Os caminhoneiros do trabalho

Minha esposa trabalha na área de Comércio Exterior. Então ela está sempre debaixo da Diretoria de Logística das empresas.

A empresa que ela está trabalhando agora além do transporte por Navios, também está trabalhando na modalidade de transporte terrestre (CAMINHÕES).

Surgiu a ideia no RH para os funcionários do escritório irem pra Campo pra conhecerem a realidade "do chão de fábrica".

Minha esposa foi selecionada para acompanhar um transporte de carga terrestre (caminhão).

Com isso ela passaria 1 semana viajando até a entrega da carga.

Como ela estava bem ocupada. Ela me pediu uma ajuda e preparei a mala dela.

Imaginei dias de bastante calor. Então coloquei 5 blusas de alcinha, 5 calcinhas, 2 calças jeans, 3 saias cumpridas bem soltinhas, bem confortáveis, uma blusa de moletom se dizer frio e uma sandália. Pronto, mala perfeita.

Fui encontrar com ela no porto de Santos. Moramos em São Paulo. Mas o RH mandou ela pra lá logo depois do expediente.

Entreguei a mala. Me despedi. Estava com planos de me divertir essa 1 semana. Ela não parecia muito animada. Estava um pouco apreensiva de viajar na cabine do caminhão, ela e dois caminhoneiros. Mas tranquilizei ela falando que o RH não prepararia nada que fosse perigoso.

Fui embora.

Ela foi apresentada aos caminhoneiros. A pessoa do RH foi embora também.

O caminhoneiro chamado Zezão era alto, barrigudo, daquela barriga de chopp. Tinha uma mão enorme e grossa, parecia uma lixa e estava cheia de graxa. Estava de camiseta regata, que mostrava que ele era bastante peludo, tanto na axila (braço bem peludo) e o peitoral bem peludo. Com barba por fazer. Um tanto calvo. Era loiro, mas era vermelho do sol, da bebida. Era um quarentão. Estilo caminheiro mesmo.

O outro caminhoneiro, o Murilo era um garotão, magrão, musculoso, de camiseta regata, cabelos pretos encaracolados, não era muito peludo. Dava pra ver que era HOMEM de verdade, ao natural, com bastante pentelho no suvaco, nas pernas. Usava cavanhaque.

Conversaram bastante durante o dia. Minha esposa fez um do que ela tinha que perguntar. Cada um foi falando das suas experiências. Dos problemas enfrentados diariamente. Enfim, foi um dia bastante rico. Pararam pra almoçar, jantar, abastecer, ir ao banheiro.

Minha esposa não perguntou, mas estava tentando imaginar em que tipo de hotel iriam dormir. Estava preocupada.

Mas chegou o entardecer e eles disseram que iam tomar um banho, pra dormir cedo e pegar a estrada logo cedo. Então pararam em um posto com pouca infraestrutura, mas que tinha vários caminhões. Era só um pátio pros caminhoneiros estacionarem pra descansar.

Então o Zezão e o Murilo estacionaram, desceram, pegaram uma malinha, com roupa, sabonete, chinelo e toalha, foram pro lado do caminhão do passageiro. Tiraram a roupa, ficaram pelados, e começaram a se banhar ali mesmo. Um banho de gato. Com pouca água, poucos recursos.

Minha esposa estava atônita. Por vários motivos.
Por eles estarem sem recursos.
Por eles estarem ali pelados.
Por ela estar espionando pelo retrovisor do caminhão.
Porque ela também precisava de um banho.
Porque tinha diversos outros caminhões e era tudo ao ar livre.

Eles viram que ela estava espionando.
Eles sorriam entre eles. Risadinhas.
Pegavam com vontade no pau.
Os dois paus grandes. Do Zezão era grosso, sacudão, com pentelhos loirinhos (minha esposa nunca tinha visto igual ao vivo). O Murilo era dotado, era maior do que do Zezão. Era um pau veiudo, um cabeção roxo enorme (um cogumelão).
Eles balançavam o pau, passavam a mão pra lavar o pau. Era uma performance pra deixar qualquer mulher nessa situação desconfortavelmente com tesão. Numa tensão sexual incrível.

Eles terminaram. Estavam trocados.
Avisaram que ainda tinha água pro banho. Disseram que estariam caçamba pra dormir. Qualquer coisa era só chamar.

Os dois não espiaram. Até porque sabiam que o primeiro dia seria difícil pra ela.

Ela ficou de saia durante o banho. Um saião cumprido até os pés. Sem calcinha pra lavar a bucetinha. Então lavava por debaixo da saia. E de camiseta de alcinha. Passando a mão por dentro da camiseta pra lavar embaixo dos seios. Pronto. Foi o pior banho da vida dela. E molhou uma troca de roupas inteira.

Então ela foi olhar e não tinha pijama na mala. Não tinha sutiã. Ou ela dormia de calça jeans ou de saião. Nessa primeira noite foi de jeans mesmo. Uma blusa de alcinha.
Não tinha travesseiro. Não tinha cobertor, nem lençol, nem colchão.

Ela perguntou se eles tinham sobrando. Disseram que não.
Falaram que ela poderia dormir com eles, no meio deles. Aí aproveitava o colchão e cobertas. Ou ela poderia dormir sozinha e confortável na cabine. Mas sem travesseiro, ou cobertas.

Ela escolheu a cabine. Foi o que eles imaginaram.

Foi uma noite terrível. De frio, medo e claridade no rosto.

Ela passou aquele segundo dia entre um cochilo e outro.

No final do dia novamente. Eles falaram que iam tomar banho. Estava cheio de caminhoneiros aquela noite naquele pátio. Ela com medo perguntou se poderia tomar banho com eles.

Eles deram um sorrisinho. Disseram que sim, que claro que sim.

Tiraram a roupa sem nenhuma cerimônia e ficaram peladinhos.

Ela estava com raiva de mim e da situação pois eu não tinha colocado roupas suficiente na mala. E as condições do local eram terríveis.
Num ato de revolta e de vingança de mim. Ela resolveu ficar PELADINHA também.

O Zezão mais velho conseguiu se controlar. O Murilo garotão de 21 anos não conseguiu segurar a ereção. Quanto mais ele tentava, mais o pauzão dele ficava duro. Duro igual aço. Pulsando. O Zezão riu.

O peitinho da minha esposa estava durinho do início ao fim do banho.

Outros caminhoneiros vieram no momento do banho perguntar quando era o programa e falar que nunca tinham visto uma puta tão linda assim.

Ela se cobriu ficando atrás do Zezão. Encostou o corpo dela nas costas dele. Pra cobrir a nudez dela enquanto perguntavam aqueles absurdos.

Mas era porque ninguém nunca tinha visto uma empresa com uma estratégia de RH tão furado pro funcionário do escritório.

Pensavam que ela era uma puta por estar ali pelada com dois caminhoneiros.

Mas os caras eram bem ousados. Mesmo depois de ouvir a história. Falavam que se ela quisesse eles poderiam comer ela com força pra ela gozar gostoso. Foi bastante constrangedor.

O banho terminou. Por medo, ela decidiu aceitar a oferta e dormir no meio deles dois na parte de trás do caminhão.

Foi uma tensão sexual muito grande. Fazia dois dias já que o Murilo não podia bater uma punheta. Estava ali deitado com uma mulher que ficou pelada na frente dele. O Zezão também já estava na seca fazia um tempo.
E minha esposa vingativa, não estava, mas ficou no tesão com essa tensão sexual toda.

Ela começou a se encostar devagar no Murilo. Sentiu aquele pauzão pulsando encostando na bunda dela.
Passou uns 20 minutos de algo bem sutiu pra uma esfregação com vontade.

Ela começou a gemer. Ali de ladinho, com o Murilo roçando com força na bunda dela.
Ele colocava um dedo dentro da bucetinha dela.
Tinha puxado a camiseta deixando peitinho dela de fora.

O Zezão aproveitou pra apertar o biquinho do peito dela.

Arrancaram a roupa dela. O Zezão enfiou aqueles dedos grandes, grossos e ásperos na buceta dela.

Ela gritava de tanto tesão. Comeram ela durante 1h30. Primeiro o Murilo que gozou rápido. Depois o Zezão que fez ela gozar comendo ela. Como o Murilo era um garotão de 21, ele se recuperou logo, e comeu ela outra vez. Foi 1h30 de sexo pra arregaçar a buceta da minha esposa.

No outro dia. Foi um dia lindo. Uma mulher bem comida. Com dois caras bem machos gostosos. O Murilo ficava tirando o pau pra fora o dia todo mostrando o quanto estava duro de tesão. Chupava o peitinho da minha esposa. Ela ria de tesão.

Naquele terceiro dia, na hora do banho, naquele posto também tinham bastante caminhoneiros, todos tomando banho naquele mesmo esquema. Pelados. Fora do caminhão.

Ela com os dois caminhoneiros dela. Tomando banho. Como estavam íntimos eles comeram ela ali mesmo. Na frente de todo mundo. Gozaram ali. Vários caminhoneiros batendo uma punheta e gozando com aquela cena. Ela estava de sentindo.

O Zezão e o Murilo que já tinha gozado. Se limparam, terminaram o banho e avisaram que iam entrar.

Minha esposa pediu uns minutos e avisou que ia terminar de se lavar e já ia entrar.

No que eles entraram. Os outros caminhoneiros que ainda estavam batendo uma punheta mas ainda não tinham gozado, vieram pra perto. Ela convidou eles. Esses desconhecidos. E mais 3 caminhoneiros comeram ela aquela noite. Ela estava arregaçada.

Foi uma semana delícia.

Depois de tanta raiva ela me contou TUDO. Pensou que eu ia pedir o divórcio. Mas eu fiquei no tesão.

Por acaso eu já tinha visto num site porno famoso ela transando porque um dos caminhoneiros tinha filmado ela. Do começo ao fim.

O vídeo viralizou na época. Fui o corninho mais conhecido do Brasil.


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Comentários


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gosoextremo Comentou em 19/02/2025

Delícia de conto. Quero q fodam minha esposa assim também

foto perfil usuario casadocarente159

casadocarente159 Comentou em 12/02/2025

Uauuu!!! Belo conto, queria ser um destes caminhoneiros... Me deixou de pau duro.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Os caminhoneiros do trabalho

Codigo do conto:
229079

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
12/02/2025

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6

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