Dormindo com o primo, agora na granja.

Depois de nossa primeira vez não via a hora de me entregar a ele de novo. Mas como fazer pra dormir na casa do meu primo de novo? Bom se você não leu meu conto antes sugiro que o faça para entender a continuação a partir daqui.
Mas vou fazer um breve relato aqui pra que todos possam entender o que se passou. Fui dormir na casa de meus tios que viajaram. Ficou apenas um dos meus primos mais novos, mas ele iria a um show. Conversamos bastante até que o assunto chegou no sexo. Ele deu a entender que gostava de transar com homem. O vi nú quando saiu do banho e foi se trocar. Minha boca enxegou de água. Ele acabou voltando mais cedo do show e disse que não arrumou nada. Acabou me seduzindo e passamos a noite juntos.
Depois dessa noite,aqui já começo meu relato de hoje, era preciso criar outra situação pra gente se entregar de novo. Passada algumas semanas ele me manda mensagem dizendo que era pra irmos para a granja da família dele. Era bem simples, casa ainda em fase de acabamento, piscina e uma boa área. Tinha um quarto para meus tios e um para cada um dos 4 filhos. Logo imaginei que ele daria um jeito para que eu dormisse no quarto dele e me comeria. Chegando no sábado já a noite ele me pega em casa e vamos no carro dele para a granja em uma cidade vizinha. Não tinha ninguém. Perguntei a ele cadê o povo e ele diz que só viriam na manhã seguinte, no domingo. Me disse que foi um jeito pra gente passar outra noite junto. Entramos na casa e ele começa a me sarrar por trás e diz no meu ouvido: tava doido pra te comer de novo.
Eu: imagina eu então.
Ele me leva pra cozinha e me encosta na mesa. Sem dar tempo pra pensar puxa a minha bermuda junto com a cueca. Sinto o pau quente dele pedindo passagem. De uma vez ele faz a entrada. Pronto já estava lá dentro. O terreno era dele. E me abro todo. Ele metia com vigor e rapidez. Tanto que logo veio o gozo.
Nos recompomos. Conversamos. Comemos e bebemos algo. E ele me diz que queria passar a noite dentro de mim. Meu cú piscou na hora. Subiu um fogo no corpo. E que tinha vontade de me comer na piscina. E lá fomos. Os dois nus. Caímos na água. Não tinha vizinhos próximos. Não tinha muro. Apenas cerca de arrame. A sensação de perigo tornava o ato ainda mais gostoso. Ela me abraça por trás. Beija minha orelha. Seu pau procura minha bunda. Me encosto na beira da piscina. Ele me penetra. Gostoso. Suave. As metidas compassadas sem pressa associada ao mexer das águas era incitante. Começa a chover. Saimos da psicina. Achei que íamos para dentro de casa. Mas ele me surpreendeu. Vamos pra um canto do terreno. Era terra pura. Que com a chuva virou lama. Ele me manda deitar no chão, no barro. E começa a passar barro em meu corpo. O toque dele me arrepiava. Era como se tivesse me fazendo essas massagens eróticas. Cada toque era um estímulo ao prazer. A chuva foi diminuindo. Uma leve brisa. Nós beijamos. Agora sou eu quem passa o barro no corpo dele. Suas coxas torneadas. Seu pau duro. Seus pentelhos em crescimento, segundo ele por que sabe que curto. Rolamos na lama. Me deito e exponho minha bunda. Ele começa a passar o pau em volta dela. Cutuca a entrada. Me abro todo. Ele me penetra e nossos corpos se deslizam um no outro. A chuva caindo. O cheiro de sexo no ar. O peso do seu corpo sobre o meu. O pau lá dentro cada vez mais firme e imponente. O hálito quente dele em meu ouvido. Hummm...que tesão. A sensação que tinha era que ele iria atrevessar meu corpo tamanha era a impulsao dele sobre mim. Segurava minhas coxas. Alisava elas. Eu me abri todo. Minhas mãos cravadas na terra para segurar as estocadas dele. Parecia que nao metia há anos. O tempo parece que parou para que ficássemos ali. Veio o gozo quente. Percorreu minhas entranhas. Fomos tirar a lama em uma ducha do lado de fora na água gelada. Mas o toque de nossos corpos esquentava o ambiente. Nós beijamos novamente debaixo do chuveiro. Entramos. Acendemos o fogão a lenha pra aquecer um pouco. Nós dois ali de roupão a beira do fogão. Um olhava pra outro com olhar de desejo. Comemos alguns petiscos. Fomos pra sala assistir qualquer coisa. Não queria ver nada. Sentamos no tapete e ficamos ali. Tirei meu roupão e me deite de bunda pra cima. Não deu dois minutos e ele veio. Deitou por cima de mim. E sussurou: assim é covardia.
Eu: ué se você não quiser pode continuar vendo TV.
Ele nem respondeu. Nem precisava. O kct duro já era sinal suficiente. Entrou em mim de novo. Me pôs de quatro. Dessa vez o gozo veio mais rápido. Ele se deitou e eu deitei nos seus braços. Passamos por um cochilo. Acordamos e fomos para o quarto dele. Ainda chovia. Era um convite para passar a noite agarradinho dele. Ele se deita e eu vou ao encontro dele. Nos beijamos. O pau dele da sinal. Monto em cima e ele vai me rasgando. As mãos grandes dele vai possuindo minhas coxas. Minhas mãos se apossam de seu peitoral. Me agacho e o beijo. Num impulso ele me vira. Agora me pega de frango assado. Nossos corpos pingavam suor. E eis que ele me enche com seu leite. Me viro pro canto e ele me abraça. Dormimos agarradinhos. Amanhece o dia. Eu acordo e olho aquele homao que naquela noite foi meu e me fez sentir um prazer fora do normal. Começo a passar a mão no peitoral dele. Na barriga. Até chegar ao seu pau ladeado por pentelhos em crescimento. Suas bolas cheias de leite. Suas coxas lisas e grossas. Ficava pensando se tudo que passamos era mesmo verdade. Me levanto e vou tomar banho. Alguns minutos depois ele chega. Me abraça por trás. Me diz que nunca gozou tanto igual aquela noite. Me encosta no box e me mete de novo. Nisso o telefone dele toca. É a mãe dele, minha tia, dizendo que já estavam indo em direção a granja. Ele termina de me comer. Arrumamos tudo e passamos o dia como se nada tivesse acontecido. Mas na segunda uma mensagem de um de seus irmãos, também meu primo, mudaria minha semana...