A VIDA DUPLA DE ANGELA - PARTE 6



Aviso 1: Este conto explora temas como submissão, traição e prazer interracial. Caso esses assuntos não sejam do seu agrado, convidamos você a explorar outras narrativas envolventes disponíveis neste blog.

Aviso 2: Para uma melhor compreensão da trama, sugerimos a leitura dos capítulos anteriores.

PARTE 6

Angela continuava se esfregando na cabeça do pau dele, sem dar trégua. Danilo não parava de encher as entranhas dela, jorrando onda após onda de porra quente. Ele a segurou firme contra o sofá enquanto esvaziava as bolas dentro dela. Parecia impossível, mas ele sentia que tava gozando um rio na xana já encharcada de Angela.

O corpão de Danilo não parava de tremer em cima dela, mesmo depois de ter despejado todo o conteúdo das bolas no útero da gata. Ela ainda rebolava nele, mais de leve agora, fazendo uns barulhos melados e nojentos por causa da bagunça da trepada.
“Puta que pariu”, Danilo finalmente suspirou.

Ele se afastou da mulherzinha embaixo dele. Assim que conseguiu se aguentar, tirou o pau meio mole com cuidado. Caiu no sofá, morto de cansaço.

Angela não perdeu tempo. Virou-se e enfiou a cara no colo de Danilo. Agarrou o pau dele pela base e ergueu.

“Foi rapidinho, hein!”, disse ela com um sorrisão, antes de botar a cabeçona na boca.

“Caralho, Angela”, Danilo falou, juntando o cabelo dela com uma mão e brincando distraidamente com o mamilo dela com a outra.
Angela se esforçou ao máximo, chupando a cabeça do pau e espalhando aquela mistura deliciosa de porra pela língua.

“Fiquei muito pilhado. Tava pensando nisso faz dias”, Danilo confessou.

Angela continuou brincando com o pau dele, admirada mesmo com ele meio mole. Tirou da boca e deu umas batidinhas de leve na bochecha enquanto fazia sua própria confissão:

“Eu também! Pra onde eu olhava, só via seu pinto… seu pau. Queria que a gente pudesse se ver mais vezes.” Ela voltou a chupar enquanto os dois se recuperavam.

O casal ficou jogado no sofá por uma hora. Danilo deixou Angela brincar com o pau dele o tempo todo. Sabia que dava pra ficar duro o suficiente pra meter nela de novo, mas não tinha certeza se a xaninha dela aguentaria outra surra daquelas. Além disso, na segunda vez ele ia aguentar muito mais e meter com mais força. Não queria forçar demais.

Angela sabia que precisava voltar pra casa, então Danilo fez um café e eles discutiram como aproveitar melhor o tempo juntos.
Angela terminou a xícara e eles se despediram. Ela dirigiu pra casa se sentindo bem fodida, a barriga cheia de café morno e porra quente.

Chegando em casa, Angela foi direto pro banheiro tomar um banho quente demorado. Deixou a água quente restaurar seu corpo o máximo possível. A xana tava dolorida, mas nem tanto quanto da primeira vez. Tava se recuperando, com certeza. Ela lavou a porra de Danilo de dentro dela com cuidado, sem conseguir segurar o sorriso. Suas necessidades pelo pauzão de Danilo tinham sido temporariamente satisfeitas.

Angela tava se arrumando pra sair. Enfiou uma saia azul escura bem justinha e uma blusinha listrada azul e branca que grudava no corpo. As listras faziam os peitos dela parecerem ainda maiores, esticando o tecido. Decidiu sair sem sutiã mesmo.

Quando abriu a porta da frente, quase caiu pra trás de susto. Deu de cara com Roberto, que tava prestes a bater.

“Puta merda!” Angela recuou, tentando fechar a porta. Beto meteu o pé, impedindo.

“E aí, Angela”, ele disse, forçando a porta. “Poxa, que jeito de receber um amigo.” Beto sorriu e entrou, fechando a porta atrás de si.
“Que… que cê tá fazendo aqui?!” Angela gaguejou, atordoada. Tateou a bolsa procurando o celular pra ligar pro Danilo.

Antes que ela achasse, Beto já tava com o celular na cara dela. Angela gelou ao ver uma foto da xana dela toda molhadinha.
“Como…” O rosto dela ficou vermelho que nem pimenta.

“Não importa. O que importa é que eu sei que cê é casada, tem filhos e essa casona com carro na garagem.” Beto olhou em volta, avaliando a situação.

“Seria uma pena ter que mostrar pro seu marido as fotos que cê mandou pro seu namoradinho negro.” Beto virou o celular de volta e sorriu, admirando a xaninha apertada dela. A cabeça de Angela tava girando, ela queria vomitar.

“O Danilo sabe que cê tem isso?” Angela tava bambeando, mas tentou bancar a confiante. Ficou de pé e cruzou os braços.

“Não precisa contar pra ninguém… por enquanto”, Beto disse com um sorrisinho. “Mas não, ele não sabe. Peguei do celular dele. Tenho todas, olha.” Ele mostrou outra foto. Nessa dava pra ver ela mostrando os peitos pra câmera, o rosto bem à mostra. Era uma das mais recentes que ela tinha mandado pro Danilo.

Angela ainda tava em choque. Como o Danilo deixou isso acontecer? Mas ela queria fingir que aquilo não era nada demais, na esperança de se livrar do Beto. Sabia que tinha que agir com cuidado. Respirou fundo e falou:

“Tá bom. Cê não contou pra ninguém. Isso é bom. Valeu”, ela sorriu e tocou o braço dele, lutando pra não tremer. “Então, o que é que cê quer?”

Angela sentiu um frio na barriga. A ficha caiu. Aquele nojento queria transar com ela. Ficou tonta, o estômago embrulhado. Tentou se fazer de desentendida:

“O que você quer?” repetiu devagar.

Beto tinha dado a volta nela e parado atrás. Ela sentia o olhar dele queimando seu corpo.

“Só quero sentar e trocar uma ideia.”

Ela odiou ele encarando sua bunda, então virou pra ele.

Ele tava sorrindo, olhando descaradamente pra bunda dela. Levantou o olhar pra encontrar o dela.

“Vem sentar comigo.” Ele entrou na sala ao lado e se jogou no sofá de couro.

“Vem, não vou te morder”, disse sorrindo.

Angela tava puta, perdendo a paciência. “Quer conversar? Olha, não tenho nada pra falar contigo. Você invade minha casa, mostrando umas fotos íntimas roubadas e quer bater papo?! Quero que você saia daqui antes que eu chame a polícia.” Apontou pra porta.

“Tsc tsc tsc”, Beto repreendeu. “Se é assim que cê quer, beleza. Vou embora, mas não acaba aqui não. Vou ter que trocar uma ideia com o Sr. Rubi, pode apostar. Imagina o que ele vai achar do seu namoradinho…”

Quando ele falou o sobrenome dela, o coração de Angela gelou de medo. Não podia deixar isso acontecer.

Beto sentiu o medo dela e continuou. “Vem sentar aqui vai. Só quero conversar. Não preciso falar com mais ninguém.” Deu umas tapinhas na almofada do lado.

Angela engoliu em seco. Tava fodida. Não tinha escolha. Com as pernas bambas, foi até o sofá e sentou, o mais longe possível dele.
“Pronto, tô sentada. O que você quer?” perguntou, a voz tremendo.

Beto sorriu, se aproximando. “Calma, gatinha. Vamos nos conhecer melhor, que tal?”

Ela sentiu o hálito quente dele no pescoço. Fechou os olhos, rezando pra aquilo acabar logo Angela se sentiu paralisada, como se tivesse virado pedra. Juntando toda sua coragem, ela engoliu o medo e entrou na toca do lobo. Parou na frente de Beto, encarando-o com as mãos na cintura.

“É o seguinte, Angela. Não tô pedindo muito. Se quer que eu esqueça as fotos e tudo que sei sobre você e o Danilo, só quero provar um pouco do que meu primo tá provando.” Beto se esparramou no sofá com um sorrisinho, erguendo uma sobrancelha de forma sugestiva. Deu uma empinada na virilha.

Angela o fuzilou com o olhar, sacando as intenções dele.

“Nem pensar. Jamais.” Ela balançou a cabeça e cruzou os braços, desafiadora. “Nem em sonho. Você é nojento. Pode tirar o cavalinho da chuva.”

Beto se inclinou pra frente, endireitando a postura. Pigarreou. “Senta aí, Angela. Não tô de brincadeira.” Sua voz mudou, perdendo o tom de zoação.

A contragosto, Angela sentou, mas se recusou a olhar pra ele, encarando a parede à frente.

Ficaram num impasse silencioso. Nenhum dos dois se mexeu por um instante. Mas depois de uma breve pausa, Beto se levantou e parou na frente de Angela.

Sem dar explicação, ele abriu a calça de propósito e a deixou cair. De pé a uns trinta centímetros de Angela, Beto ficou só de cueca, exibindo um volume considerável que ocupava boa parte da frente da boxer.

Angela fez o possível pra ficar parada e manter o olhar fixo na distância. Não tinha a menor vontade de ver o que Roberto tava querendo mostrar.

Mas Beto não se intimidou. Tirou a cueca e ficou pelado da cintura pra baixo.

“Chupa meu pau.”

Beto revelou seu cacete preto, longo e grosso. Angela, ainda atordoada, continuou olhando pro nada. Tava apavorada demais pra reparar na leve curvatura pra baixo e na grossura perfeita do pau pulsando na sua cara.

“Ouviu o que eu disse? Chupa meu pau!” Ele deu um passo pra frente, meio cambaleante, tentando enfiar a virilha na cara dela.
O pau dele tava ali, bem na sua frente. Ela ficou imóvel, tentando se livrar daquela situação. O cheiro forte e almiscarado do pau e das bolas de Roberto invadiu suas narinas. O aroma característico de macho agiu quase como um sais de cheiro na ruiva casada, trazendo-a de volta à realidade.

Angela forçou o olhar a focar, cautelosa. Olhou pro pau duro balançando no seu rosto, depois encarou Beto.

“Se eu fizer isso, você para? Me dá sua palavra que não vai contar pro meu marido?” Angela tremia de raiva.

“Beleza, se você me chupar, juro que fico de boca fechada. Mas quero um boquete caprichado, hein? E nada de dentada!”
Ele abriu um sorrisão enquanto via ela olhar de novo pro pau dele, que crescia mais.

“Agora mete bronca”, ele mandou.

Angela ficou ali sentada, encarando o pau na sua frente. Fez uma careta. Será que conseguiria mesmo fazer aquilo? Tentou pegar o pau de Beto com o polegar e o indicador, levantando ele. O troço inchou na direção do seu rosto.

Dando uma última olhada pra Beto, ela abriu a boca e arregalou os olhos. Angela envolveu os lábios em volta da cabeçona preta do pau dele. Percebeu, com relutância, que era a segunda vez que chupava um pau preto no mesmo dia.

Angela chupou a cabeça, tentando se acostumar com o gosto e o peso daquele cacete. O pau de Beto tinha um sabor meio doce e picante. Cheirava a suor com um leve cheirinho de corpo.

O cheiro e o gosto fizeram Angela ter uma ânsia involuntária. Seu corpo estremeceu, mas ela manteve a cabeça do pau na boca. Teve que engolir em volta da ponta.

“Hmmm”, ela resmungou, pensando consigo mesma: “Isso não vai ser moleza.”

Ela colocou as duas mãos na base, numa tentativa de estimular ele com as mãos em vez da boca. Queria provar o mínimo possível daquilo.

“Ah, ah, nada de mão”, Beto bronqueou. “Só boca, princesa.”

Na real, Beto mal acreditava que aquilo tava rolando. Ele adorava fazer o que bem entendesse com as mulheres. O fato de Angela ser branquinha, casada e um avião o deixava tremendo de tesão.

Ele ficou olhando enquanto ela começava a chupar seu pau, tentando engolir mais enquanto colocava as mãos no colo.

Angela queria acabar logo com aquela provação pra poder tocar sua vida. Ela fechou os olhos, fazendo careta, e balançou a cabeça pra frente e pra trás, pegando o ritmo. Sua boca só dava conta de uns dez centímetros daquele pauzão.

Sentada com as mãos nas próprias coxas, ela movia a cabeça pra frente e pra trás na virilha de Roberto. Sentiu um monte de baba se acumulando na língua, o que ajudou.

Isso agradou Beto. “Aí sim. Bem molhadinho.”

Angela começou a babar sem controle na cabeça circuncidada e no pau liso e preto. Ela tinha se condicionado a salivar sempre que via o pau preto de Danilo. Agora, parecia que esse condicionamento tava funcionando pra qualquer pau preto.

Beto tava no céu.

Apesar de Angela ter só 35 anos, Beto nunca tinha transado com uma mulher tão “velha” quanto ela. Ele tava ficando louco vendo aquela mulher casada chupando seu pau preto na sala da casa chique dela. Era melhor que qualquer uma das suas fantasias mais loucas.
Angela bloqueou o gosto e o cheiro de Beto. Não tava a fim de pensar muito no que tava fazendo pra fazer qualquer observação.

Só lambeu, chupou e balançou pra cima e pra baixo naquele pedaço de carne enorme, tentando fazer ele gozar o mais rápido possível.
Ela soltava uns sons de esforço, respirando fundo quando tirava a cabeça pra trás, e engasgando de leve quando metia pra frente.
“Glup… AAAH… glup, glup, glup, AAAH.” Os beiços melados de Angela se esticavam no pau de Beto.

Beto não tava acostumado a receber boquete. Na real, esse era o primeiro que ele ganhava fazia um tempo. Ele sentiu o pau inchando mais fundo na boca de Angela e deslizou as mãos nos cabelos ruivos e macios dela.

“Puta que pariu, isso. Vai fundo. Isso mesmo, gata.”

Angela não queria ouvir as putarias dele, mas não tinha como evitar. Agora ela tinha que se ajeitar pra dar conta do ângulo daquela piroca dura.

Beto meteu o quadril pra frente, tentando ir mais fundo na garganta dela. A sondagem mais profunda arrancou uns engasgos mais intensos de Angela.

“Aaaack – Aaah… glup… glup… GGGhhhhaaa”, ela tentou continuar.

Angela não queria prolongar aquela situação com aquele sujeito nojento, então chupou mais rápido e nem parou pra engolir a baba toda que tinha se acumulado na boca. Dava pra sentir a saliva num fio comprido pendurado no queixo, que acabou quebrando e caindo no pescoço e peito. Logo, tinha um fluxo constante de baba pendurado no queixo, quase chegando no chão.

O resultado pra Robertok foi uma boca bem escorregadia, deslizando por toda a metade da frente do pau sem muita resistência. Essa combinação tornou impossível pro Beto aguentar muito mais enquanto ela se esforçava pra fazer ele gozar.

Angela balançava a cabeça mecanicamente, quase no automático, enquanto sua mente vagava.

‘Não acredito que isso tá acontecendo. Não posso deixar o Danilo saber, senão o Beto pode contar pro Rafael.’ Angela tava imaginando todos os cenários possíveis na cabeça enquanto mantinha o ritmo constante no pauzão na sua boca. Pensou na sua linda sala de estar, um cômodo que ela mal usava, e achou perturbador que agora tava sendo usado pra isso.

Depois de mais umas metidas, Beto sentiu as bolas apertando e o pau começou a formigar. Sua cabeça rodou de prazer.

“Isso… isso… Não para!”

Angela sentiu ele agarrando a parte de trás da sua cabeça, trazendo ela de volta à realidade. Queria dizer pro Roberto não gozar na sua boca. Não queria engolir aquilo. Sentiu ele inchando ainda mais grosso e comprido e tentou se afastar, mas Beto tava segurando a cabeça dela com força. Ele meteu o quadril na cara dela.

“…Caaaaraaaalho!”

O pauzão na boca dela começou a pulsar e saltar entre os lábios, jorrando porra no fundo da garganta.

“Hmmmmm!” Angela reclamou num gemido alto. Ela lutou feito louca pra tirar as mãos dele da sua cabeça enquanto começava a sentir a porra quente cobrindo a garganta e a língua. Sua cabeça girava e o enjôo ameaçava vir.

Beto segurou firme, jorrando porra bem fundo na ruiva que se debatia. O pau dele, inchado e esguichando, a calou.
“HMMMMM!!” ela tentou se afastar, mas não conseguiu escapar.

Beto não soltou. “Caralho, ela é boa pra porra, e nem tá tentando!”, ele pensou, gozando sem parar.

Angela queria cuspir tudo pra fora, mas o pau tava fundo demais na boca pra ela fazer qualquer coisa além de engolir.

“Nnnn… Nnnn…” Angela tava com dificuldade pra respirar e teve que engolir mais porra. Sentiu o gosto familiar enquanto ele continuava na sua boca. Mas não sentiu prazer nenhum com esse boquete forçado. Ficou aliviada por estar quase acabando.

Beto guiou a cabeça de Angela no pau enquanto soltava vários jatos de porra na boca dela. Inclinou a cabeça dela pra baixo e meteu o pau o mais fundo que deu, jorrando direto na garganta. Segurou a cabeça dela no lugar, sacudindo de leve pra garantir que ela recebesse tudo.

Finalmente, o pau dele parou de pulsar.

“Puta merda…”, Beto suspirou, exausto. Soltou a cabeça de Angela.

Ela se desvencilhou dele, cuspindo e tossindo.

“Aaaahh, cof cof”, ela ofegou, se recuperando.

“Você é uma chupeteira do caralho, Angela.” Beto afagou a cabeça dela como se fosse um bichinho.

Angela se endireitou e limpou a boca com as costas da mão, olhando pra Beto com nojo. Enquanto ofegava e se recuperava, sentiu uma sensação estranha de realização, apesar da aversão por esse moleque nojento.

“Pronto. Me dá seu celular pra eu apagar as fotos.” Ela estendeu a mão esperando que Beto mostrasse o telefone.

Beto pegou a mão dela pelo pulso e limpou o pau molhado na palma, deixando manchado qualquer resto de porra que ela não tinha engolido. Aí deu um passo pra trás, puxando as calças pra cima e guardando o pau.

“Não vou te dar porra nenhuma. Se quer que eu guarde seu segredinho, vai ter que chupar meu pau de vez em quando.”

“O quê… O que você acabou de dizer?!” Angela olhou pra Beto com ódio. “Nem fodendo que eu vou fazer isso de novo. Você devia ter vergonha de se aproveitar de mim desse jeito.” Angela se levantou, revoltada com a cara de pau dele. Tava louca pra enxaguar a boca e escovar os dentes. Sentiu a porra quente dele nadando no estômago e ficou enjoada.

“Te mando mensagem quando quiser outro. Enquanto você me der uns boquetes, fico de boca fechada. Esse é o trato.” Enquanto Beto tava saindo pela porta, acrescentou: “Da próxima vez, quero você usando uma roupinha mais sexy.”

Beto bateu a porta e saiu cambaleando até o carro. Foi embora antes que Angela pudesse se recompor pra discutir com ele.

Angela ficou pensando como tinha chegado naquela situação. Sua vida era uma bagunça de sentimentos: culpa, arrependimento, tesão, amor pela família e tédio da rotina. Em duas semanas, parecia que sua vida tinha virado uma montanha-russa louca. Pensou em como tudo ficou complicado agora que o Roberto tava no meio. Enquanto escovava os dentes pra tirar o gosto de porra, ficou bolando jeitos de se livrar dele.

-VOCÊ MANDOU BEM HOJE, GATA!-

Danilo mandou mensagem uns minutos depois que o Beto saiu. Ela leu e ficou chateada. Queria contar pra ele, mas tava com medo do que o Beto podia fazer. Respondeu só:

-NOSSA! VOCÊ ME FEZ GOZAR DEMAIS!-

Angela sorriu por um segundo, mas logo sentiu um vazio na boca. Seu rosto, principalmente o queixo, tava relaxado. Ela queria chupar o pau do Danilo de novo. Tentando lembrar da experiência, sua cabeça ficava voltando pro pau do Beto e como fez ele gozar rápido.

Odiava a situação em que tava e pensou nas opções. Depois de um tempo, viu que tinha poucas que deixavam ela continuar vendo o Danilo e manter o Rafael fora da jogada.

Angela ainda precisava fazer umas compras antes de buscar os gêmeos na escola. Trocou de roupa porque as que tava usando tavam molhadas de baba do boquete do Beto. A blusa branca justa e fininha que ela colocou deixava os contornos dos peitos e mamilos aparecendo. Resolveu tirar o sutiã e andou na frente do espelho pra ver como os peitos ficavam na blusa nova. Viu que eles balançavam e tremiam a cada passo. Ficou excitada e se achou gostosa; curtiu como se sentia nas roupas novas.

Angela saiu de casa se sentindo uma nova mulher. O ar fresco acariciou sua pele através da blusa fina, fazendo seus mamilos endurecerem. Enquanto dirigia para o mercado, sua mente vagava entre a culpa e a excitação.

De repente, seu celular vibrou. Uma mensagem de um número desconhecido:

“Gostei do show de hoje. Que tal repetirmos amanhã? Dessa vez, quero ver você de joelhos no meu escritório. Não se esqueça: sem sutiã.”

O coração de Angela disparou. Ela sabia que era Beto, mas algo dentro dela se contorceu de antecipação. Estacionando o carro, ela respirou fundo e olhou para seus seios balançando livremente sob a blusa.

“O que diabos está acontecendo comigo?”, pensou, sentindo uma umidade crescente entre as pernas enquanto caminhava em direção ao mercado, consciente dos olhares que atraía.

Mal sabia ela que sua pequena aventura de compras estava prestes a se transformar em algo muito mais quente e perigoso…

Leia meu perfil agora e descubra um presente especial esperando por você!

                                


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


232045 - A VIDA DUPLA DE ANGELA - PARTE 5 - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
231625 - A VIDA DUPLA DE ANGELA - PARTE 4 - Categoria: Heterosexual - Votos: 8
231559 - A VIDA DUPLA DE ANGELA - PARTE 3 - Categoria: Heterosexual - Votos: 7
228634 - A VIDA DUPLA DE ANGELA - PARTE 2 - Categoria: Interrraciais - Votos: 12
228312 - A VIDA DUPLA DE ANGELA - PARTE 1 - Categoria: Interrraciais - Votos: 23

Ficha do conto

Foto Perfil stefanyc
stefanyc

Nome do conto:
A VIDA DUPLA DE ANGELA - PARTE 6

Codigo do conto:
232334

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
31/03/2025

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
0