A intenção deles era de violentar minha mulher mas eles não precisaram
Quando me casei com Nickole foi o dia mais feliz da minha vida, ela era uma jovem de corpo perfeitamente bem modelado porém muito delicada e educada com uma leveza de voz muito suave, ela é branca de pele macia bem cheirosa cabelo loiro sendo quase ruivo com seios médios bem firmes e uma bunda bem empinada, nos conhecemos nos tempos de escola onde foi paixão a primeira vista mas começamos o namoro só depois do ensino médio, nesse período eu já estava na faculdade e trabalhando com meu pai em uma de suas lojas de artigos militares em Manaus, eu sempre fui magro e não tinha uma aparência atlética mas tenho um corpo de padrão normal sem qualquer porte físico avantajado e ainda por cima tenho que usar óculos de grau bem forte, sou moreno alto e muito sociável com as pessoas. Quando nos casamos eu tinha acabado de fazer 20 anos e ela 19 anos, como tivemos uma criação em cima de preceitos religiosos entre ambas as partes nos casamos virgens, Nickole sempre foi muito ativa e influente na igreja onde frequentava sendo uma grande e renomada líder e conselheira de adolescentes e depois de jovens assim como eu fui na igreja que eu estava frequentando com a minha família, tivemos um namoro rápido e em menos de seis meses nos casamos tudo estava indo as mil maravilhas, já tínhamos tudo desde a casa que meus pais nos deram de presente num pequeno condomínio, fizemos a nossa lua de mel no município de presidente Figueiredo já que a vontade dela era de conhecer as cachoeiras do local e foram momentos de descoberta dos nossos corpos respeitei os limites e vergonha dela que parecia retraída, medrosa e extremamente tímida com tudo o que estava acontecendo e assim foi nossa primeira noite de núpcias e os dias seguintes, nossas relações sexuais eram feitas no escuro máximo porque ela morria de vergonha de ser vista nua, como eu tinha medo de estragar o momento que sempre foi o sonho dela bastava ela dizer para ou assim não que obedecia na hora, eu estava me controlando pra respeitar toda aquela timidez dela pois minha vontade era de fazer sexo com ela até perder as forças mas ela não conseguia ir muito além do que termos uma única relação sexual por noite como foi desde a nossa primeira transa da noite da lua de mel, e ainda era o mais básico e comportado que se possa imaginar mas eu tinha esperança e paciência de melhorar nossas relações sexuais mas eu não queria causar nenhum trauma emocional pressionando a afinal era tudo novo pra ela. Chegou o dia de voltarmos pra casa depois de muitos passeios na região mas resolvemos ir num lugar muito pouco frequentado por turistas que o nosso guia da Kombi nos falou mostrando fotos de um lugar paradisíaco e pra isso entramos em caminhos de barro que parecia que não ia acabar nunca aquela pista de lama e poeira, parecia que íamos chegar em outro município de tão longe que era, chegamos no local que realmente era fantástico e o pior aconteceu, o filho de um dos casais que foram conosco na Kombi acabou se machucando feio nas pedras e naquela bagunça ficamos pra trás enquanto a Kombi foi embora com o ferido e os que entraram pra não ficar pra trás como nós ficamos por puro descuido, mas o motorista da Kombi nos auxiliou a andar por uma estrada até chegar num pequeno comércio local que alí teríamos abrigo de um conhecido dele, o casal que estava conosco resolveu ir pra outro lado dizendo que iam ficar num lugar que tinham visto antes de chegar lá más pelos cálculos eles iam andar mais de duas horas e eu não ia submeter minha mulher numa caminhada que seria terrível pra ela então seguimos a orientação daquele motorista, mas depois que caminhamos um bom pedaço sem ver nada além de mata Nickole já estava ficando nervosa pelo tanto que já tínhamos andado e já estava quase no finalzinho da tarde e o tempo estava prometendo uma chuva daquelas, quando chegamos no local parecia ser o único local que podia ter gente naquele lugar que era um tipo de pequena morada comercial toda de madeira como se fosse um pequeno bar, foi uma tremenda surpresa quando eu me deparei com seu Juliano que por muito tempo foi cliente na loja do meu pai em Manaus mas de repente sumiu, ele era o proprietário do local e nos deu abrigo como esperado, tudo o que a gente podia fazer era esperar a Kombi voltar do socorro prestado pra gente voltar pra casa, nisso por coincidência também apareceu Antônio que também era outro homem muito conhecido do meu pai e trabalhava como segurança bancário, mas confesso que com ele eu fiquei preocupado de aparecido pois da última vez que eu soube ele tinha cometido vários crimes com vítimas fatais que foi manchete em vários jornais e estava foragido da polícia desde então, eles eram morenos queimados do sol o que lhes dava uma aparência de serem aqueles negros cortadores de cana com aquela cara oleosa brilhante e eram bem parecidos com seus corpos com uma certa barriguinha que não era caída ou mole mas ao mesmo tempo eram fortes e peludos e também estavam na média dos seus quarenta e poucos anos, na conversa Juliano fala que Antônio mora num sítio alí perto trabalhando como caseiro do local, enquanto conversamos a chuva começou a cair violentamente com ventos e trovões se transformando numa tempestade terrível, não passava nenhum carro por aquele lugar, pra completar ficamos sem energia elétrica e aquele pequeno comércio era o nosso único abrigo recebendo ventos frios pelas brechas da parede, por causa dos ventos todos tivemos que entrar e Juliano fechou as portas e janelas, embora o terreno fosse grande aquele estabelecimento era muito pequeno e só tinha um cômodo que ele também usava como moradia por causa da chuva que pra completar estava pingando água em vários lugares, Antônio não disfarça os olhares insinuosos pra Nickole que se agarra firme no meu braço, mesmo ela dizendo que estava com frio eu sabia que ela estava com medo principalmente dele, no meio da nossa conversa ele perguntou muita coisa dela e quase não falava comigo e Juliano começou a fazer o mesmo só que ele tinha mais cautela nas palavras enquanto seu amigo era muito invasivo e sem noção com uma clara expressão agressiva que ele não conseguia disfarçar mesmo sorrindo, pra completar estavamos ficando sem bateria no telefone e sem ter como carregar, naquele momento me arrependo de ter ido pra aquele lugar e não ter acompanhado aquele casal, pra piorar o motorista da Kombi nos liga dizendo que não tinha como nos pegar, ele contou que duas das várias pontes que passamos desmoronou com a enxurrada e nem ele teve como voltar pra casa dele, Nickole fica desolada querendo chorar e aqueles dois homens parecem ter gostado daquela notícia, no meio da chuva eles foram ligar o gerador de energia então eu aproveitei pra ligar pra nossa família tranquilizando eles sobre estarmos bem e com abrigo, usei só o meu celular que estava com pouca bateria porque o dela já tinha acabado a bateria a muito tempo, enfim eles ligaram o bendito gerador mas ficaram conversando muito antes de voltarem, Antônio parecia exaltado mas Juliano se mostrou bem no controle do amigo dele até que vieram correndo, e assim tinhamos uma pequena tv pra nos distrair um pouco mas tivemos outra notícia terrivelmente inesperada, houve um grande desmoronamento de barranco em vários lugares da estrada e outra ponte foi destruída então ainda no jornal o exército deu uma previsão de 32 horas pra normalizar a passagem de carros pela estrada, como Nickole está triste lacrimejando Juliano procura tranquilizar ela dizendo que alí não tinha perigo, como ela questionou sobre o policiamento e perigo de feras selvagem tivemos uma surpresa muito desagradável, Antônio puxou sua arma dizendo que ia meter fogo em quem se metesse a besta naquele lugar, Nickole estava quase passando mal de tão nervosa que estava, não tinha um lugar decente pra dormir alí naquele cubículo de casa, tudo o tinha era roupas e panos amontoados e um colchão velho enrolado no canto e certamente Nickole teria muita dificuldade pra se acomodar já que ela era muito exigente com limpeza, higiene e conforto. Pra piorar ainda mais eles começaram a beber cachaça pura e me convenceram a experimentar, foi a coisa mais horrível que bebi, e tentaram fazer Nickole beber também mesmo dizendo que a gente era crente, eles estavam insistindo incansavelmente em volta de nós pra ela beber e como eu esperava que ela fosse pior do que eu acabei pedindo pra ela tomar só um pouquinho, mas quando ela começou a beber Antônio segurou o copo fazendo ela tomar um gole considerável, ela fez uma careta querendo cuspir mas já tinha engolido tudo, eles riam com ela quase passando mal dizendo que era normal e tornaram a encher o copo dela e já vieram empurrando pra ela beber, tentei proteger ela mas Juliano me afastou com um certa truculência enquanto Antônio faz ela beber novamente, o comportamento daqueles dois eram parecidos como os valentões dos tempos de escola que obrigam outras pessoas a fazerem coisas contra a própria vontade como forma de divertimento com o impacto que estamos sofrendo com aquela pressão psicológica, depois de ter tomado quase três copinhos daqueles Nickole disse que não ia mais beber nada de novo e seguimos a conversa onde as perguntas eram somente pra saber dela, eles não paravam de beber e a conversa foi tomando rumo diferente com eles elogiando ela sem mostrar nenhuma respeito comigo até que do nada eles começaram relatar algumas experiências sexuais imitando de forma bem imoral como as meninas gemiam quando segundo eles botavam pra arregaçar elas, Nickole que não gostava nem de conversar com gente falando palavrões leves estava empolgada querendo saber detalhes e se eles faziam aquilo juntos no mesmo ambiente ou era separado, os dois mostram satisfação com a as perguntas dela e falam coisas mais absurdas dizendo que faziam juntos então passaram a querer saber da intimidade dela antes de casar comigo eles brincaram com o fato de termos nos casados virgens dizendo que não acreditavam em nós, o tom de voz deles não parecia de alguém curioso mas de sim de um interrogatório autoritário sobre a vida íntima da gente onde faziam chacotas com nossas respostas que só eram divertidas pra eles, comecei a tomar a frente das respostas tentando mostrar minha insatisfação com eles, mas fui surpreendido quando Antônio ofereceu outra dose pra minha mulher que aceita e segura o copinho dela pra tomar aos poucos, quando tentei tirar dela ela não gostou e afastou a minha mão, Antônio puxou o banquinho dele pra perto dela e fica falando gracejos pra ela na maior tranquilidade com a desculpa de que era com todo o respeito, como eu estava sendo bem direto chegando a pedir pra ele parar vi o olhar dele que parecia que estava prestes a me bater, Juliano não era diferente falando com ela, aliás ele foi bem ousado querendo saber se ela achava ele atraente, gesticulei com a mão mostrando que ele estava indo longe demais o que fez eles dizerem que não era nada demais aquilo, ele se levantou indo pra frente dela querendo saber se ela se ofendeu com aquilo mas claro que ela não ia dizer aquilo na frente dele. Juliano permanece conversando com ela que estava mais a vontade se entrosando com ele mas eu tinha que ser a proteção dela alí pois vi que já era o álcool afetando a personalidade dela, foi então que Antônio me chamou pra ajudar a reabastecer o gerador, tentei dá uma desculpa pra não ir mas ele foi insistente e ríspido dizendo que era pra eu ir com ele já que a gente estava lá de graça, confesso que o tom de voz dele me intimidou bastante e Nickole não queria ficar sozinha com Juliano mas eu disse que seria rápido, por causa da forte chuva corremos até a casinha do gerador que eu achei desnecessário ser tão longe da casa e fui surpreendido com ele empurrando a arma violentamente na minha cabeça dizendo " escuta aqui seu merda, para de embaçar o nosso esquema com a menina se não eu vou meter uma bala na tua cabeça agora tá entendendo?" Tentei pedir calma mas ele me deu um tapa e me derrubou no chão mandando eu calar a boca me dando vários chutes pra eu me calar e diz que a gente vai voltar pra lá e se eu continuar com as minhas gracinha ele ia me matar e depois comer ela do mesmo jeito, ele acrescenta dizendo "a gente vai botar pra comer ela e se ela também quiser é melhor tú não atrapalhar se não ninguém nunca mais vai ver vocês dois de novo tá entendendo seu bostinha, vocês tão com sorte que o meu parceiro não quis te matar pra depois comer ela e depois jogar vocês dois no mesmo buraco mas ele disse que tem certeza que ela quer fuder com a gente por causa de um sinal que ela fez depois que ele paquerou ela mas eu só quero uma desculpa pra meter bala nessa tua cara de viado enrustido, ainda mais que faz tempo que a gente não tem uma bucetinha pra gente comer aqui nesse fim de mundo" ele finaliza dando um tapão na minha cabeça me botando de pé puxando meu cabelo e mais uma sequência de chutes na minha bunda mandando eu ir na frente e não falar nada, com medo fui correndo com a esperança de sair de lá na primeira oportunidade mas por causa da chuva acabei vendo a pior humilhação que eu podia passar naquele momento sem saber que ainda viria coisa muito pior ainda, como tive que parar pra limpar a lama do meu pé, pelas falhas da porta vi Nickole sentada e Juliano de pé na frente dela forçando um beijo segurando forte o rosto dela pra cima mas ela estava claramente retribuindo aquele beijo com uma vontade incontrolável, por causa do barulho de Antônio falando alto eles nos ouviram e ela levou um tremendo susto ao nos perceber perto da porta mas começou a disfarçar toda sem jeito enquanto ele estava com um sorriso enorme todo cínico olhando pro amigo dele, pensando que eu não tinha percebido Juliano fez um joinha discreto pra Antônio que também fez o mesmo gesto. Eu esperava de Nickole um desespero ou desejo de ir embora até mesmo um sinal de ter sido forçada ou ameaçada, mas mesmo sem jeito ela continua interagindo alegremente com eles sem me dar qualquer sinal de ameaça ou coação psicológica, foi quando ela falou perto do meu rosto e senti o bafo de pinga então eu tive certeza que já era o efeito da cachaça que ela estava tomando sem parar, pedi novamente pra ela parar de tomar aquilo mas ela finge que nem me ouviu, de pé Juliano conta uma história pra ela e puxa ela pra demostrar como imobilizou um ladrão de galinhas, no meio daquela encenação ele descaradamente deu um fungado no pescoço dela dizendo que ela é muito cheirosa o que faz ela se encolher toda, foi então que Antônio todo animado se levantou ficando do outro lado dela impedindo ela de se afastar deles, eu estava tão desnorteado com medo de morrer que eu não entendia eles falando com ela que não sabia responder pra eles tudo o que ela fazia era sorrir meio sem graça e tentar afastar Juliano querendo abraçar ela mas do outro lado Antônio deixa ela encurralada e assim Juliano deu um tremendo beijo nela que mesmo fazendo força pra afasta-lo ela estava retribuindo, quando ele parou ela me olha atônita mas por causa da ameaça de Antônio eu estava paralisado morrendo de medo e vergonha me sentindo o pior dos lixos e Juliano começou a dizer que eu não estava nem aí pra nada e que era melhor todo mundo aproveitar o momento e se divertir, Antônio reforça me fazendo dizer que estava tudo bem pra mim, Nickole fica indignada mas não parava de sorrir dando outra oportunidade de ser beijada por Juliano e dessa vez ela acalenta o rosto dele me olhando de lado enquanto todos me encaram "tá vendo como ele não vai te brigar? é só uma curtição ora! Vamos aproveitar já que ninguém aqui tá brigando com ninguém e depois a vida segue normal pra todo mundo" Nickole fica naquela indecisão toda acanhada mas Antônio puxou ela e também deu-lhe um tremendo beijo nela e assim ela sumiu no meio deles que ficaram alisando e apalpando ela que não sabia de quem se defender, ela pede pra parar mas não fez nenhum esforço pra sair do meio deles. Eles fizeram questionamentos e razões pra ela se soltar dizendo que eu estava tranquilo com isso e ela quis saber a minha opinião me deixando numa situação pra lá de humilhante, eu estava apavorado morrendo de medo e vergonha achando que certamente iam nos matar e a única oportunidade de sair vivo de lá era jogando o jogo deles pra ter uma chance mas ela não sabia o perigo que estávamos correndo então deixei ela escolher, pensei que ela ia me xingar ou pelo menos ficar brava comigo mas ela aponta o dedo na minha cara dizendo "olha depois eu não quero saber de frescura pro meu lado tá" ela olha pra eles e como o mesmo tom de voz apontando o dedo pra eles e disse " se eu ficar sabendo que vocês falaram pra alguém vocês vão ver só uma coisa, não quero ninguém sabendo disso viu, vocês prometem?" Eles juraram sigilo total e ela volta pra mim dizendo "tá bem pra ti também?" Vi o olhar ameaçador de Antônio me encarando então eu disse que era ela quem decide, houve uma euforia deles com ela rindo e Antônio foi desenrolar aquele colchão velho jogando ele no chão colocando um lençol por cima, Nickole tem uma pequena crise de risos ajudando eles a arrumar aquilo, pra ser sincero eu não estava reconhecendo ela contribuindo com uma situação que feria terrivelmente nossas crenças, pra piorar a situação por conta própria ela se deitou no meio deles que olham pra mim com um sorriso debochado e eu ainda sentado sem saber o que fazer eu abaixo a cabeça tentando desviar o olhar mas não consigo tirar os olhos deles por muito tempo namorando com ela na minha frente. Juliano começou a chamar ela de gostosa apalpando os seios dela deixando ela toda sorridente deixando ele pegar a vontade nos seios que eu passei mais de cinco anos pra pegar, do outro lado Antônio puxou o rosto dela e começaram a se beijar com ela fazendo leves movimentos corporais, foi nesse momento que Juliano lembrou que tinha esquecido de desligar a bomba d'água e manda eu ir desligar pra ele, eu não queria sair dali mas Antônio quase esbravejando bem sério comigo fala "vai logo porra, é só apertar o botão e voltar caralho" Nickole intercedeu por mim pedindo pra ele não falar daquele jeito comigo mas foi repreendida por ele que disse "não te mete deixa esse cara se virar se não ele vai procurar outro lugar pra dormir" todos riram muito com isso mas depois da ameaça que eu sofri dele eu sabia que não estava brincando e ele estava falando bem sério, Juliano de forma mais passiva me direciona onde está o botão e eu corro até lá mas fico sem saber o que fazer vendo aquele maquinário simples mas complicado de entender mesmo porque está escuro no local, acho que por causa da demora Antônio foi até a porta gritando se tava difícil desligar, olhei pra ele que me mostrou novamente a arma dele de forma bem discreta mais eu disse que não sabia desligar aquilo e ele veio muito bravo pra onde eu estava e me deu uma mãozada na cabeça desligando e perguntando se era muito difícil fazer aquilo, eu tentei dizer que não sabia mas ele empurra agressivamente a mão dele na minha boca mandando eu ficar calado quando ele falar comigo, muito intimidado eu não olhei pra cara dele e levei um tremendo susto quando vi aquele volume insano dentro daquele calção folgado de time de futebol, alí era evidente que ele não está de cueca mas o que me impressiona é o volume esticando o calção pra frente quase furando o tecido, percebendo que eu estava olhando pra rola dele ele diz " porra tô doido pra comer aquela delicinha, vou meter tudo isso aqui no rabo daquela menina ó" ele tirou rápido pra fora e eu não acredito que um ser humano tenha uma rola enorme e grossa como ele, novamente corremos de volta e vejo Nickole chupando Juliano que pra minha tristeza era outro jumento aloprado de rola, Nickole parou de chupar quando me viu e começou a rir mas ele puxou ela de volta pra chupar ele, Antônio vendo aquilo tirou a bermuda dele dizendo "aí sim papai vem cá com essa boquinha vem gostosa" ele sentou quase deitado e ofereceu a rola dele incrivelmente dura balançando bem forte na barriga dele, eu esperava receio dela por eles diferente de mim estarem com pentelhos enormes e volumosos mas depois de rir um pouco dizendo que ele era muito gaiato ela abocanha com muita vontade, ela passou mão nos pentelhos dele como se quisesse sentir aquela textura de pelos enrolados, fiquei pasmo com ela já que a pedido dela eu raspei tudo porque ela não gostava de sentir pelos encostando nela, Juliano aproveita pra tirar o calção dele também e outra coisa que me chama a atenção é volume do saco deles que era outra coisa que ela estava adorando pegar, Juliano manda eu ficar nu também mas eu recusei já que na verdade eu não queria mostrar meu pau que além de fino só tinha dez centímetros, ainda bem que então Antônio gesticulou mandando o amigo parar de falar comigo mandando ele me deixar quieto, foi nítido que Nickole viu ele fazendo aquilo mas continua chupando o pau dele enquanto alisa a de Juliano, admirada com o tamanho grossura e dureza ela teve a ousadia de sorrir e me mostrar como eles estão rígidos, ela segura no toco e balança toda contente como se estivesse me brincando com um pedaço de borracha marrom com a cabeça roxa, ela novamente foi chupar Juliano mas dessa vez ela também lambe bastante o saco dele e Antônio todo cheio de si me encara com um olhar de deboche. Mais solta e desinibida Nickole que só ficava nua no escuro com vergonha de ser vista fica de pé pra tirar a roupa deixando dois homens estranhos que não fazia nem duas horas que tínhamos conhecido satisfeitos com a visão dela tirando a roupa sem hesitar rindo pra eles e pra mim que estranhamente achei legal aquela situação, ouvi eles comentarem sobre como era lindo os mamilos dela bem pequenos e rosados com uma bucetinha carnuda bem lisinha, eu não sei se Antônio falou brincando pra provocar ou se foi sério quando disse "mostra o cú pra gente ver se é claro e rosinho também" Nickole fica todo acanhada num chilique sem saber se rir ou briga com eles que repetem o comando e incrivelmente ela se vira de costas pra eles abrindo a bunda dela me olhando com um sorriso enorme que não cabia no rosto dela enquanto eles ficam festejando o feito dela dizendo que eu estava de parabéns por te casado com uma menina de cú rosado, ela se vira dizendo que alí era sagrado e ninguém nunca ia mexer, eles fizeram pouco do que ela falou e puxaram ela pro meio deles e começaram a explorar tudo nela era um seio pra cada um brincar com os mamilos dela puxando e apertando enquanto ela deixa falando coisas aleatórias que eu não lembro mais. Juliano começou a pegar na buceta dela dizendo que estava toda melada, Antônio foi conferir e brinca apertando com as pontas dos dedos mostrando pra mim como era fofinha mas ele diz que isso eu já devia saber, Antônio toma iniciativa dizendo que vai chupar a buceta dela fazendo Juliano protestar dizendo que ia ser ele porque estavam na casa dele só que Antônio ignora e afasta as pernas dela e já vai de boca aberta, Nickole fica rindo tentando ignorar minha presença olhando pra todo lado menos pra mim mas logo parecia perder o ar e seus olhos foram ficando brancos, o detalhe é que eu não tinha feito nada disso com ela nas cinco noites da lua de mel, vendo que ela estava entrando em êxtase com aquilo me faz acreditar que fracassei em nossas primeiras vezes mas esse arrependimento de fracasso ainda ia piorar bastante ainda, o cú dela que não tinha nem cinco minutos que ela tinha dito que ninguém ia mexer está com o dedo dele atolado dentro enquanto ele chupa ela, Nickole não só tinha deixado como está adorando aquilo que ela mesma abre as pernas dela pra ele, Juliano começou a chupar os seios dela com carinho dando beijos nos biquinhos e na boca dela, Antônio olha pra mim e mostra como está metendo o dedo no cú dela dizendo como estava entrando macio, eu ia falar alguma coisa mas ele percebeu e me encarou com aquele olhar ameaçador de novo me fazendo ficar parado, fiquei refletindo sobre como Nickole deixou isso acontecer e mesmo com o efeito da cachaça era impossível ela mudar tanto daquele jeito a não ser se fosse uma coisa que ela estava desejando fazer profundamente e só estava aproveitando a ocasião, esse pensamento alivia bastante o sentimento de culpa e impotência diante do medo de morrer pois se eles gostassem de fuder com ela sem precisar ameaçar ela como Antônio fez comigo era impossível eles fazerem besteira com a gente depois, então eu também comecei a curtir a situação e olho fixo pra eles esperando uma oportunidade de entrar no meio deles e assim ficarmos totalmente fora de perigo. Pra minha surpresa Nickole acabou gozando tendo espasmos involuntários que eu não tinha conseguido fazer ela ter nesses dias de núpcias, confesso que foi bom vê-la se contorcendo mas envergonhado pelo meu esforço não ter sido o suficiente pra ela, eles ficam rindo dela gozando e Antônio faz chacota me olhando dizendo que era assim que homem de verdade faz uma putinha gozar, ele pergunta bem firme pra ela que confessou pra ele que só chegou a gozar no meio da noite quando foi se masturbar sozinha e depois agradece ele com um beijo delicioso, fiquei incrédulo por ela ter me diminuído daquele jeito como se fosse um desabafo fazendo os dois rirem da minha cara, Juliano puxou o rosto dela pra beijar sem ter qualquer repulsa por ela está beijando o amigo e ficam nesse troca troca pegando no corpo dela inteiro dela, dessa vez e Juliano quem tem iniciativa e vai pra cima dela, ele ajeita aquela tora enorme na buceta dela e vai empurrando bem devagar fazendo ela gemer quase choramingando olhando fixamente pra ele com um olhar de coitadinha dengosa, eu não sei o que passou na cabeça de Antônio pra ele se levantar e vir me insultar balançando a rola dele com força dizendo que já já ia ser a vez dele, ele balança a rola dele com raiva bem na minha frente indo o tempo todo pro lado que eu estava olhando e manda eu olhar bem pro pau dele, mesmo me sentindo humilhado eu olhei aquele negócio exuberante cheio de veias pulsando forte e fico com uma sensação fervorosa diferente de prazer olhando bem pro furo da cabecinha achando aquilo exuberante, ele deita novamente e pede pro amigo dele arregaçar ela, tanto Juliano como Nickole dão uma risada bem descontraída mas Antônio faz um pequeno insulto dizendo que ele não tá com nada e isso faz Juliano acelerar o movimento fazendo ela se aguentar pra não gritar, mas Nickole não aguenta muito e seus gemidos vão ficando mais forte a cada bombada deixando ela rapidamente fora de controle tentando se agarrar nele de várias formas mas nunca era tentando ou pedindo pra ele parar, ela revirava a cabeça dela pra todo lado gemendo profundamente. Antônio estava gostando de ouvir os gemidos dela e fica com uma cara de tarado sabendo que ia ser o próximo a fuder com ela, então depois de algumas estocadas violentas Juliano saiu de cima dele e eu já vi a diferença na buceta dela, a buceta dela que era só um pequeno rasgo rosado está parecendo uma flor desabrochada toda esfolada só naquele pequeno início de foda, ele se deitou do lado dele e vi que a rola dele não estava tão marrom como antes de ter começado a fuder com ela, agora ela estava com uma leve tonalidade vermelha e mais grossa ainda, Antônio foi pra cima dela e Nickole tinha um brilho no olhar esperando ele meter na buceta dela mas ele brinca um pouco esfregando dizendo que ia arregaçar ela todinha, mesmo com um pouco de dificuldade ela tentou me olhar rindo mas com ele na frente não deu pra ver direito. Antônio cuspiu na rola dele e na buceta dela então meteu fazendo ela choramingar novamente, diferente de Juliano ele a beijou enquanto era nítido ele metendo bem fundo, então Juliano começou a dizer "tú e doido ela é bem apertadinha, se tú não cuidado vai gozar Jajá", Antônio confirmou que realmente a buceta dela era muito gostosinha mas diz que vai aproveitar bastante antes de gozar, com movimentos regulares Antônio fica olhando pro rosto dela chamando ela de safada e dá um tapa que não era tão fraco assim mas pra minha surpresa Nickole faz uma cara de felina selvagem dizendo " bate de novo seu safado bate " ele repete o tapa como se estivesse ficando com raiva dela que novamente o provoca mandando ele bater de novo o que ele faz com muita vontade, o interessante também é que ela não sabendo que ele ia bater no seu rosto ela não tentava evitar o impacto da mão dele era como se ela entregasse o rosto pra ele bater. Empolgado ele começou a socar com força fazendo ela perder o controle dos gemidos dela que ficam bem escandalosos, assistindo minha esposa transando enlouquecida com aquele homem me veio um flash dela aconselhando adolescentes e jovens na igreja a se guardar pro casamento e ser fiel ao cônjuge mas justo em nossa lua de mel ela quebra toda norma com dois homens na minha frente sem saber que eles estavam planejando estuprar ela e depois nos matar mas só eu sabia disso, e logo com Antônio que era o mais disposto a fazer essa atrocidade ela estava mais ousada dizendo pra ele fuder mais forte a buceta dela, era realmente outra pessoa ali na minha frente Nickole estava irreconhecível como se fosse uma tremenda puta de programa e não aquela moça pura que eu tinha me casado. Antônio não tinha pena dela e metia com força e raiva chamando ela de puta vagabunda e outras coisas que era inimaginável eu falar pra ela mas ela estava feliz ouvindo aquelas provocações imorais. Juliano começou a se ajeitar do lado e sem pedir ela começou a chupar o pau dele dando tapinhas no rosto dela xingando ela de várias formas, eu achava que ia ser mais fácil ficar vestido pra não passar vergonha mostrando meu pinto minúsculo comparado com a aberração de rola deles mas eu estava tão excitado que meu pau parecia queimar dentro da bermuda querendo pelo menos uma punhetinha, tirei a camisa e vendo que ninguém falou nada eu tirei a bermuda, Juliano olha e diz ,"olha só, pensei que tú ia ficar só olhando feito um corno manso" empolgado eu fiquei de pé e quando ele viu minha rola ele não aguentou, ele deu uma tremenda gargalhada mostrando pra Antônio que se vira e também caiu na risada, eles ficam debochando dizendo "sério que tú se casou com isso, dá nem pra coçar essa gruta esfomeada que suga o nosso pau pra dentro," acho que nunca tinha sido tão humilhado daquele jeito e sentei com eles fazendo piadinhas imorais sobre o tamanho do meu pau, então Nickole pede pra eles pararem mas até ela estava rindo de mim, Antônio recomeça a fuder gostoso dizendo "então aproveita que depois que tú sair daqui vai viver de migalhas" novamente ela pede pra ele parar e continuar fudendo, a distância entre nós não era grande e mesmo humilhado morrendo de vergonha eu comecei a bater punheta pra aliviar aquela sensação fervorosa devoção tesão, Nickole vendo isso deu uma risada mas não disse pra eles o motivo da risada mas eu sabia que era comigo. Juliano pede novamente a vez pra ele e Antônio sai de cima dela, como seu amigo a rola dele também estava com aquela tonalidade vermelha com o marrom da pele e parecia mais grossa ainda, Juliano começou a fuder de forma frenética, ficou assim até eles trocarem de novo e Antônio da mesma forma fode sem nenhuma piedade e é com ele que ela goza de forma explosiva ficando toda trêmula revirando os olhos dela gemendo profundamente como se fosse morrer chorando fazendo os dois rirem dela, por causa dela eles fazem uma pequena pausa e por puro deboche e perversão eles dizem que era a minha vez de fuder com ela, eu não tive reação pra recusar por causa do tesão torturante que eu estava sentindo, engoli a vergonha e a humilhação e fui pra cima dela, comecei a fuder mas parecia que eu não estava fazendo nada com ela que só me encara com aquele sorriso lindo dela, a sensação era de está fudendo com dois pedaços de carne bem separado, aqueles dois homens deixaram ela bem frouxa mas por incrível que pareça eu estava adorando aquela sensação de vácuo, tentei seguir o ritmo deles mas eu era muito desengonçado e logo passei uma vergonha terrível, acabei gozando com poucas estocadas virando novamente alvo das chacotas deles e dessa vez Nickole não disse nada pra me ajudar. Cai pro lado totalmente exausto e humilhado com aqueles dois rindo e fazendo piadinhas pra mim mas eu não sei porque mas eu estava gostando de sentir aquela sensação vergonhosa, Juliano foi pra cima dela dizendo " é assim que ela gosta ó" ele começou a socar rápido e com força fazendo ela ser empurrada pra cima, acredito que por causa do auge do clímax ela acabou dizendo "isso amor assim vai, me fode gostoso fode" Nickole enalteceu ele dizendo " aí que delícia essa rola gostosa vai me fode gostoso vai, isso, isso, assim vai" Antônio já estava ansioso querendo fuder e quando chega a vez dele ele colocou ela por cima pra cavalgar, e definitivamente não era a mesma Nickole com quem eu tinha me casado a poucos dias atrás, ela estava furiosa e enlouquecida subindo e descendo como se quisesse castigar seu útero, ela só alivia pra não atrapalhar Antônio de chupar seus peitos, ela estava facilitando e oferecendo pra ele chupar mas não parava de rebolar, Juliano começou a bater na bunda dela pra ela mexer mais rápido e ela olha pra ele rindo ao invés de reclamar como fazia quando eu tentava pelo menos apertar um pouco, eu tinha até desistido de fazer até carinho na bunda dela pois ela já tinha deixado claro pra mim que não gostava disso, mas eu relevei porque ela estava sob o efeito da cachaça deles. Numa divertida resenha entre eles Nickole também foi pra cima de Juliano e novamente ela perdeu a sanidade cavalgando loucamente com seus berros ecoando pelo lugar, só que depois de algumas trocas deles ela começou a perder a força na perna dela e Antônio aproveita aquela pausa pra virar Nickole de bruços e fica batendo abrindo e apertando a bunda dela que fica imóvel deixando ele fazer o que bem quer sem empatar ele do outro lado Juliano também se aproveitando da brincadeira conversa normalmente tentando entrar em acordo sobre quem ia ser o primeiro a fuder aquele cú rosadinho, Nickole não estava com medo mas está sorrindo com de um jeito meio envergonhada mas não faz nada além de se segurar no lençol, Antônio diz que ele vai ser o primeiro porque Juliano foi o primeiro a fuder a buceta dela então era justo agora ele ser o próximo no cú dela, Juliano concordou então Antônio começou a meter o dedo e cuspir no cú dela, Nickole que tinha dito que ninguém nunca ia mexer no buraco dela estava toda entregue nas mãos dele se deixando ser usada como brinquedo por eles, só com as dedadas ela já estava gemendo profundamente. Por pura maldade Antônio me chamou pra ver de perto ele metendo o dedo no cú dela, eu não estava nem aí pra nada naquela altura e fui olhar, ele estava abrindo o buraco dela com seus dedos indicadores e cuspindo bem no fundo mostrando a saliva bem dentro e depois escorrendo quando ele apertava as nádegas dela dizendo que era pra mastigar os dedos dele, foi então que percebi que Juliano está me olhando com uma cara de quem estava prestes a rir de mim por está gostando de olhar outro homem brincando com o cú da minha esposa, Antônio foi se ajeitando em cima dela e esfrega o pau dele entre suas nádegas, mesmo com muito tesão eu fiquei com medo de ver como aquele buraquinho era absurdamente incomparável pra receber aquela rola monstruosa, Nickole não tinha como aguentar nem a ponta chapeleta dele, mas quando olhei pra ela Nickole estava com um sorriso enorme com ele ameaçando empurrar a cada esfregão em cima do buraco dela, vi com clareza que Nickole estava com um tesão enorme quando ela deu uma empinada e uma pequena jogada de bunda contra o pau dele passou em cima do cú dela, vendo isso Antônio disse "ah tú quer dá o teu cú né sua vagabunda então lá vai" ele começou a forçar mas nas primeiras vezes não conseguiu nem menção de que ia entrar mas de repente a cabeça acerta o ponto e só naquela mínima entrada Nickole começou a sofrer querendo chorar, Antônio segurava forte o pau dele e empurra agressivamente fazendo entrar parte da cabeça quase toda e Nickole rangendo os dentes deu um grito dizendo apenas"aiii meu cú" eu querendo evitar o sofrimento dela tentei afastar ele de cima dela mandando ele parar porque ela não vai aguentar, mas Antônio fica enfurecido comigo e acertar um murro no meu rosto mandando eu deixar de palhaçada, Juliano também veio com grosseria me tirando de perto deles me jogando contra a cadeira dizendo pra eu ficar quieto lá se não eu ia ver só uma coisa, pensei que com aquela tensão Nickole ia me defender e desistir de dá o rabo pra ele mas ela me olha dizendo " amor deixa que se eu não aguentar eu peço pra ele parar tá bom" ela vira novamente o rosto dela pra cama e ele sem perder tempo foi empurrando a rola dele no cú dela e novamente ela berra de forma terrível só que pra ele era como se fosse uma satisfação o sofrimento dela, Nickole está desesperada chorando dando a impressão de que queria fugir dele mas ela não pedia pra ele parar, Antônio então se deitou em cima dela e começou a fuder lentamente com ela chorando amargamente, mas por causa do tinha acontecido comigo meu coração se encheu de raiva por ter levado aquele soco por nada e pensei "bem feito tomara que rasgue as prega dela todinha até sair sangue do cú dessa puta desgraçada" embora eu estivesse com muita raiva eu não tinha pena dela porque ela mesma optou por dá o cú dela pra ele mas essa raiva foi sumindo conforme eu assisto ele em cima dela metendo sem parar, Juliano começou a importunar querendo fuder também mas Antônio se recusava a sair de cima dele dizendo pra ele esperar um pouco mais. Nickole urrava incessantemente com muito furor enquanto Antônio botava pra judiar dela chamando ela de tudo o que não presta, então no meio daquela foda frenética Nickole fala "aiii tá muito gostoso não para não amor" mesmo com tesão eu quase chorei de desgosto, ela já tinha chamado Juliano de amor e agora foi a vez de Antônio que estava metendo com maldade justamente pra fazer ela sofrer mas ela estava adorando aquela submissão de tortura anal, mas Antônio começou a ficar estranho metendo de forma mais intensa até que ele anuncia que vai gozar e num piscar de olhos ele vira ele e já foi jorrando um farto jato de porra grossa que mela o rosto dela no primeiro mas os outros ele jorra tudo dentro da boca dela, pela cara que Nickole fez pensei que ela ia vomitar mas no mesmo instante a afeição dela mudou e foi bem visível ela engolindo tudinho, com os dedos ele limpa o resto levando tudo pra boca dela mandando ela engolir tudo chamando ela sempre de putinha ou safadinha, Nickole sorria pra ele como se estivesse ouvindo uma declaração de amor profunda. Terminando com ele ela esticou a mão chamando Juliano e foi ficando novamente de bunda pra cima, Juliano deu uns tapas na bunda dela e foi metendo sem nenhuma cerimônia, ela sofreu um pouco mas não foi com a mesma intensidade que foi no começo com Antônio, agora ela estava nitidamente aproveitando o momento, Antônio não esqueceu do que eu fiz e ainda estava com raiva de mim e veio me ameaçar apontando o dedo na minha cara dizendo que se eu fizesse outra palhaçada daquela ele ia fazer eu engolir os meus dentes, foi então que eu lembrei que passou na tv que ia demorar 32 horas pra recuperar as ruas e pontes danificadas e eles estão contando de ficar o dia seguinte inteiro com ela mas eu estava decidido a ir embora de qualquer jeito quando amanhecesse o dia, foi então que Antônio começou me humilhar querendo ué eu pegue na rola dele mas eu recusei só que ele não aceita não como resposta e pega as minhas mãos e me faz segurar aquela rola imensa dizendo, "é disso que a tua mulher gosta ó" fui novamente humilhado quando ele percebeu que não precisava mais me obrigar a ficar segurando porque sem querer eu esfreguei aquela rola quente, sem qualquer discrição ele quer mostrar pra Juliano e manda eu continuar, eu tentei parar mas ele mostrou o punho fechado como ameaça e sabendo que ele realmente podia me bater eu alisei novamente aquela rola imensa, mesmo morrendo de vergonha eu estava punhetando aquele homem que tinha acabado de fuder o cú da minha mulher, Nickole e Juliano deram uma risada bem descontraída e depois voltaram a se concentrar em sua foda, Juliano parecia que estava fudendo na buceta dela tinha horas que eu duvido que ele está no cú dela vendo até ela sorrindo com as provocações e deboches deles tirando sarro da gente ter parado lá só pra cair nas mãos deles. Juliano falava sem parar de fuder e Nickole não sofria mais quase nada era como se a única coisa que ela sentisse fosse um profundo êxtase, e se eu tinha dúvidas sobre ela está gostando tanto de dá o cú dela acabou quando ela disse que ia gozar, fiquei incrédulo que ela tenha sentido tanto prazer a ponto de chegar a gozar sem ter qualquer estimulo na buceta dela, mas realmente ela entrou em estado de gozo profundo e alucinado, não demorou muito e Juliano também goza, ele permanece alí parado em cima dela até recuperar o fôlego e sair de cima da bunda dela, Antônio abriu a bunda dela pra mim ver o estrago e pra minha surpresa o cú dela estava arrombado mas não está ferido ou sangrando nada como eu imaginei que ficaria com duas rolas enormes ter entrado rasgando todas as pregas dela terminado tudo isso mesmo com chuva naquele frio todos tomaram banho no banheiro que era fora da casa, mas Nickole com medo do escuro acabou indo com Juliano ao invés de pedir pra eu acompanhar ela, foi muito estranho ficar sozinho com Antônio alí que vendo minha tentativa de botar o celular pra carregar veio todo ignorante querendo saber se eu estava querendo chamar a polícia, confesso que isso passou sim pela minha cabeça no começo de tudo aquilo mas naquela hora nem tinha passado essa vontade por mim, levei um tapão na cara e puxa a mochila da minha mão querendo saber onde estava o telefone dela e depois que ele acha continuou vasculhando os outros bolsos e achou uma quantia de quase cinco mil reais que eu levei pra lua de mel caso desse problema com o cartão de crédito como já tinha acontecido várias vezes comigo, tentei tirar da mão dele mas ele me empurra com muita violência dizendo "essa porra aqui vai ficar comigo cadê? Ela tem mais dinheiro com ela ou é só isso mesmo?" Eu disse que era tudo o que a gente tinha e ele disse "fica calado que agora esse dinheiro é meu e se tú contar pro Juliano eu vou arrebentar a tua cara", triste eu fiquei por ali sem graça com Nickole namorando com os dois até que me deram um rede pra dormir com ela enquanto eles ficaram jogados na cama.
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