Conheci Seu Vieira, um senhor de quase 60 anos, quando eu era bem novinho, ele era amigo da minha família, muito gentil e educado, sempre me convidava para passeios e boas conversas, eu gostava de estar com ele. Certa vez, nas minhas férias escolares, ele me convidou para passar o fim de semana numa chácara que pertencia a uns parentes, fiquei super empolgado e como minha família autorizou, nós fomos. Durante o dia conhecemos toda a chácara, era um lugar muito tranquilo e tinha uma casa pequena e confortável, a noite depois do banho, vesti meu pijaminha e fui em direção ao único quarto da casa, onde eu e Seu Vieira iríamos dormir, já que não havia outra acomodação. Eu estava um pouco nervoso, pois iria dormir no mesmo quarto e na mesma cama com o Seu Vieira, ele não era mais um estranho e já tínhamos alguma intimidade, mesmo com toda a minha ingenuidade percebia que naquela noite algo iria acontecer entre nós, só não imaginava que aquela viria a ser uma das noites mais inesquecíveis da minha vida sexual. Sentia um misto de medo e desejo, a cada passo mais perto do quarto meu coraçãozinho acelerava, não tinha mais como escapar, caminhava na penumbra e o medo dava lugar ao desejo, queria estar ali e me sentia atraído por ele já a um bom tempo, essa era a minha verdade. Ele planejou tudo, passar uma noite comigo na chácara e dormirmos juntos na mesma cama, era perfeito, sentia no ar o clima de sedução e desejo. Entrei no quarto e percebi que só havia uma cama de casal, ele já estava de pijama, sentou na beira da cama e pediu que eu chegasse perto dele, me abraçou e me disse que iríamos dormir juntos e que não havia nenhum problema nisso, um pouco envergonhado concordei. A luz fraca do abajur iluminava o ambiente, pedi que deixasse acessa, deite de costas para ele e fiquei imaginando milhões de coisas, o que poderia acontecer naquela momento, o fato de estar deitado com um homem na mesma cama, afinal eu sentia um desejo por ele a algum tempo, lembrei de uma vez que entrei no banheiro na casa dele e ele estava pelado, me desculpei e ia saindo, mas ele disse que tudo bem, que eu podia ficar e usar o banheiro pois já tínhamos uma certa intimidade e não havia problema algum em estarmos pelados na frente um do outro, mesmo com vergonha, baixei meu shortinho e sentei pra fazer xixi, fiquei admirando aquele corpo peludo, não contive o olhar no seu pau, ele percebeu e fez questão de deixar a mostra, acho que isso deixou ele excitado pois seu cassete começou a ficar duro e enorme, tive vontade de ficar peladinho e me jogar em cima dele, mas me assustei com o que senti e dei um jeito de sair dali. Percebi que estava acordado e se virava de um lado para o outro, perguntei se estava tudo bem, me disse que estava estranhando a cama e que também tinha um hábito antigo que era dormir pelado, eu permanecia de costas e disse que poderia ficar a vontade e que não me importava dele ficar pelado, inventei na hora que eu também tinha este hábito, e só dormia se estivesse peladinho, então tiramos as roupas pois era uma temperatura agradável para ficar assim. Fingindo dormir me virei para ver como ele estava, e pude ver seu pau duro de frente pra mim, me virei de costas novamente e deixei a bundinha mais exposta, comecei a mexer o traseiro como quisesse atrair o macho e ele foi se chegando mais perto, até que resolveu investir, afinal nós dois peladinhos numa cama de casal não podia dar errado, o tesão tomava conta de todo o quarto e a cama parecia pegar fogo, se encostou em mim me dando uma boa sarrada, retribui empurrando a bundinha e soltando um suspiro, insinuando que eu estava gostando, com toda a sua experiência foi me tocando carinhosamente e me abraçou por trás encostando seu corpo peludo no meu, isso causou um arrepio pelo meu corpo inteiro, disse que a muito gostaria de beijar minha boca, aquilo tudo me excitava muito, me virei e nos beijamos de forma intensa. Enquanto me beijava suas mãos exploravam meu corpo, pediu que deitasse de bruços deixando minha bundinha completamente exposta a sua vontade, dava pra ver que estava muito excitado, a cabeça do pau dele chegava a brilhar, certamente pela visão que ele tinha de mim, completamente peladinho e com a bundinha bem empinada, seguia passando as mãos por todo o meu corpo fazendo a excitação aumentar, um calor parecia aquecer meu corpo, queria saber o que eu estava sentindo, respondi que sentia uma vontade quase incontrolável de sentar no colo dele, na verdade de sentir o volume do seu pau em mim, nem fiz questão de entender o que estava acontecendo comigo, apenas me deixei levar, perdi completamente a timidez, saí da posição em que estava me joguei sobre o seu corpo fazendo ele deitar de barriga para cima, disse a ele que desejava pegar no seu pau a muito tempo, queria sentir o volume nas minhas mãos, e agora toda aquela rola enorme e bem dura na minha frente, eu estava possuído por um desejo desconhecido e incontrolável de loucamente cair de boca na sua pica, me revelei totalmente, queria chupar seu pau a qualquer custo, ele pareceu surpreso mas deixou tudo transbordar. Seu pau rígido apontando para o teto, que visão maravilhosa, aquele colosso de pica, grande e grossa, me fez soltar um gemido e sem me importar com mais nada, segurei com as duas mãos e passei a linguinha na cabecinha reluzente, depois abri a boca e a pica foi entrando, me deixei levar pelo puro instinto e coloquei boa parte na minha boquinha, pois não cabia tudo, então imaginava um pirulito e passava a língua nele todo da base a pontinha da glande, finalmente estava mamando o pau do Seu Vieira, que delicia chupar uma rola assim, eu peladinho de bundinha pra cima com a pica quase toda na boca, sentia um gosto doce e quanto mais mamava mais queria mamar, estava possuído pelo desejo, não queria parar, acho que ele quase gozou com a minha mamada e me pediu para ter calma se não ele iria gozar, estava difícil controlar aquele fogo todo mas me acalmei um pouco, deitei novamente de bruços, controlei minha respiração, mas o tesão só aumentava, ele percebendo que meu desejo era muito mais forte do que imaginava, tratou de dar o que eu queria, todo o movimento que ele fazia me envolvia mais e mais, quando senti seu corpo tocando devagar o meu, fechei os olhos e senti um arrepio que me deixou todo mole, seu cheiro me seduzia e eu cada vez mais entregue aos seus desejos, com calma e voz mansa ele avançava, mas sempre com meu consentimento, só pedia que fizesse tudo com carinho e tesão e assim foi me envolvendo em carícias que a cada toque me faziam desejar aquele homem mais e mais, suas mãos fortes massageavam minhas costas, pernas, bunda, braços, cabelos tudo e devagar avançava, até que deitou suavemente sobre meu corpo, pude sentir seu tesão quando seu pau duro e quente se acomodou entre minhas nádegas, por instantes ficou deliciosamente me bolinando e depois pediu que abrisse levemente as pernas e empinasse bem a bundinha separando as nádegas com as mãos e expondo meu cuzinho, eu fazia tudo que ele pedia, deitou suavemente sobre meu corpo e devagar se contorcia sobre mim, seu peso me dominava e seus pelos arrepiavam todo o meu corpo, que delicia é sentir o macho por cima com total controle sobre você, sussurrou ao meu ouvido que iria me comer com carinho, encostou a cabecinha de seu membro rígido na portinha do meu rabinho, que parecia estar pegando fogo, eu só queria que ele me penetrasse, usando um pouco de saliva lubrificou bem meu cuzinho e lentamente foi entrando em mim, conforme as pregas cediam ele me penetrava mais e mais, sentia cada centímetro da rola do Seu Vieira, ele sabia comer um cu de novinho, finalmente ele estava me fudendo de verdade, e agora não tinha mais volta eu me entreguei totalmente passivo ao assédio e a sedução daquele homem, pensei por um instante no fato de que teria me tornado um viadinho, um putinho afeminado que gosta de dar a bunda e percebi que isso me excitava, aceitei e deixei rolar pois gostava de maneira carinhosa como ele me possuía, com seu pau enorme, sedento e rígido, fui relaxando e aceitando cada vez mais aquela rola no cuzinho até ser completamente penetrado. Então algo poderoso aconteceu comigo, primeiro me percebi como uma espécie hermafrodita, como se o masculino e o feminino acontece ao mesmo tempo dentro de mim, em seguida me senti como uma fêmea numa cópula, recebendo o macho viril e sedento, foi um momento intenso onde fui possuído pelo universo feminino com um enorme desejo em estar feminina, então me entreguei totalmente ao macho como uma fêmea, ali naquele instante eu deixava de ser o putinho pra ser a menininha do Seu Vieira, ele percebeu minha feminilidade transbordando na plenitude do nosso sexo, no exato momento em que ele colocou o pau mais fundo no meu rabinho, excitado reagi empinando o traseiro e com um gemido doce e voz dengosa pedi que socasse tudo em mim e me fizesse de sua menininha. Parecendo estar sob o efeito da uma droga, não criava nenhuma resistência as investidas libidinosas e sedutoras do Seu Vieira, mas envolvida pela minha feminilidade, eu estava totalmente entregue a ele, quando senti a cabeça da pica vencendo meu anel e o restante da rola invadir meu cuzinho, fiz um movimento rápido ficando de quatro e jogando a bunda pra trás, isso fez o pau dele entrar quase todo no meu cu, empurrava com desejo meu corpo pra trás e forçava o pau dele entrar cada vez mais, esse homem parecia gozar de tanto tesão, fazia um barulho puxando o ar entre os dentes e depois soltava como um suspiro profundo, quando percebeu que suas bolas tocavam minha bunda, me puxou num abraço forte e seu corpo peludo e másculo envolveu meu corpinho lisinho e macio, senti sua virilidade me dominar por inteiro, virei o rosto em sua direção com os olhos fechados e meus lábios semi abertos, pedi que me beijasse, possuídos pelo intenso tesão nos beijamos de forma apaixonada, sua língua penetrava e rodava na minha boca e eu parecia querer suga-lo pra dentro de mim, enquanto seu cassete enorme pulsava em minhas entranhas num movimento lento e intenso, num vai e vem deliciosamente incrível, era como um ferro em brasa que me marcava por dentro como sua propriedade, me segurava firme pela cintura e dominava a penetração, eu gemia baixinho como uma femeazinha excitada que se entregou por inteiro ao seu homem. Não me reconhecia, eu era tão ingênuo e inexperiente e agora estava completamente entregue ao sexo com um homem maduro, e com tanta volúpia e lascívia, eu rebolava feito uma putinha experiente na rola do coroa, me contorcia de tesão e tava tão excitado que pedia que me comesse sempre que quisesse, eu estaria sempre pronto para dar pra ele, eu queria ser a menininha dele. Foi quando ele disse no meu ouvido que iria gozar, e num gesto espontâneo empinei as ancas e me ofereci todo pra receber seu sêmen, como uma fêmea no cio que deseja ser fecundada, ele percebendo todo o meu tesão acelerou os movimentos e me segurou firme pela cintura, senti que seu pau parecia mais grosso e mais pulsante e logo me avisou que iria gozar, e vieram os jatos fortes de porra quente que inundaram minhas entranhas, era tanto gozo que escorria pra fora, foram uns três ou quatro jatos enormes, ele parecia urrar de prazer, aquele volume todo dentro de mim massageou minha próstata ao ponto de me fazer ter um orgasmo, eu apertava o pau dele com meu anel e sentia que saia um líquido transparente do meu pênis, eu estava gozando pelo ânus e isso foi tão excitante que ele não tirava seu pau de dentro de mim, eu apertava a rola com meu cuzinho como se quisesse receber até a última gotinha do sêmen dele, que sensação maravilhosa. Sem tirar o pau do meu rabinho nos movemos e deitamos grudados um no outro, seu pau foi amolecendo até que escorregou pra fora de mim, me deixando uma enorme sensação de vazio e não parava de sair porra lá de dentro, me sentia nas nuvens e ainda em êxtase, me abraçou por trás e encostou bem seu corpo no meu, nos cobrimos com um edredom e dormimos. Quando amanheceu, acordamos ainda colados um no outro, beijou meu rosto e me chamou de amorzinho, mal o dia amanhecia, eu tentava lembrar de tudo que havia acontecido, pensava que tudo poderia ter sido um sonho, mas meu corpo ainda quente e meu ânus dolorido do prazer que dei e recebi, fez surgir um tímido sorriso em meus lábios, levei a mão entre minhas nádegas e senti o sêmen ainda morno e constatei feliz que tudo foi real e que a fêmea ainda habitava meus sentidos e meu prazer. Eu jamais esqueci daquela noite na chácara, quando pela primeira vez dormi nos braços do homem que me fez feminina e feliz, e que por um bom tempo eu me tornei, secretamente, a femeazinha do Seu Vieira.
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Nossa é tão bom quando o homem é carinhoso e respeita, eu imagino o tesão e o prazer que você sentiu nesse momento, chegou a ter até orgasmo enquanto ele te penetrava. Ele foi ótimo com você te tratou muito bem
O conto foi perfeito é a mais pura realidade essa feminilização que ocorre com o viadinho no momento primeiro da sua iniciação lembro ate hoje como me senti femea