Tenho meus 20 e tantos anos, sou um cara bonito e quem me conhece sequer desconfia que por trás desse cara aparentemente masculino (apesar da bunda imensa, que sempre chamou muita atenção), existe uma puta sedenta por rola. Desde muito jovem sempre fui um apreciador de dar o meu cuzinho para machos de todos os tipos, o importante é ser comedor e ter rola suficiente pra socar no meu rabo. Adoro chats online e desde sempre descolei muitas putarias e fui me aprofundando no mundo da submissão. Ao longo dos anos fui tendo algumas experiencias, mas ainda tinha um sonho, e eu estava disposto a realizar.
Nesse período conheci o Benny, um mulecão de 20 e poucos anos, 1,80 de altura, branco, loiro, olhos claros, barriga com gominhos provindos de uma genética que o favorecia , além de uma bela caceta grossa e veiuda de 22cm. Benny era o tipo de cara que eu buscava, dominador folgadão, claramente mimado, auto estima lá em cima, se gabava de ser o fodedor e saber como tratar uma vadia, e era claramente um criazinho malandro. O cara literalmente prometia fazer comigo tudo aquilo que eu sempre sonhei, sem que eu sequer precisasse falar pra ele sobre tais sonhos. O único defeito é que ele mora no interior do estado, aprox 4h de distância da capital, e, sendo pobre, não costumava sair da cidade.
Após meses, ou até mesmo anos de conversa, desenvolvemos uma amizade virtual em cima da putaria, até que um dia muito propício fiz uma brincadeira de que pagaria a viagem e trataria ele como um rei caso viesse a SP me fuder, e ele disse que topava. Sem pensar muito e sem dar espaço pra dúvida, aproveitando que o dia seguinte seria muito propício, combinamos um bate e volta. Ele chegaria na minha casa de manhã, assim que meu marido saísse para o trabalho, e passaria o dia em casa até a noite, quando o marido retornaria.
Mandei um pix via plataforma sem identificação pra que ele comprasse as passagens, com medo de que ele não viesse e só mantivesse o dinheiro, e esperei. Ele me deu algumas ordens que eu deveria acatar: "quero você o mais vadia possível, use calcinha e se depile, você vai me servir conforme minhas vontades, a geladeira deve estar cheia de Skol (sim, Skol), vou fumar da verde aí dentro e você deve cozinhar pra mim!"
Sim, eu estava muito ansioso, já me sentindo uma puta que vai receber seu mestre. Fiz o que ele mandou, pela manhã eu me depilei, peguei uma calcinha e uma camiseta florida, enchi a geladeira de breja e comida, e o aguardei. Às 9h da manhã o interfone toca, ali começava o melhor dia da minha vida. Quando entrou dentro de casa ele mal me cumprimentou, simplesmente abriu o botão e o ziper da bermuda e sacou aquele caralho enorme e meia bomba, ordenando que a vadia o chupasse - não me fiz de rogado. Ajoelhei perante o meu dono e abocanhei o seu membro duro até onde consegui. Ele sacou um beck do bolso e já acendeu, quando do nada me deu um belo de um tapa na cara e perguntou se eu estava apreciando o macho.
- sim, senhor! - foi o que consegui responder.
- então para e vai buscar comida pra mim que eu to com fome!
Eu parei imediatamente e corri até a cozinha, preparei dois sanduíches e peguei um suco. Quando cheguei na sala tive uma surpresa muito agradável, ele já se sentia o dono da casa. Suas roupas estavam espalhadas pelo chão, com a falta de cuidado que só um macho viril sabe ter. Estava jogado no sofá, todo pelado, com a pica sendo acariciada por uma mão que alternava com o beck, e rodando o feed do reels na outra. Entreguei a comida e ele pediu pra que eu me ajoelhasse para servir, o que fiz com muito prazer. Ele deu uma risada e disse:
- porra, vadia, a geladeira cheia de breja e você me traz suco? te manca né, vai lá buscar uma pro teu macho. - o prazer de tê-lo falando comigo dessa forma era absurdo, e eu estava adorando obedecer cada ordem.
Quando retornei com a breja, ele, que não saiu do sofá pra comer, ordenou que eu me ajoelhasse e ficasse lambendo seu saco enquanto terminava de comer. Quando ele terminou, pediu que eu ficasse de quatro no sofá.
- Caralho, que rabo enorme vadia! Hoje vou judiar dele hein. - começou a dizer enquanto dava tapas e mais tapas, se ajoelhou e chupou o meu cuzinho de uma forma muito sedenta, como se fosse uma buceta. Depois ele posicionou a cabeça do seu pau grosso e veiudo na portinha do meu cu, e começou forçar sua entrada sem dó. Pedi que usasse o lubrificante que havia deixado no rack e ele prontamente se negou - vadia aguenta vara no cuspe!
O cara me arrebentou, em todos os sentidos. Era literalmente um cavalo enquanto fodia o meu rabo no sofá. Eu não sei nem dizer como, mas ele montou sob o meu rabo enorme e quando percebi veio com o pé direito na minha cara, onde pisou sem dó alguma enquanto metia compassadamente e fundo no meu cu, que a essa altura já estava mais do que arrombado, dizendo as maiores safadezas que um macho comedor pode dizer a sua puta. Que loucura e que tesão! Finalmente eu estava me sentindo o submisso que eu havia sonhado em ser. O cara socou mais e mais, ordenando que eu abrisse a boca e colocando seus dedos dentro dela, minha bunda já latejava de tanto tapa que havia recebido, quando finalmente ele explodiu em jatos de porra no fundo do meu cu arrombado. Ele estava todo suado, que visão era aquela! Foi direto ao banheiro e gritou pra que eu levasse outra breja pra ele. Prontamente fui, quando cheguei ao banheiro ele já me esperava dentro do box mexendo na rola e me olhando com aquela cara de puto.
- tira essa roupa e ajoelha aí, deixa eu te dar um presente, vadia. - eu já sabia o que estava por vir, entreguei a breja, tirei a roupa e me ajoelhei. Levei mais um tapa na cara.
- tô adorando, o dia de hoje vai ser longo cadela! Agora cheira o meu saco. - e lá fui eu, cheirar o saco do meu novo dono enquanto aguardava seu líquido quente que não demorou a escorrer pela minha cara e peito. Ele estava marcando seu território.
Bom, eu sou um puto que tenho outro perfil aqui onde anos atrás escrevia sobre algumas experiencias sexuais. Decidi criar um novo perfil onde irei relatar apenas histórias realmente vividas por mim, e acreditem, tem muita coisa! Se curtirem dá um like pra eu saber que tem gente gostando e que vale a pena continuar a contar sobre esse dia e outras experiências. Pra ilustrar, deixo uma foto dele que recebi ao longo desses anos.