Me chamo Katharine, nome dado por uma amiga linda. Intimamente podem me chamar de Kat. Sou uma “mulher” baixinha, tenho 1,69m, peso mais ou menos 60 quilos, magrinha. Pele morena caramelo, poucos pelinhos pelo corpo o que me deixa bem lisinha, bumbum médio e bem redondinho. Olhos castanhos e cabelo preto, bem cacheado. Bom… o restante vou deixar para o desenrolar do conto.
Meu entendimento de mundo começou muito cedo, ainda bem jovem me questionava porque as pessoas eram diferentes, isso me fez explorar um mundo de curiosidades e novidades. Digamos que minha iniciação no universo crossdresser aconteceu em algumas etapas.
A primeira situação foi quando eu ainda bem menininho me esfreguei em um brinquedo do parquinho e descobri que aquilo poderia ser bem “divertido”, ainda sem maldade, além de me despertar para conhecer meu corpo, entendi o quanto aquilo era errado socialmente, pois foi duramente repreendido.
Um bom tempo depois surgiu um outro fator muito importante nessa minha descoberta, o carnaval. Sempre adorei ver pessoas fantasiadas, embora minha família trate a festividade como um ato pagão. Lembro de me perder olhando homens vestidos de mulher por pura e simples diversão, tanto deles, quanto minha.
Porém, o fato mais importante foi quando conheci Emily (nome fictício), uma amiga/ficante da minha época de adolescência. Obviamente não foi difícil para ficarmos bem íntimas, na época eu já havia beijado algumas garotas e rapazes, mas ainda não tinha feito sexo. Emily foi a primeira mulher da minha vida.
Eu e Emily fizemos amizade rapidamente e não demorou para as coisas evoluírem, conversamos sobre tudo, filmes, músicas e roupas… Simmm, ela descobriu muito rapidamente que eu adorava passar pela frente das lojas elogiando todo tipo de roupa, não demorou muito para ela me convidar para fazermos compras juntas.
Meu primeiro contato com aquele mundo feminino maravilhoso e delicado, amplo e sexy. Nossa rotina começava no fim da tarde, os passeios pelos shopping quase sempre rendiam um desfile de moda, obviamente que Emily era a modelo e eu a plateia.
Não foi difícil perceber o quanto eu amava aquelas roupas, o tecido, as cores, os detalhes…
Mais um início de tarde, eu sozinho em casa e ouço baterem no portão.
Emily foi me visitar e levava consigo uma sacola grande.
Aquele momento mudou a minha vida. Me recordo perfeitamente do momento em que ela abriu a sacola e tirou várias roupas, calcinhas, sutiãs, shorts, vestidos. Na minha inocência ela iria fazer mais um desfile de moda, mas não!
Ela me presenteou com todas aquelas roupas, disse que percebeu meus olhos brilhando nas lojas do shopping e que me via sofrer de longe sem poder experimentá-las.
A vergonha tomou conta de mim, mas o carisma de Emily me fez aproveitar o momento, ela me puxou pra dentro de casa e me fez experimentar cada peça.
Primeiro, uma calciha branca com florzinhas rosas. Segundo ela, as roupas coloridas eram as que eu mais olhava. Acredito que ela estava errada, eu olhava e desejava todasss.
Emily ficou na sala enquanto fui para o quarto me trocar.
Saí ainda bem tímida, somente de calcinha. A rendinha rosa dava um charme, mas minha bunda amostra tornava tudo mais sexy, como eu disse anteriormente, não tenho muitos pelinhos no corpo, então desfilei minha bunda lisa pra ela. Obviamente não consegui esconder minha excitação. Rimos e nos divertimos bastante, a vergonha já havia passado e eu só me sentia realizada e alegre.
Entrei novamente no quarto e saí com um look completo, blusinha branca de alcinha e um short jeans curtinho, bem safadinha. Parte da minha bunda continuava a mostra e embora eu não tivesse seios grandes, o formato da blusa deixou um decote bem interessante.
Não consegui me controlar e provei mais algumas roupas…
Entre tantas, me marcou uma calcinha de rendinha cintura alta (acredito que se chama). Era vermelha e delineava minhas coxas e bumbum, meu pau (bem pequeno) se escondia naquela perfeição de tecido. Fiquei maravilhada!
Eu estava muito excitada, Emily, obviamente, percebeu.
Começamos a nos beijar e ela passava a mão pelo meu corpo, e por vezes puxava minha calcinha, deixando bem enfiada no meu rabinho. Eu me contorcia enquanto tentava me controlar… sem sucesso.
Não demorou muito e estávamos sentadas no sofá, eu por baixo, ela dominadora se esfregando em mim e me fazendo sentir uma das sensações mais maravilhosas; estar com uma mulher, experimentando seu próprio universo, como uma garota aprendiz.
Ficamos mais a vontade e ela tirou sua blusinha e short, ficando somente de calcinha, éramos duas safadas se admirando e se beijando.
Não posso deixar de destacar que Emily era um pouco menor que eu, pele branquinha, ao ponto de ser bem rosada. Cabelos pretos, longos e macios, coxas grossas, bunda e seios grandes, um mulherão, gordinha e muito gostosa.
Entre beijos e carícias, senti suas unhas grandes arranharem minha pele, desde as costas até a bunda, nessa hora senti meu pau pulsando. Emily ainda no meu colo e de frente pra mim, colocou nossas calcinhas de ladinho e guiou meu pau em direção a sua bucetinha.
Ainda posso lembrar aquela bucetinha molhada deslizando pelo meu pau, o atrito da calcinha em minhas bolas e a respiração ofegante daquela menina mulher que estava me fazendo homem e ao mesmo tempo, mulher.
Minha mente era uma confusão de sentimentos, eu estava perdendo minha virgindade vestida de mulher, ou melhor, de putinha. Aquela calcinha parecia ser um bilhete para o paraíso do prazer, e eu compartilhava tudo aquilo com Emily.
Mais alguns movimentos intensos, entre trocas de beijos e arranhões, senti uma pulsação mais forte e tirei o pau da bucetinha apertada dela, eu estava gozando deliciosamente.
Uma explosão de tesão, eu gemia feito uma maluca.
Após meu gozo, ela automaticamente se deitou no sofá, quase me implorando para fazê-la gozar também, foi então que aprendi mais uma coisa maravilhosa com Emily: Não importa o quanto prazer você teve, você ainda pode fazer sua parceira (ou parceiro) gozar gostoso.
Me ajoelhei na frente do sofá e comecei a passar a língua pelas coxas dela, sua pele branquinha rosada estava vermelha por causa dos toques intensos. Ela tirou sua calcinha e abriu as pernas, sentada de frente pra mim.
Me deliciei com aquela bucetinha rosa e delicada enquanto ouvia seus gemidos agudos. A voz dela ficou ofegante, sua respiração mais intensa e em um movimento intenso ela me puxou pra cima dela, agora nós duas estávamos no sofá, de forma que ela conseguia me acariciar, enquanto eu a chupava bem gostoso.
Ficamos algum tempo desfrutando aquele momento até que as unhas daquela tigresa adolescente penetraram mais forte na minha pele sensível e ela gozou de maneira maravilhosa, fiquei atento em cada movimento, suas pernas se contorcendo, suas mãos apertando meu corpo cheio de tesão, ela mordia os lábios e soltava sussurros.
Tudo aquilo foi maravilhoso pra mim, ficamos deitadinhas por alguns minutos. Esquecemos o perigo de alguém nos pegar e simplesmente aproveitamos o momento.
Depois daquele dia, repetimos mais algumas vezes, até que me mudei e perdi o contato com minha amiga/ficante/confidente.
Ainda me recordo de cada roupa que ela me deu, assim como os momentos que passamos juntas, ela me mostrou que o mundo pode ser mais colorido e mais feminino, e não há mal nenhum nisso. Desde então, sempre que tenho um tempinho me monto toda, uso vestido, calcinha, sutiã, maquiagem, peruca… tudo que tenho direito.
Espero que tenha gostado desse meu primeiro conto me revelando pra vocês, se tiverem interesse, meninos e meninas.
Beijos da Kat