, o homem estava mudando muito a personalidade dele mas Judite estava adorando tudo o que ele estava fazendo, em poucos minutos ela teve outro orgasmo explosivo e não teve um segundo de descanso, nossa cama parecia que ia se desmontar toda com aquela foda frenética deles e eu estava adorando a cena e o movimento dele metendo nela o som melado da rola dele entrando e saindo da buceta dela com suas virilhas se debatendo sendo como música, Luiz com uma voz bem agressiva fala assim pra ela "olha pro corno te vendo, diz pra ele que tú tá gostando de fuder comigo diz" Judite simplesmente obedece e eu dei um beijo bem gostoso nela que parecida me agradecer por isso, ele me olhava com raiva metendo nela e de repente ele subiu rápido pra bater uma punheta com força e um jato de leite bem viscoso e grosso esguichou no rosto dela e o restante já foi dentro da boca quando meteu o pau urrando e ela aceitou tudo na maior tranquilidade sabendo que nunca tinha feito nada parecido comigo antes, a gala dele era tão grossa e pegajosa que não escorreu do rosto dela chupando o pau dele.
O interessante é que logo depois ele voltou a fuder com ela sem um minuto de descanso sequer, limpei o rosto dela e ela também estava adorando aquele desejo desenfreado dele pra comer ela, dessa vez ele estava muito mais agressivo xingando ela de puta e vagabunda enquanto tudo aquilo faz a gente sorrir um pro outro com ele todo animalesco e selvagem falando com muita raiva na cara dela, eu não quis interromper eles e deixei ele fuder sozinho outra vez ele goza mas foi dentro da buceta dela onde permanece deitado dizendo que ela era uma puta bem gostosa de fuder mesmo, Judite quis realmente saber se ele tinha gostado e fala que vai querer ele lá em casa de novo e Luiz percebendo que ela estava achando que tinha terminado fala que ainda vai comer ela mas um pouco ainda e uma bela e divertida resenha toma conta de todos nós.
Depois de umas meia hora ele estava com o pau duro novamente e Judite é quem teve a iniciativa de ir pra cima dele e meter ela mesma o pau dele dentro dela, era uma visão expendida vê-la enlouquecida subindo e descendo no pau dele, era como se fosse eu no lugar dele que aperta e abre a bunda dela sem parar mas de repente ele deixou ela fazer o trabalho todo sozinha enquanto ele fica com uma postura bem debochada como se fosse um cliente pagando pra uma prostituta fazer suas vontades, mas ela não aguenta ver os peitos dela balançando na frente dele e ele começou a sugar com força os seios dela, os pequenos mamilos rosados dela parecia que ia arrancar com as chupadas dele, Judite não aguenta muito e acabou gozando desfalecida sobre ele que começou a massagear suavemente o cú dela, num sussurro bem íntimo ele diz que quer comer o cú dela e ela fala que não faz isso mas ela não aceita e já vai querendo deixar ela de quatro e mesmo dizendo que não ia fazer anal ela se permite ficar na posição enquanto ele diz que uma mulher que tem uma bunda tão gostosa como a dela tem que dá o cú sim, Judite simplesmente para de falar enquanto ele fica estimulando metendo o dedo no buraco dela que já estava sendo um sofrimento pra ela.
Um cú que era negado pra mim estava sendo explorado pro outro homem de primeira sem precisar de um diálogo mais convincente, Luiz disse que ia comer e pronto que Judite nem questiona muito enquanto antes dele se eu tentasse falar sobre o assunto a briga era certa, mas eu não me reconhecia porque eu estava feliz mais por ele que ia comer o cú dela e não estou nem um pouco preocupado com tamanho do pau dele no cú dela que era desproporcional pra rola dele, mas quando vi que ele já estava metendo dois dedos vi que era possível sim entrar, quando ele começou a brincar com a rola esfregando na bunda dela eu peguei um lubrificante e entreguei pra ele que começou a rir dizendo que eu era muito cuidadoso com ela e melou sem pena a tora dele e depois melou o cú dela bem fundo metendo o dedo novamente e assim começou a empurrar e o jeito que ele me olhava era como se estivesse prestes a fazer uma chacota da minha cara que estava querendo olhar bem de perto, eu achei lindo o jeito dele segurar forte a rola dele querendo meter e não entrava de jeito nenhum, Judite estava sofrendo sem ter penetração mas quando começa a encaixar vejo o rosto desesperado dela arregalando os olhos assustada e quando ele meteu a cabeça ela quis desistir querendo escapar dele mas Luiz prende ela com força e vai metendo, Judite estava literalmente implorando a minha ajuda mas mesmo vendo praticamente ela sendo estuprada diante dos meus olhos eu comecei a bater punheta vendo o desespero dela que estava se desmanchando em choro e lágrimas, ele não estava sendo nem um pouco delicado ou romântico com ela dando tapas bem forte na bunda dela fazendo pouco da cara dela, mesmo que aquilo fosse extremamente doloroso ela para de lutar e não precisa mais ser segurada com tanta força.
Vi Judite que sempre me negou o cú chorando com um negão metendo sem se preocupar com ela e aos poucos vejo ela fazendo movimentos simultâneos com ele que foi ficando mais frenético deixando ela aos berros, Luiz estava todo imponente atrás dela me olhando sem parar até que ele me chamou pra ver o buraco como estava aberto, eu nunca tinha imaginado ver o cú dela aberto daquela forma, era como se fosse possível meter o meu punho inteiro, eu não disfarcei meu espanto e ele todo animado quis saber se eu gostei disso e eu parabenizo ele por ter arrombado a minha mulher e ele não aguenta e dá uma gargalhada enorme tentando se segurar e volta a fuder o cú dela.
Eles deitaram de lado e Luiz me fez segurar a perna dela pra cima pra eu tivesse uma visão magnífica do pau dele entrando e saindo do cú dela como se fosse deslizando suavemente pra dentro e pra fora, eu estava batendo punheta com dificuldade mas gozei gostoso, aproveitei meu descarrego pra tentar dá um pouco de prazer a mais pra Judite que estava sendo usada de forma brutal por ele que apertava os seios dela e ainda beijava de lado a boca dela que não oferece nenhuma resistência pras brutalidades dele e se esforçar pra atender as vontades insanas daquela foda, eu comecei a masturbar ela que ficou louca de tesão e acabou gozando, em poucos segundos ele também goza dentro do cú dela e depois disso tomamos banho e ele teve que voltar pro serviço mais eu peço segredo pra ele prometendo que ia chamar ele de novo, Luiz garante sigilo e eu vou dormir com Judite e pela primeira vez eu fiz sexo anal com ela e o cú dela era muito gostoso de comer.
Depois de uma boa foda Judite adormeceu enquanto eu estou com uma insônia de tanto tesão e vou até a janela porque dava pra ver a guarita que Luiz estava vigiando com seu parceiro e o meu chão sumiu quando vi a silhueta dele imitando como tinha comido Judite gesticulando como eu estava olhando de perto, seu amigo José estava passando mal de tanto rir como se não acreditasse que tinha sido daquele jeito, eu estava apavorado mas não estava com raiva dele, tanto que eu falei com ele bem cedo na troca de turno sem pedir qualquer satisfação do que eu tinha visto e mesmo vendo o olhar de puro julgamento de José querendo rir da minha cara eu me despedi de Luiz com um aperto de mão e um abraço, quando eu entrei em casa deu pra ouvir claramente a risada deles mas nada tirava aquela alegria de ter tido uma experiência nova e agradável como aquela que nunca tinha passado pela minha cabeça fazer ou gostar de tudo aquilo.
Quando Judite acorda tivemos uma pequena conversa e embora tenha adorado descaradamente ser tratada como uma verdadeira puta ela queria que fosse um segredo nosso que não ia se repetir novamente, naquela mesma manhã ela retornou as atividades na igreja como uma fervorosa devoção sendo uma verdadeira referência de esposa na frente das pessoas.