Aviso 1: Este conto aborda temas de traição, submissão e sexo interracial. Se este tipo de conteúdo não é do seu interesse, sugiro que busque uma história que seja mais alinhada às suas preferências.
Aviso 2: Peço um pouco de paciência enquanto apresento os personagens e forneço o contexto da história. Garanto que valera a pena??
Angela Rubi tinha acabado de deixar os gêmeos de dez anos na escola. Era um dia de "entrada tardia", então eles só precisavam estar lá às dez. A dona de casa tinha uma lista de afazeres que preencheria seu dia até a hora de buscar as crianças. Ela seguia uma rotina quase religiosa pra dar conta de tudo, mas sempre reservava um tempinho pra si.
No caminho pro mercado, caiu a ficha de como sua vida tinha virado uma mesmice sem graça. Ela amava a família - os gêmeos Tom e Levi, o marido Rafael e o cachorro Bob.
Angela era grata por Rafael ganhar o suficiente pra ela ficar em casa, cuidando dos filhos e da casa sem precisar se virar nos trinta com uma carreira. Mesmo assim, raramente ficava empolgada com alguma coisa. Sair com as amigas era legal, mas geralmente era só um café ou almoço. O marido nunca foi lá essas coisas no quesito romance. Até quando namoravam, ele era todo certinho e respeitoso demais. Só foram pra cama depois de noivos, e olhe lá, porque ela insistiu.
Aos 35, Angela percebeu que tinha desenvolvido uma sede por sexo que Rafael não tava nem aí pra saciar.
Pra dar conta do recado, ela apelava pra uma mãozinha amiga, geralmente depois que Rafael pegava no sono ou quando sobrava um tempinho após deixar as crianças na escola. Fora isso, o marido tava sempre cansado demais ou sem saco pra transar com a frequência que ela queria - que seria todo santo dia, na sua estimativa.
Teve uma época que eles transavam direto. Antes das crianças chegarem. Rolava umas cinco, seis vezes por semana numa boa. Geralmente uma por dia, às vezes duas no fim de semana. Mas isso acabou depois que os gêmeos nasceram. Parecia que ele tinha perdido o tesão nela. A seca no casamento não era por falta de vontade dela, mas porque o desejo dele tinha ido pro brejo. Ele simplesmente não chegava mais nela como antes, e quando ela tentava algo, era mais fácil levar um fora. Uma vez por mês virou a regra. Era um milagre quando rolava duas vezes. Essa frustração sexual martelava na cabeça dela todo dia.
Mesmo quando transavam, inclusive na época boa, era sem sal. Nada demais. Papai-mamãe. Às vezes ela ficava por cima, mas nada de oral, muito menos anal ou qualquer coisa mais ousada.
Angela mantinha a forma malhando na esteira de casa. Era uma mulher e tanto. Um metro e setenta, ruiva escura, olhos verdes, pele clarinha e sardenta, peitos firmes tamanho 44. Os seios pareciam maiores por causa dos mamilos grandes e saltados que Rafael dizia parecerem a metade de um morango. Eram super sensíveis e, por causa do formato, ela ficava ligada na tomada só de encostar neles.
Angela tava distraída escolhendo os legumes quando o celular apitou. Estranhou, quase nunca recebia mensagens àquela hora. Encostou o carrinho e abriu.
No começo achou que era trote. Um número desconhecido, uma imagem esquisita que não fazia sentido. Guardou o celular, achando que logo viria uma correção.
Não demorou pra vibrar de novo. Dessa vez era a foto de um rapaz negro de dreads curtos, usando um crachá de loja. Tava tirando uma selfie de cima pra baixo.
Algo não batia. Angela voltou pra primeira imagem e gelou.
Quase deixou o celular cair quando a ficha caiu. Eram fotos de um... instrumento masculino. E que instrumento! Angela ficou sem ar, suando frio.
Ela deu zoom, analisando os detalhes. Uma vista de cima, outra de baixo. Na segunda dava pra ler o crachá: "Danilo", de uma loja chamada "Sua Sola".
As mãos dela tremiam. Devia apagar aquilo, mas os dedos agiam por conta própria, ampliando a imagem. Aquilo era enorme! Só quando diminuiu o zoom é que caiu a ficha do tamanho daquele negócio.
Era um monstro. Angela nem imaginava que pudesse existir algo assim. Como é que aquilo...
Ela se pegou, interrompendo o pensamento. Que loucura era essa?
Tava na cara que aquilo não era pra ela. As crianças eram pequenas demais, ela não conhecia nenhum negro, e as amigas jamais fariam uma brincadeira dessas. Nunca tinha dado o número pra estranhos.
Só podia ser engano. Com o coração na boca, ela respondeu:
"NÚMERO ERRADO!"
Guardou o celular e tentou voltar às compras. Depois de uns minutos, outra mensagem:
"PUTZ, FOI MAL... ERA PRA MINHA MINA"
Angela soltou um suspiro de alívio e até sorriu, feliz por ter desvendado o mistério logo após o incidente. Respirou fundo, sentindo-se mais calma com a revelação. O fato de tudo não passar de um acidente parecia tornar as coisas mais simples, como se ela pudesse simplesmente apagar e seguir em frente.
Ela clicou no botão de editar e depois no de apagar as mensagens, mas achou que não faria mal dar mais uma olhadinha... E olhou. E olhou de novo, e de novo. As fotos eram bem diferentes do que ela estava acostumada a ver. Eram cruas e pornográficas. Obscenas, até. Aquela coisa preta e grande que ela via era estranha pra ela, mas tão intrigante que mal conseguia desviar o olhar da tela pra checar se ninguém tava olhando. Depois de alguns minutos, quando finalmente ia deletar o novo contato com as fotos, sua mão congelou sobre a tela, e ela ficou ali parada na loja, hipnotizada pelo celular.
Voltou pra primeira foto e a examinou. O pau enorme simplesmente pendurado ali, suspenso pela mão negra que o segurava no lugar. Ele se projetava pra baixo e pra fora do corpo do dono. Brilhava com a luz do que parecia ser um depósito ou um armário grande. A cabeça era avantajada, lembrando uma ponta de flecha bem gordinha. O tronco era liso, com pouquíssimas marcas ou veias.
A segunda imagem mostrava a veia grossa que corria por baixo, com as laterais inchadas, e os bagos enormes pendurados no saco, balançando perto do corpo.
O rosto do rapaz exibia um sorrisinho malicioso, e ele encarava a câmera de cima. Dava pra ver o crachá na borda da tela.
O coração de Angela martelava no peito. Ela nunca tinha se sentido atraída por caras negros. Sempre passava reto quando percebia que eles tavam secando seu corpo. Sendo ruiva, já tava acostumada com homens xingando, e os negros eram dos piores. Ela se habituou a isso e a ignorá-los.
Mas isso era diferente. Essas fotos nada inocentes a agitaram mais do que qualquer outra coisa que ela pudesse lembrar. Achou as fotos do pau preto hipnotizantes. Respirou fundo e ignorou o forte impulso de apagar as fotos e nunca mais ter que lidar com elas. Em vez disso, salvou nas suas fotos e continuou fazendo compras.
Empurrou o carrinho corredor após corredor. Não importava o quanto tentasse, não conseguia tirar a imagem do pau preto da cabeça. Pegou o saco de cenouras. Pareciam minúsculas e patéticas quando percebeu que tava comparando com a imagem mental daquela coisa grande e preta. Jogou no chão com nojo, indo até os abacates. Pegou um. Era pesado e a casca externa macia tava cheia de caroços e enrugada, igualzinho àquelas bolas pretas enormes.
Angela balançou a cabeça. Que diabos tava acontecendo? Continuou comprando como se tivesse no piloto automático, mas não conseguia se livrar das imagens: berinjela? Era curvada que nem o pau. Mesmo saindo da seção de hortifruti, via em cada frasco de ketchup ou xampu. Essa imagem indesejada tinha se enfiado no seu cérebro e ela parecia incapaz de pensar em outra coisa.
Angela se pegou ansiosa pra chegar em casa. Descarregou o carro e correu pro quarto. Pegou o notebook, tirou a calça jeans e transferiu as fotos do pau preto pro computador. Quando terminou, abriu as fotos e ficou olhando num formato maior e mais detalhado.
"Caralho! É gigante! Parece incrível!" Ela tava quase babando enquanto olhava as fotos do pau. Passou os dedos pela tela na esperança de sentir de algum jeito a pele preta através do computador.
Sua mão foi direto pro grelo. Tava ficando molhadinha, e se esfregou algumas vezes antes de gozar. Enquanto sua cabeça era inundada com a imagem do enorme cacete preto da foto, ela inundou a mão com seus fluidos.
Angela repetiu a brincadeira mais três vezes em cerca de cinco minutos.
Sua imaginação pirou. Ela se imaginou chupando, lambendo, acariciando, esfregando contra seus braços, peitos, colo. Transando com ele. Nunca tinha fantasiado com um cara negro antes e o efeito que isso teve nela a pegou de surpresa.
Depois de se permitir ficar obcecada com as fotos do pau por uns trinta minutos, finalmente guardou o notebook e seguiu com seu dia. Fazendo as tarefas, buscando as crianças, preparando o jantar, tudo feito enquanto pensava no pauzão preto.
No dia seguinte, precisava dar uma arrumada antes que a diarista viesse fazer uma faxina pesada na casa. De manhã, logo depois de deixar os gêmeos na escola, se masturbou olhando as fotos cinco vezes (um novo recorde pessoal pra Angela). Depois que a diarista foi embora, se masturbou de novo. Ficou tão familiarizada com as fotos que percebeu que precisava de mais. Queria ângulos diferentes, iluminação melhor, mais do corpo. Precisava de mais.
Tava difícil ter tão pouco acesso visual a um pau tão lindo.
Angela se viu num dilema dois dias depois de receber as mensagens. Essas duas fotos criaram um desejo por mais, e ela simplesmente não tinha como conseguir mais.
Como não curtia pornô na internet, ou qualquer pornô, Angela nunca pensou em procurar outras fotos de paus negros em outros lugares. Um dos motivos pelos quais ela não gostava de pornografia era que as fotos e vídeos eram muito distantes pra ela realmente se interessar. Não conhecia as pessoas nos vídeos, não conseguia simplesmente olhar pra fotos sexuais e ter orgasmos consistentes. Quando se masturbava, sempre fechava os olhos e fantasiava mentalmente com o marido, ou raramente com alguém que conheceu na vida, não alguma celebridade pornô profissional que nunca teria chance de conhecer.
Essas fotos que o "Danilo" mandou sem querer pra ela eram reais. Eram de uma pessoa real. Existiam na vida dela. Não faziam parte de um site de sacanagem. Ela sabia de onde vinham. Eram locais, agora estavam no celular e no computador dela.
Ela pensou: 'De onde será que ele é?' Repetiu esse pensamento parada na cozinha. Sabia mais ou menos onde esse cara trabalhava. O número de telefone dele era local, então só podia trabalhar no único shopping da região que tinha aquela loja.
Pegou os filhos na escola e completou a rotina diária até o fim. Nada de surpresas, nada empolgante, em outras palavras, uma tarde bem normal. Mais tarde naquela noite, nem tentou transar com Rafael, já que sua cabeça tava ocupada com o pau do Danilo.
'Quero ir naquele shopping e dar uma passadinha lá. Ver como ele é pessoalmente.' Ficou acordada na cama pensando nas opções. Uma coisa era certa, ela queria mais.
Angela era uma mulher cristã decente, frequentadora da igreja. Não era de beber ou farrear. Nunca tinha realmente pensado em trair o marido pra satisfazer suas necessidades sexuais. Não tava acostumada a ter pensamentos de traição e fantasiar com outros homens.
'Vou sim. Por que não? Que mal tem em ir lá dar uma olhadinha nele? Não tô fazendo nada de errado.'
Angela não parava de fantasiar sobre vê-lo. Lembrou que sabia como ele era (e até o nome!), mas ele não fazia ideia de quem ela era. Ninguém saberia.
Depois de mais uns minutos de indecisão, finalmente bateu o martelo. Esperaria até depois do meio-dia do dia seguinte e daria uma espiadinha nele. Faria umas comprinhas, como se fosse uma cliente qualquer.
Ela se masturbou com esse novo plano de visitá-lo escondido enquanto o marido dormia do lado. Rafael nem deu um "oi" depois do trampo hoje. Tava começando a sentir que ele não era mais sexualmente compatível com ela. Continuou racionalizando seu interesse no Danilo e no pau dele.
Depois de resolver as tarefas e os compromissos do dia seguinte, tinha noventa minutos antes de buscar as crianças. Antes de perder mais tempo decidindo se iria ou não, foi direto pro Town and Country Mall; pra loja "Sua Sola" onde esse tal de Danilo trabalhava. Ia dar uma olhadinha nele de fininho, o que provavelmente alimentaria sua fantasia pro próximo nível, ou talvez estragasse a imagem que tinha dele e a fizesse voltar pra rotina normal.
Nessa altura do campeonato, não fazia ideia do que tava fazendo além de reagir a uma luxúria muito poderosa e recém-descoberta. O que exatamente faria depois de vê-lo na loja ainda não tinha passado pela cabeça dela. Angela tava respondendo a impulsos sexuais irresistivelmente fortes com os quais não tinha absolutamente nenhuma experiência.
Angela vestiu o que tinha no armário. Jeans, tênis de corrida, camiseta e uma jaqueta de corrida, porque ainda tava um pouco frio. Também decidiu usar os óculos escuros pra poder olhar pra ele sem chamar atenção. Se vestiu do jeito mais discreto possível, que era exatamente como se vestia todo santo dia.
A ida pro shopping foi tensa. Nunca tinha feito nada parecido antes. Não era aventureira na cama, nem em outras áreas da vida. Sempre foi uma boa filha, irmã, esposa e mãe. Levava a família pra igreja todo domingo, doava pra caridade, organizava festas do pijama e festinhas pras crianças. Nunca tinha sido promíscua, paqueradora ou selvagem. Simplesmente não era quem ela era. E, no entanto, lá estava ela prestes a dar em cima de um cara negro só porque ele tinha um pauzão.
Angela entrou no shopping e estacionou no subsolo. Sabia mais ou menos onde ficava a loja de sapatos. Era uma loja com um estilo mais jovem, e ela nunca tinha realmente comprado nada lá pra si mesma.
O coração dela tava a mil. Pra se distrair, narrou baixinho o caminho até a loja: "Subindo a escada rolante, vira à esquerda. Descendo pelo lado direito. Tá chegando." Andou bem devagar. Quando chegou na frente da loja, deu uma espiada pela vitrine. Depois olhou pra pequena loja e área de espera. Procurando.
O coração dela deu um pulo. Lá estava ele. Danilo. Encostado no balcão. Mão apoiada no queixo, olhando pro movimento do shopping. Calça larga, meio mal ajustada, cáqui, camisa branca de botão — toda amarrotada pra ter uma aparência profissional, gravata meio torta e sapato social preto. Quantos anos será que ele tinha? Talvez 18 ou 19, ela chutou.
Em qualquer outra situação, Angela nem teria dado bola pra esse cara, nem um primeiro olhar, muito menos um segundo, mas essa era uma situação bem diferente em que ela se meteu.
Tava obcecada com o pauzão preto que ficou secando nos últimos três dias. Isso consumia todos os seus pensamentos. Ela tava ali, nessa loja de shopping durante a semana porque não sabia mais o que fazer. Não conseguia controlar suas ações por causa do que sentia sobre as fotos. Se não fosse pelo número de telefone errado, provavelmente viveria sua vida sem os pensamentos que tavam tomando conta dela ultimamente.
Danilo nem desconfiava, mas a ruiva de roupas simples de dona de casa, parada do lado de fora da loja de sapatos onde ele trabalhava, tinha secado fotos do pau dele mais de cem vezes.
A imagem digital daquele pauzão criou sem querer um monstro. Uma mulher de trinta e cinco anos, casada há onze, mãe de dois filhos, um monstro dona de casa de classe média alta.
Ela resolveu entrar na loja e dar uma olhada. Só pra ver como era ficar perto dele... daquilo.
Danilo viu ela se aproximando, os cachos ruivos balançando de leve enquanto andava. Ela era gostosa, com certeza, mas não fazia o tipo dele. Parecia muito certinha, muito conservadora. Ele curtia as mais atiradas. Esse tipo de mulher branca privilegiada quase nunca comprava na loja dele. Mas, como um jovem tarado, ele fez o que sempre fazia pra tornar o tempo no trampo um pouco mais interessante: começou na hora a imaginar como ela ficaria pelada... com os lábios dela envolvendo seu pauzão...
"Bom dia, senhora." Ele disse educadamente, puxando papo.
"Oi. Só tô dando uma olhadinha." Ela sorriu, educada.
"Me avisa se quiser experimentar alguma coisa." Ele deu uma volta e entrou nos fundos.
Angela pensou: 'Nada demais, nenhuma faísca, nenhuma química.' Decidiu que era maluca por ter aparecido lá e então saiu rapidinho. A visita não foi nenhuma revelação alucinante, não rolou troca de olhares nem comentários com segundas intenções. Os olhos deles não se encontraram num momento mágico. Nada disso aconteceu.
Mais importante, porém, e um fato que passou batido pra Angela, é que também não rolou nenhuma repulsa, nenhum incidente de "quebra de expectativa" que a deixasse decepcionada com ele.
Ela decidiu voltar pra loja e, num piscar de olhos, tava de volta. Dessa vez, tava com o celular na mão e a câmera ligada pra gravar. Tava filmando ele enquanto arrumava as prateleiras. Ela manteve a câmera nele o máximo que teve coragem, depois guardou e saiu de novo. Dessa vez, ele nem percebeu que era ela, então ela sentiu que tinha se safado de alguma coisa. Tava na hora de ir embora e nunca mais voltar.
Angela saiu da loja, determinada a deixar para trás essa loucura. Mas, ao sentar no carro, suas mãos tremiam. Não de medo ou arrependimento, mas de excitação contida.
Olhou para o celular. O vídeo que gravou de Danilo estava lá, tentador. Seus dedos deslizaram pela tela, abrindo as fotos que não conseguia tirar da cabeça.
No caminho para casa, em cada semáforo, seus olhos eram atraídos para a tela. A obsessão que ela tentou abandonar na loja agora gritava em sua mente.
Em casa, se entregou aos desejos reprimidos. Duas vezes. O vídeo rodando, as fotos ampliadas no computador. O tempo voou, quase a fazendo se atrasar para buscar os gêmeos.
Enquanto preparava o jantar, uma ideia perigosa brotou em sua mente. "Quero mais fotos. Preciso de mais fotos." O sorriso que se formou em seus lábios tinha um quê de perversidade que ela nunca conhecera antes.
Angela pegou o celular, os dedos pairando sobre o teclado. Estava prestes a cruzar uma linha da qual talvez não pudesse voltar.
Nesse momento, ouviu a porta da frente se abrir. Rafael estava em casa.
O coração de Angela disparou. Ela olhou para o celular, para a porta da cozinha, e de volta para o celular. A decisão que tomasse nos próximos segundos poderia mudar tudo.