Tinham 3 filhos. A primeira mais velha, um menino no meio, e a Larissa, a mais nova. A caçula, da qual vamos falar nesse conto.
Devido aos trabalhos braçais, esse meu tio era um gostoso. Moreno, de pele clara. Pelos ao natural.
E Larissa era uma gostosa, puxou minha tia, tinha a pele bem branquinha, cabelos bem compridos. Quando pequena era mais cheinha, mas depois ficou bem magrinha.
Minha tia era crente. Bem boazinha. Sofria com o marido. Sabia de várias traições. Mas continuava com ele.
A filha mais velha deles. Não falava com o pai devido aos conflitos de uma vida toda. O filho do meio era calado. E a filha mais nova era uma safadinha. Já tinha se atracado com alguns amigos do pai, alguns vizinhos, e tinha o fogo na periquita. Mas era tudo no sigilo.
Passou a frequentar a igreja com a mãe. Pegou alguns irmãos da igreja. Mas só pra beijar e passar a mão.
Ela se casou com o filho do patrão rico dela. Família rica. Foi um casamento arranjado. O filho do patrão era gay. O patrão dela queria salvar ele.
Ela ficou muito, muito amiga do marido. Os dois tinham sempre aventuras a 3.
Se casaram ainda com 18 anos. Foram casados até os 25 quando ele estava na residência de Cirurgia Plástica (igual a mãe dele). O pai dele era um advogado de sucesso.
Quando o divórcio aconteceu. Ela ficou com uma boa pensão, um bom dinheiro que ela comprou uma casa. E ela chamou os pais para morarem com ela. Já que viviam de aluguel.
Foi uma conquista. Todos ficaram muito felizes. Apesar do divórcio.
Minha tia logo faleceu.
Então minha prima contou o que aconteceu depois disso.
Em casa minha prima já andava de shorts, de camiseta de alcinha sem sutiã (porque tinha silicone no peito e o peito era bem firme e bonito).
Então, com o falecimento da minha tia, ela passou a substituir o shorts por uma calcinha. Não era calcinha fio dental. Pois atrapalhava ela. Era uma calcinha normal. Que cobria tudo. Mas era uma calcinha.
Seu pai. O tio dela. Sempre andou só de bermuda/shorts e sem cueca. Desde sempre. Nada mudou. Ele continuava.
Com a melhora na qualidade de vida. Ele deixou de beber pra cair. Ficava mais em casa.
Minha prima se sentia bem a vontade também.
Teve um dia, que ela reclamou que estava com dor de cabeça. Ia tomar um banho e ia deitar. E quando chegasse o motoboy com o remédio da farmácia. Ela pediu pro meu tio levar os comprimidos com um copo d'água.
Assim foi feito.
Ele chegou no quarto segurando o copo de água e os comprimidos.
Ela estava deitada de bruços. Dava pra ver a calcinha. Mas ela estava de roupão. Então ele não esperava que ela estaria com o peito de fora.
Sim, ela deitou de bruços, com o hobbie aberto, e quando ela ficou de joelhos na cama pra tomar o remédio o peitinho dela ficou a mostra.
Ela na maior naturalidade tomou o remédio. Pediu um elástico de cabelo. Prendeu o cabelo, com o peitinho ali balançando com o movimento.
Ela tirou o roupão, o hobbies, falou que estava quente demais (e estava). Agradeceu. Voltou a deitar de bruços.
E meu tio, calado, quase babando de tanto tesão. Não disse uma palavra.
Desceu as escadas do quarto, foi pra cozinha deixar o copo. Depois foi direto pro lavabo socar uma punheta.
Ele nunca tinha feito isso.
Bater uma punheta pra filha dele.
Ele gozou bem forte, espirrou porra pra todo lado.
Mas ele não estava satisfeito. Como a porta do quarto da minha prima (filha dele) estava aberta, ele ficava passando pelo corredor pra ver se durante o sono ela virava na cama de barriga pra cima pra ele continuar vendo o peitinho dela.
E sim, durante um momento. Ela virou pra cima.
Ele correu pegar o celular, ele queria fotos. E tirou várias fotos.
Foi pro bar. Mostrou pros amigos bêbados dele.
Quando ela passava na rua, esses amigos comentavam entre si o como ela era gostosa. A foto rodou pela vizinhança. Ela não sabia.
No banheiro da suíte dos pais dela tinha uma banheira. Ela deixou o quarto bom para a mãe dela na época da distribuição dos quartos.
3 dias após essa primeira aparição pelada, ela resolveu tomar um banho no banheiro do quarto aonde o pai dormia, pois precisava de uma gilete Prestobarba.
Só que o pai dela estava na banheira. Não dava pra ver nada pois tinha bastante sabão na água.
Mas ela tirou a roupa e começou a tomar banho pelada, pelada na frente dele. E pediu uma gilete emprestada e começou a raspar a bucetinha.
Ele viu a bucetinha cabeluda. Depois viu ela lisinha.
Ele estava de pau duro.
Ela não só tomou banho, como passou creme no corpo depois. Penteou o cabelo. Fez tudo ali peladinha.
Ela queria o pau do pai na buceta dela.
No outro dia ele estava na banheiro no mesmo horário que ela costumava tomar banho pra ver se aquela cena se repetia. Então sim, ela foi lá novamente. Mas dessa vez ele tomou coragem e convidou ela pra banheira.
Ela entrou na banheira. Esbarrou no pau duro dele.
Ela segurou o pau pra ter certeza que estava duro.
Eles não falaram 1 palavra.
Ela então sentou imediatamente no pau dele.
Ele chupou bem gostoso o peitinho dela.
Eles se beijavam loucamente.
Transaram bem gostoso.
Depois dessa vez, ela descobriu das fotos e como ela já tinha matado a curiosidade e a vontade. Ela não quis mais. Ele insistia bastante. Mas ela não deixou mais.
Quando ela me contou essa história eu nem acreditei.
*o pai dela, meu tio! Escrevi errado no conto
Hum, que delícia de conto!!! Me deixou de pau duro...
Eu ficava brincando com meu primo sempre percebi que a pica dele ficava bem dura eu fazia de conta que não sabia oq era aquela coisa quente e dura até um dia que esfregando o bumbum na pica dura ele gozou
Apresenta essa prima pra mim!!!
titio muito burro perdeu o banquete