Corno de Pedreiros: A SURPRESA

Aqui estamos mais uma vez trazendo relatos verídicos de nossas molhadas experiências. Se acompanharem nossos contos "Corno dos Pedreiros", que vivenciamos no belo litoral catarinense, e depois "Corno dos Pedreiros : Quase dois anos depois" entenderão o desenrolar desta nossa nova aventura, que era para serem os mesmos protagonistas, mas não foi bem assim. Bem na segunda parte, quase dois anos depois, tornamos a nos reencontrar com o construtor Jorge, onde vindo a nosso litoral paranaense para orçar uma nova obra de um empresário catarinense, trouxe um Engenheiro, Maurão um homem negro muito dotado que tomou posse de minha loira safada, explorando cada pedaço daquele corpo mignon gostoso, usou-a todinha. Bem uma vez ganho a obra, eles retornaram para execução da mesma, hoje, já praticamente finalizada. E Mary, ficou acesa perguntando quando iríamos lá pra "churrasquear" com os amigos, ela falava e me olhava com cara de luta que é, na realidade era bem mais que um churrasco que esperava. Como comentei no conto anterior, era uma obra de reforma bem grande no sobrado e precisou de homens para execução das tarefas. Já acreditávamos que a obra estaria em fase final e como havíamos combinado com o Jorge de irmos um fim de semana lá escolhemos o sábado, dentro do fim de semana prolongado, pois de acordo com o nosso amigo Jorge, eles trabalhariam direto para entregar a obra, tinham pressa pois era um compromisso contratual, e assim em um sabado já a noitinha, Mary se preparou com um vestido discreto mas sensual, sempre com peças íntimas provocantes, onde estreava por baixo da roupa um corpete com cinta liga, deixando-a um tesão!!! Como chegaríamos meio de surpresa, compramos carvão, linguiça e carne para assar, bastante cerveja, duas garrafas de Cabernet Sauvignon para a safada, e lá fomos. Mas fomos para fazer surpresa, mas a surpresa que nos pegou em uma situação inusitada. Já conhecíamos o sobrado, em uma rua muito discreta com poucas casas e nesta época de baixa temporada sem vizinhança e chegando lá o portão principal estava aberto, e a camionete do Jorge não estava, pensamos então: ele deve ter ido ao mercado ou algum lugar perto e já volta, assim deixei o carro uns metros para frente da casa e entramos. Coloquei o cooler com cerveja próximo a churrasqueira, as que não couberam tomei a liberdade de abastecer a geladeira, e me sentindo em casa abasteci a churrasqueira com carvão ...deixei tudo no jeito e ficamos aguardando o Jorge e quem sabe mais um ou outro colega contratado, o Maurão sabíamos que não estaria, pois como Engenheiro só acompanhava a obra de reforma vindo raramente. Passados quase uma hora, escutamos um veículo entrar na garagem e o portão eletrônico sendo fechado. Lá estavamos eu próximo a churrasqueira e Mary com as pernas sensualmente cruzadas em uma cadeira na àrea gourmet quando aparecem 4 rapazes na faixa de 25 à 35 com cara de poucos amigos, bem mau encarados mesmo, todos trabalhadores braçais da obra ficamos meio desconsertados, e nos perguntaram de forma até rude "QUE PORRA É ESTA, QUEM SÃO VOCÊS." Mary ficou com medo, jà me cercaram e eu tentando manter a calma comecei explicar que éramos amigos do Sr. Jorge ..etc..etc..etc... aí continuaram me encarando dois deles grandalhões de perto e dizendo que estávamos invadindo propriedade particular, e que isto não ficaria assim já em tom ameaçador. Eu continuei comentando, argumentando que realmente éramos amigos do Jorge, aí perguntaram de onde eu conhecia o Jorge, e disse que de SC mesmo, de uma obra que ele era mestre de obras, quando na ocasião tínhamos alugado uma casa ao lado. Dois, deles, que eram catarinenses, se entreolharam e creio que tenha caído a ficha, pois rindo disseram: há já sei, vcs devem ser o casal que a loira divetiu o patrão ...neste meio tempo Mary se recompondo, pegou celular e alguns pertences e disse, desculpe o incomodo, mas vamos embora não precisam ficar exaltados, viemos apenas para ver um amigo mas já estamos de saída. Aí o que estava mais exaltado, que já tinha se ligado, pois percebeu que de que a loira mignon gostosa que lá estava com o corno era a mesma que foi currada em SC e depois alí mesmo ... comentou . . .ainda em tom ameaçador .... há veio atrás de festa e não quer ficar ....negativo ... pelo que estou vendo já trouxeram tudo para nos agradar ...agora vão ficar. Ficamos com medo, sou franco, eu contra 4 homens nada poderia fazer. Aí o mesmo exaltado de nome Polaco comentou com o amigo, mulatão bem escuro, muito forte, com apelido de Negresco ... "irmão, voce não estava reclamando que estava sentindo falta de mulher na cadeia, olha só o material" e pelo que já soube, gosta de tora preta, e todos riram muito . .eu e Mary nos entreolhamos mas ficamos quietos. Aí que fui perceber que o cidadão tinha uma tornozeleira eletrônica na canela. Era morador dali do lado mesmo dos balneários, e por isto poderia trabalhar sem problemas. Nossa apreensão aumentou mais ainda. Os outros dois retiram as coisas de um Voyage, coisas de churrasco mesmo, e duas garrafas de cachaça, gelo, limão e apenas linguiça pão e carvão. Já iam fazer algo na churrasqueira mesmo. Viemos a saber que dois claros, Jeferson e Adriano eram de SC e o tal Polaco e Negresco dalí das imediações mesmo. Bem .. a seguir foi tudo meio rápido . .ficamos a mercê e achamos melhor levarmos de boa para evitarmos algo mais sério, ao mesmo tempo já né excitava pressentir que Mary seria outra deles. Tentei descontrair e comentei que havia trago carne e cerveja que nos juntaríamos a eles então no churrasco, já que estávamos presos pelo crime de invasão de privacidade , e tentei rir . . mas Negresco disse em tom cínico: a cobrança será maior que churrasco corno. E já me deu ordem, já que o corno esta mexendo na churrasqueira, continue . .e sem nenhuma cerimonia se aproximou de Mary se apresentou e deu um beijo no rosto dela. Pediu para mim abrir uma cerveja já que estava perto de mim, sem cerimonial abri uma para mim uma para ele, e avisei os demais que poderiam pegar a vontade. Nisto ele do lado de Mary que ainda apreensiva, pegou um copo colocou uma gole de cachaça e ofereceu a ela ... ela disse que não tomava cachaça que tomava apenas vinho . . ele riu muito alto e disse a dondoca não bebe cachaça né, mas hoje vai beber um pouquinho para me acompanhar. Ela riu forçadamente acabando por tomar um gole . .fez cara feia todos riram . .e aí levei rapidamente o vinho a ela, mas entre uma taça e outra o Negresco fazia ela tomar uma bicadinha de caipirinha entre um gole de vinho e outro. Eu ali, jà começando um bate papo com o Jeferson de SC que era amigo do Jorge . . a conversa foi ficando mais descontraída ... e me senti um pouco mais tranquilo. Neste interim Negresco que já se julgava dono do pedaço, começou dançar um Funk e puxou Mary, (Odeio funk) fazendo ela dançar sensualmente . . ele se aproveita se esfregava nela, passando mao na cara dura, abraçava puxando a saia acima para mostrar a todo mundo aquela rabo delicioso, além de expor a cinta liga. Sentia que ela estava meio que desconfortável, apesar de estar começando a fazer efeito o vinho e a caipirinha ....Em dado momento ele percebendo a roupa íntima a parou no meio da dança e subiu seu vestido, tirando por cima deixando-a apenas com o celular conjunto de soutien meia taça, corpete e as ligas para todos verem, e comentou né olhando: a sua dondoca corno, veio vestida de puta, sei bem o que ela quer, e em seguida "ordenou" a ela: agora a dondoca me acompanha até lá dentro e quero que me dê um banho, e completo. Ela me olhou com cara de desespero e imediatamente o sujeito a segurou pelos capelos por trás da nuca fazendo- o encarar olhando para cima e deu uma bronca nela . . ."não precisa consultar o corno" você aqui é minha agora e depois dos "parças" .. ela foi sem reclamar. De onde estávamos, dava para escutar os tapas na bunda ...alguma reclamações dela. Aí passado uns minutos o Polaco disse vou ver ... todos foram .. aí Jefferson me disse, melhor nos acompanhar . .chegando lá ... Mary estava de joelhos lavando o pau do Negresco .. .grande, aliás enorme, grosso, cheio de veias, muito grosso nesmo . . estava todo ensaboado e ele nem se tocou em querer fechar a porta . .deu uma olhada para fora do box e disse há o corno veio ver . . hoje esta dondoca vai ver o que é ser fodida de verdade. Me disse fique aqui mais perto corno ... ele só se dirigia a mim desta forma. Abriram passagem e fiquei bem próximo ao box .. Mary nem me olhava com receio de seu novo DONO achar ruim. Após enxaguar ele todo, ele a ensaboou na frente de todos ....fez ela olhar para todos de frente, e introduzia os dedos na bucetinha toda depiladinha dela, e no ânus ... quando de repente fez ela baixar e chupar ele dentro do box ...batia na sua cara com o pau .. e ordenava tudo na boca, como já disse Mary não tem refluxo, colocava até o talo e quando o ar ia faltar ela tirava lambia o saco subia lambendo toda extensão daquele pau enorme, até a cabeça o de voltava engolir. Deu um trato de dar inveja. Após Negresco sai e ordena que ela dê banho nos demais o que o fez, além chupar um por um, inclusive com Jefferson gozando em seu rosto. Um a um foram banhados por ela, aliás banhados e chupados além de ser o tempo todo dedada. Eu ali só de observador, com o pau estourando de tesão e Negresco de toalha do meu lado dizendo o que faria com ela. Começamos retornar a àrea da churrasqueira menos Negresco e Mary. Os demais só comentários de como era gostosa, que rabo, como chupava e por aí vai.Eles ficaram no quarto mais um tempo e quando se juntaram a nós ele veio somente de cueca e nao permitiu ela se vestir, apenas que ficasse de com o corpete, soutien e a cinta liga. Durante a o tempo que lá ficamos todos dançaram com ela, somente funk, sarraram ela muito, se esfregavam, sanduichavam-na, beberam muito e não deixavam Mary sem beber. Mary foi se soltando como uma verdadeira Puta e para alegrar o Negresco já sob efeito das bebidas se referia a mim como meu corninho ou corno. Acabei de assar a carne e fiquei apenas observando todos beliscaram algo, e Mary o tempo todo no colo do Negresco que deixava o pau enorme para fora e ela rebolando, se esfregando nele. Já meio tarde ele disse estar com tesão e ordenou que fossemos para o quarto. Negresco a jogou na cama abriu suas pernas, arrebentou a calcinha com violência, praticamente que com raiva, me olhou e sentenciou: veja como se trata puta. Caiu de boa, mordiscava a buceta arrancando gritinhos dela. Depois puxando pelos cabelos a colocou de joelhos colocando-a para chupar, o que fez por muito tempo, os demais ao lado assistindo com os paus na mão, onde logo ela revezava cada um em sua boquinha maravilhosa. Logo Mary foi colocada de quatro na beira da cama, e Negresco começou invadir sua bucetinha rosadinha e delicada. Mary colaborando, rebolando, foi acostumando com o invasor, tentava controlar com a mão, mas pouco resolvia, pois Negresco não era nem um pouco paciente. Socava e dizia que a "puta" estava muito molhada, que era apertada e dizia rindo descaradamente que iria deixar ela laceada para vocês e para o corno. Logo todos se revezavam em socar a vontade nela. Comeram de todas as formas imagináveis. Negresco, sempre ele no comando quando voltou estufar sua buceta afastava a bunda e enfiava os dedos no cu dela. Depois Ordenou que Polaco ficasse por debaixo, e juntos enfiaram ao mesmo tempo na sua bucetinha, duas gebas uma enormes no mesmo orificio, nossa achei que iam rasgar ela no meio. Todos a comeram, sem camisinha, foi uma temeridade, mas ainda bem que exames realizados depois não detectaram nada, nenhuma doença. Foram gozando nela na boca, nos seios, tomou um banho de porra mas menos Negresco gozava. Ela totalmente entregue, e como todo homem negro e pauzudo que pegou Mary, sempre se renderam a sua bunda. Aquele cuzinho rosado (vejam fotos nos outros contos), seria mais uma vez arrombado em minutos, cruelmente sadomizado. A penetração foi rude, rápida. Ela pegou-a forte pelas ancas e foi empurrando e seu rabo cedeu recebendo aquela tora negra todinha. Ela reclamava que estava doendo, chorava um pouquinho , mas sem perdão, so servia para dar mais tesão a todos que alí estavam. Aquele mastro negro arrombou ela mais uma vez, cerca de 90 dias após o Engenheiro. Chamou ainda o tal de Polaco para tentaram uma dupla penetração do cu, mas não conseguiram, ela ficou desesperada, mas não entrava, aí se contentaram em fazer um DP normal mesmo. Quando gozaram achei que seria minha vez, mas Negresco nao deixou. O Corno come ela em casa quando a liberarmos, bata punheta se quiser, sei que esta com tesão ver a gente arrombando sua dondoca, mas hoje só vai assistir. Achava que iriamos embora após o termino da curra, mas não. Fizeram a gente dormir la, bem eu dormi em um sofa na sala e ela no quarto com Negresco e Polaco. Tomaram o cuidado de segurarem nossos celulares. fecharem todas as portas e guardarem as chaves para mim não sair. O cara, pelo jeito não via mulher a tempo mesmo, comeu ela praticamente a noite toda. Eu entre uns cochilos e outro, acordava e escutava ela gemendo, escutava tapas estatelados e pasmem, muitos risos dela bem altos, pois estava gostando muito. Quando amanheceu, a casa em silêncio, fui pé ante pé ate o quarto que nem se importaram em fechar a porta e ela estava lá nua dormindo entre o Negresco e o Polaco, de ladinho e dava para ver sua bucetinha como estava vermelha e inchada, seu cu ligeiramente aberto e igualmente inchado. Ela de conchinha com o Negresco e o Polado grudado nela também, dormiram assim. Achei que iria embora quando ela acordasse, mas não. Quando acordaram eram quase 11 da manhã de um domingo preparamos ovos mexidos com pão e ela teve que alimentar o Negresco na boquinha só de fio dental sentada do colo dele que permanecia de cueca, onde seu pau sempre duro, não conseguia ficar dentro da cueca com com pelo menos a metade para fora. Início da tarde começaram uma nova sessão onde ela foi repassada de mão em mão novamente, sempre ao som do maldito funk, que odeio, Todos gozaram nela novamente em todos seus orificios. Já quase final da tarde e Negresco e Polaco que como disse eram nas proximidades foram embora, nao sem antes Negresco dar um logo beijo de lingua nela. Ficamos sabendo que negresco era casado. Era um cara com problemas na justiça, estava em condicional e era um cara perigoso e alí trabalhava como se fosse um segurança do enorme sobrado cuidando para que não fosse roubado na ausência dos homens. Devolveu nossos celulares nos despedimos e ainda comentou que ela sentira saudades da rola preta dele, e fez ela dizer para mim concordando. Como não temos horário ficamos ainda no Domingo até mais a noite com os meninos de SC, pouco antes de sairmos Mary expontaneamente caprichou em um oral para cada um deles, é muito puta. Amigos leitores, foi uma experiência real, no começo ficamos com muito medo, mas Mary gozou horrores e gostou muito. Eu, bem eu gozei em casa na boca dela, pois estava toda assada, além de larga, realmente arrombada. Gozei escutando dela mesma que tinha adorado este lance de como foi pega com certa brutalidade, forçada, e que iria dar para o Negresco de novo, gostasse eu ou não, e DEU, mas é outro conto onde ele a prostituiu para outros machos.... Mary esta cada dia mais safada cada dia mais puta e eu adoro ser seu corno. CONTO REAL.