Meu gerente virou puta

O meu gerente de um emprego temporário premeditou pra ficar sozinho comigo.
Me mudei pra casa da minha tia para uma região praiana no Rio de Janeiro e por lá só tem movimento nas férias. Então consegui um emprego numa rede de lanchote americana (franquia), comecei como atendente, depois officeboy e por último subgerente. Nosso gerente, cara sério, alto negão malhado, 1.80m, bem vestido sempre de roupa social e gravata, casado com uma loirinha, baixinha, coisa mais linda e tinha uma filhinha também. Eles moravam na capital e vez ou outra ela vinha visitar. Esse meu gerente de nome Aníbal, sempre pedia pra eu passar numa banca de jornal e revistas e pegar um envelope, aparentemente uma revista, sempre lacrado. Pois bem chegou fim das férias, ele pagou todos e disse que se fosse abrir algum fim de semana avisava. E viajou. Passado uns 15 dias ele ligou pra minha casa e pediu pra ir até lá, de uniforme. Eu estranhei pois era cedo e meio da semana, porém fui. Chegando lá, ele tava só de toalha, pediu pra eu sentar e esperar. Nessa hora trouxe uma pilha de revista masculina e botou em cima das minhas pernas e disse da uma olhada. Comecei a folhear, era todo tipo de pau, foda de todo jeito etc. Nisso ele voltou, tinha um colchão onde ele dormia, jogou no chão, eu fiquei meio apreensivo. Então me perguntou se eu curtia o que tava na revista, eu disse não, não fazia meu tipo não. Então ele soltou uma, vc tem namorada, eu disse tenho sim! Come o cuzinho dela eu disse claro que sim. Então ele de novo, cuzinho é tudo igual, boquete é tudo igual. Claro que cada um faz de um jeito. Eu com as revistas sobre a coxa, mas tinha ficado um pouco excitado, quando ele tirou as revistas disse, opa se tá de pau duro é porque curtiu. Apertou meu pai por cima da calça, Nosso uniforme era bem apertado e mostrava nosso volume, acho que ele já premeditava isso. Perguntei o porque daquelas indagações, ele vai e tira a toalha. Estava de calcinha branca de renda enfiada no cú, na frente uma piroca preta grande e grossa toda babada. Eu disse que isso cara, já disse que não curto. Nessa hora ele começou a falar fino, disse que queria ser comido, tratado como putinha, queria apanhar na bunda, etc tudo que ele fazia com a esposa queria sentir. Se aproximou e abriu meu zíper e botou meu pau pra fora. Começou a punhetar depois deu uma bocada até a garganta. Eu tentei sair ele disse não tá bom? Eu disse cara eu já disse que não curto homem. Então tirou a calcinha e sentou no meu pau e começou a rebolar. Novamente tentei sair, mas ele era bem pesado e não deixou, me disse me come só essa vez e não te perturbo mais.
Eu sempre amei e amo comer um cuzinho. Então foi o jeito. Ele deitou no colchão, ficou de cu pra cima, diga-se de passagem, bem parecido com a rabo da minha namorada. Meti no cuzinho do puto, entrou fácil até o talo, ele rebolava gemia, falava fino, dizia machuca, machuca, come essa piranha, essa putinha safada, pediu pra me mamar denovo e fez um boquete melhor que minha namorada, engolia meus 18cm segurava e soltava, uma puta experiente. Ficou de frente e mandou socar no cu dele de novo. E começou a se punhetar pouco tempo ele deu uma super gozada que foi parar no seu rosto, lambeu tudo e pediu pra gozar com força no buraco dele. Voltou a ficar de quatro e pediu pra puxar o cabelo dele pra traz enquanto socava. Então dei uma gozada naquele cu de safado, que escorreu porra pela lateral do rabão dele. Ficamos ali deitados, perguntei de onde ele tirou aquela desejo de dar o cu pois era casado, com uma gata e bem masculino. Ele disse que vendo as revistas e quando comia o cu da mulher dele, ficava imaginando como seria. Disse que a transava com um pau de borracha que ele trouxe pra me mostrar, por sinal do tamanho do meu pau. Antes de eu ir ele me disse que queria que eu gozasse na boca dele, pra levar meu gosto, pois não ia mais abrir o estabelecimento. Então começou a me chupar e fiz o que ele pediu, gozei no fundo da garganta dele segurando com força sua cabeça. Ele disse que fazia assim com a putinha da mulher dele. Fui pra casa, tomei aquele banho, me livrei daquele suor de macho/puta, a Noite sai com minha putinha e comi o cuzinho dela, Não tem comparação. O cuzinho da minha puta era de longe bem melhor que o dele, embora segundo ele virgem. Agora o boquete, o vagabundo fez como ninguém. Realmente a lanchonete fechou, nunca mais o vi, também me mudei pra outro local, 20 anos depois, aconteceu algo parecido que contarei em outra oportunidade. Espero que curtam. Abraço comunidade.