Era uma quarta-feira, 11 da manhã. Acordei e fui me arrumar pois teria que visitar uma tia e aproveitar pra buscar umas encomendas que acabei enviando para o endereço dela. Peguei um MotoUber que infelizmente tinha aquela caixa atrás e o cliente fica sendo pressionado entre o mototáxi e a caixa dele de guardar itens. O motoUber era um rapaz, bem ursao, gordo, o que dificultou um pouco minha subida pois realmente fiquei pressionado com a caixa e o corpo dele, só que até então as costas dele que ficavam me pressionando. Durante o trajeto tive que ficar de pernas bem abertas, pelo fato dele ser grande, fazendo com que minha cintura escorregasse para a frente pressionando meu corpo ainda mais ao dele.
Num momento ele foi passar pelo corredor de carros, e tive que fechar as pernas com receio de bater em algum carro. E foi aí que o jogo (que não queria) começou…
Eu tinha acabado de acordar, não tomei café. Só tinha tomado um banho, e estava ali colado no corpo de alguém desconhecido. Suas costas me empurrando para trás e minhas pernas apertando suas pernas/bunda na moto.
É claro que comecei acender o farol, no caso, minha pica! Minha pica começou a dar sinal de vida, começou a endurecer na altura da sua bunda com suas costas. Passamos por um buraco e percebi que ele tentou dar uma ajeitada, subindo ainda mais sua bunda pra cima, fazendo com que minha pica escorregasse na bermuda ficando na direção do meio da sua bunda. Comecei a ficar aflito dele pensar mal, perceber e simplesmente encrencar, mas ele ficou na dele. Paramos no sinal, e percebi que ele dava umas “balançada” na moto fingindo que estava equilibrando parado no sinal, mas estava fazendo minha pica sarrar ainda mais em sua bunda. Antes de sair do semáforo, percebi que novamente ele se ajeitou se colocando mais pra cima fazendo minha pica ser ainda mais pressionada, minha pica tava estalando na bermuda, muito dura e ainda latejava de vez em quando.
O motouber quieto, sem demonstrar nada. Eu estava ficando aflito por achar que ele não percebeu ou se ele estava deixando as coisas rolar, não sabia o que fazer, então pra me prevenir, deixei minha pica bem solta e babona pra ele sarar a vontade, tava nem ai, mas também não tentava mais ou provocava mais, apenas deixei ele “conduzir”, chegamos no meu destino, desci e fui pagá-lo via pix. Dando uma olhada bem funda na direção da sua pica, para ter ao menos um sinal que ele tinha percebido e era tudo proposital, porém, não vi volume nenhum. Deixei passar, poderia ser coisa da minha cabeça mesmo.
Passei o dia na minha tia, e decidi ir embora. Pegando outro moto Uber para minha casa. Dessa vez, era umas 16 horas, chegou um moto Uber, mediano de 30 e poucos anos, sem caixa na parte de trás da moto, o que era bem melhor para mim! Ele era careca, corpo normal, não muito gordinho. Mas tinha aquela barriguinha de chopp, branco, estava com uma camisa contra UV de manga longa, e uma calça esportiva dessas finas. Dei boa tarde e na hora de pregar o capacete dele para pôr, percebi que ele estava sem cueca. O contorno da sua pica certinha, pendurada no tanque da moto. Confesso que mesmo ele não sendo bonito, comecei a ter um tesao absurdo por aquele contorno de rola! Subi na garupa e fomos indo para a minha casa.
Durante o trajeto com medo e receio, e querendo respeitá-lo, coloquei minha mão, sobre o meu joelho, como fica na altura da cintura dele, deixei um polegar pra fora do joelho e de vez em quando esbarrava na lateral da coxa dele. (Mais preciso no “bolso” da calça dele) comecei a soltar minha mão aos poucos e ela começou a subir na coxa dele aos poucos. Mas quando passava carros ou local cheio de pessoas, eu delicadamente tirava minha mão de sua coxa. Passado um tempo voltei a colocar a mão em sua coxa, mas sem ir em direção a sua pica. Percebi ele olhando para baixo algumas vezes, acredito que na intenção de olhar minha mão mesmo! E sempre o respeitando, se percebia algum movimento mais “brusco” mesmo que mínimo, já tirava a minha mão. Acabou que chegamos na meu destino, minha casa.
E desci para fazer o pagamento via pix tbm, e quando olho para o tanque da moto, a pica dele estava dura, quase rasgando a calça querendo vir para fora. Enrolei para fazer o pagamento e demonstrando que estava olhando pra pica dele. Ele percebeu, e perguntou se tinha banheiro na parte de baixo do meu prédio (antigo, sem porteiro). Falei que não tinha mas que dava para dar uma mijada, reparei que ele tava bem vivo. Ele riu, pediu para entrar pra dar uma mijada. Levei ele no canto do condomínio que é mais escondido, ele tirou aquela pica para fora e que pica amigos, era uma pica de 16cm mas grossa, muito grossa, ele deu uma mijada na minha frente e ficou balançando aquela pica dura que tinha acabado de mijar, e eu olhando com maior cara de pidão. Lambi os lábios com ele olhando pra mim, e ele veio até a mim com a pica para fora e diz: MAMA O MOTOUBER MAMA?
Eu disse: pra já!
Me abaixei, cheirei a rola dele dando um beijinho no corpo daquela pica, e passei a língua na cabeça, o gosto salgado bem provável de mijo preso naquela calça! Engoli a cabeça daquela rola grosa e só escuto:
— Caralho!
Nem engoli aquela rola e ele já tava gemendo, estava olhando para ele, quando ele olhou pra mim e disse para eu abrir a boca, eu abri a boca e ele com cara de safado pidão foi colocando o corpo daquela pica dentro da minha boca, com uma mão puxando meu cabelo e a outra no meu queijo.
Começou a meter com força como se fosse um cuzinho, e cada vez que metia fazia uma carinha de tesao gostosa. Aquilo tava me fazendo gemer na pica dele mesmo que seja só uma mamada. Coloquei meu pau pra fora e comecei a tocar uma punheta, na mesma intensidade que ele metia na minha boca eu batia a punheta. Aquilo tava me dando um tesao absurdo quando ele me solta:
— Deixa eu gozar no seu rosto? Nunca peguei um novinho delicinha assim.
Apenas assenti com a cabeça e disse:
– me dá leitinho, da?
Ao ouvir aquilo o motouber virei um touro, comecei a rugir como se tivesse matando alguém enquanto metia pica na minha boca. Quando senti que o pau dele ficou mais duro que já tava tirei da boca e comecei a bater uma para ele, que deu um tapinha na minha cara segurou na pica dele e começou a bater uma gozando, um, dois, três jatos no meu rosto. Sua porra era tão grossa e densa, que no tesao engoli sua pica fazendo as últimas gotas cair na minha boca e continuei mamando limpando sua pica e batendo uma, quando ouvimos um barulho de carro chegando na garagem do prédio, ele se assustou e queria sair, mas segurei ele e continuei mamando e com o barulho de alguém chegando perto, comecei a gozar e gemer, ele então foi com a mão na minha nuca e enfiou sua língua na minha boca, assim dando um beijo longo e demorado. Alguém parou o carro, apagou a luz, e não se ouviu mais nada por um tempo enquanto estávamos beijando. Paramos de nos beijar, nos ajeitamos e fui levá-lo para a portão para sair com a moto. Quando volto pra subir o meu bloco escuto o barulho do carro de novo e alguém liga o farol iluminando na minha direção, me assustei, mas fingi não ver e continuei a entrar no meu bloco.
Todos os meus contos são reais, sou carioca, aqui é uma cidade movida pelo tesao, principalmente de homens casados. Espero que curtam e acompanhem meus contos. Votem para ter destaque e assim eu trazer mais contos!
Nossa amigo, adorei a ousadia. Nunca peguei um motoUber, imaginei em pegar (lendo seu conto) e abraçá-lo por trás e já enfiar a mão dentro de sua calça e pegar seu piru, até ficar duro. Falar no seu ouvido: "vamos pro motelzinho, eu quero te dar com prazer de dar". Será que eu consigo? S2 Betto o admirador do que é belo S2