Depois da empregada cinquentona ter saído, ela indicou uma conhecida pra minha irmã, tudo certo, essa veio pra dormir com folga quinzenal. Moreninha, parecida com a primeira globeleza, bem gostosinha, novinha e o que eu sempre olho, rabão guloso e buceta bem inchada. Como o apt era pequeno, minha irmã comprou uma cama beliche, onde eu dormia em cima e Vilma dormia em baixo. Logo no primeiro dia ela ja deixou um presente no banheiro, calcinha pendurada atrás da porta, dei aquela cheirada, buceta muito cheirosa. Leitinho pra ela. Claro que deixei pra ela saber, e ela notou. Ela deixava toda enroladinha e eu desenrolava, cheirava e gozava no fundo e deixava pendurada. Belo dia entrei no quarto vi ela nua, ia começar a vestir a roupa. Entrei ela não falou nada, elogiei a formosura. Disse eita o que deve ter de homen atrás de vc, não deve ser pouco, ela disse que até que não, tinha uns dois casos, mas só sexo mesmo. Aí eu entrei. Posso ser o terceiro, ela toda safada disse, vc vai ser só o primeiro. Vc é muito safado né minhas calcinhas estão todas gozadas. Eu disse não era o que vc queria, anda rebolando esse cuzão o dia todo e essa buceta inchada. Ela disse porque não pediu pra cheirar minha xana. Eu tinha deixado. Eu disse ainda não tinha essa liberdade com vc. Ficamos conversando um pouco, chupei os peitinhos lindos e redondos dela, ela deu uma chupadinha só na cabecinha do amigão e disse a noite, nos brincamos. Quando noite chegou, todos já tinha ido dormir, ela veio pra cima do beliche. Me mamou timidamente, sentou no meu pau, gozou, gozei também na buça dela. Ficamos agarradinhos. Procurei o cuzinho dela com dedo, ela trancou. Disse que era o ponto fraco dela. Eu disse que cuzinho era meu prato favorito, disse que botava só a cabecinha. Ela sedeu. Então coloquei só a cabecinha, ela se contorcia toda e então gozei no buraco dela. Ela desceu do beliche e foi pra sua cama. Já com alguns dia fudendo ela toda noite, mas não tava legal, era bem fraco. Num fim de semana minha mana e família resolveu passar fora em um hotel fazenda. Vilma então disse que ia pra casa do pai dela, e eu fiquei. Porém era jogada nossa ela foi e voltou. Só que antes me confessou uma coisa. Que ela fica tarada, puta, safada e que eu poderia fazer o que eu quisesse com ela, porém ela tinha que dar uma cheirada, não peguei o que era, porém disse tá beleza. Todo mundo saiu, a noitinha ela voltou, trouxe um pozinho branco, famosa coca e deu duas cheiradas. Pronto a puta se transformou numa máquina de fuder. Se tremia toda, até a voz mudou. Deu uma engolida no meu pau e foi até a base. Engolir 18cm não é pra qualquer um. Então eu castiguei segurava a cabeça dela a ponto dela perder o ar. Foi uma gozada daquelas. Ficou de quatro e mandou enfiar sem pena no cuzinho até o talo. Era tudo que eu queria. Soquei ela só gemia e gozava. Pediu pra bater com força na bunda dela, dei várias palmadas, ela pediu com chinelo, então eu fiz. A raba ficou toda marcada. Gozei um litro no cuzinho dela. Depois pediu tapas na cara, eu tive que dar, ela tava descontrolada. Fudemos a noite toda, tive que socar um pepino na buceta dela enquanto comia o cuzinho, depois pepino no cu e buceta enquanto me engolia. No outro dia o efeito da porcaria tinha passado, ela parecia uma crente, toda sonsa, cabeça baixa. Toda doída. Mais foi muito bom. Foi pra pai dela e voltou na segunda quando a mana já tinha voltado. Evitou tocar no assunto por dias. Porém é claro que eu queria denovo. E fizemos por um bom tempo, porém ela sem estar chapada, nem porra engolia. Minha mana mudou pra outra cidade e dispensou ela, e eu fui morar com minha tia. Nunca mais tive notícias dela. Espero que tenham curtido. Abraço comunidade.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.