Boas leitores da casa.
Quem acompanha nossas taras e safadezas que escrevemos, pelo menos as que julgamos mais excitantes, sabem do furacão que ué é Mari. Nos amamos de fato, mas não é mulher de um homem só não. E muito safada e provocativa. Agora em janeiro (2025) Mari começou ne provocar com um a antiga fantasia, questionando, fantasiando de como seria passar uma noite se prostituindo. Não que precisasse, apenas pura fantasia, pura adrenalina. No começo fiquei meio arredio, dizendo sobre
riscos. Mas no decorrer das semanas, fomos arquitetando a possibilidade, e confessei que como sou adepto a cornisse, me daria tesão vê-la em um prostíbulo. Então escolhemos o interior de nosso estado, como sabem moramos no litoral do Paraná, em uma cidade distante. Conseguimos endereço de um puteiro na região de Londrina, bem longe de casa. Contatamos o proprietário que se prontificou em nos auxiliar nesta empreitada, mas antes exigirmos fotos dela, e assim fizemos. Em menos de uma semana me ligou eligiando-a, dizendo que certamente faria sucesso, e que deveria ser uma sexta para sábado onde muitos homens de diversos segmentos sempre se fazem presentes. E mais, que em um caso como este para não ter problemas com as outras moças, "trabalhadoras da casa", ficaria com 50% do que ela faturasse. Se não conseguisse nenhum programa, que até desse no salão mesmo instigando ais homens a consumirem bebidas ou pagaríamos uma taxa de 300,00 que é o preço de uma hora de programa. Assim combinamos, e em sexta pela manhã nos dirigimos ao norte do estado, quase as escuras. Reservamos um hotel para o FDS, e a tardinha nos dirigimos até a casa de diversão para homens adultos. Mari com uma micro saia branca, corpete acompanhando, jogo de cinta liga, salto alto, estava arrasando. Uma delícia em seu corpo mignon. Nós ambientais com o local desde o início da noite onde foi recebida pelo proprietário, que aqui chamarei de Marco. Foi apresentada as moças locais, que deram algumas dicas, muitas delas universitárias, estudantes e até moças que trabalhavam em cidades próximas, que vinham fazer extras. Fiquei sentado em uma mesa de canto, totalmente ne fazendo de estranho a Mari, aliás recomendação do "chefão" que exigiu nenhuma interferência de minha parte tipo arrependimento. Mari seria um investimento dele por uma noite, s caso eu desse trabalho seus seguranças, eram 4, me retiraram do local, sem ela até amanhecer o dia ou encerrarem-se as atividades do local . Aos poucos a casa foi enchendo, de homens de todos os tipos, alguns rudes, outros mais educados, enfim, foi lotando. Era um local temático, agradável até com salão bem amplo onde as moças andavam de um lado para o outro exibindo-se para os machos que já davam movimento, enchendo a casa. Mari totalmente desinibida, conversa com um ou outro, alguns mais afoitos tentavam passar a mão, ela rindo sempre se esquivava, estava se mostrando uma bela profissional. Alguns lhe ofereciam bebidas, ela aceitava, sentava em seus colos, permitia algumas carícias mas não passava disto. Passou por diversos colos, teve os seios apalpados coxas alisadas, mas não permitia passar disto. Somente com programa pago adiantado de 500,00, penso que de certa forma, Mari estava selecionando o cliente. Por volta da meia noite e meia eu já achava que sua fantasia de ser puta, não se concretizar ia, e que eu acabaria tendo que contratar seus serviços, rssss.. Já estava desanimado, mas seguia tomando minhas cervejas como observador. Levantei para tomar um ar, e acabei puxando conversa com um segurança grandalhão e entre uma conversa e outra ele sabendo o porquê estávamos ali, me chamou atenção pois não entendia como eu permitia uma mulher tão linda, gostosa ficar numa situação desta. Eu rindo comentei que era uma fantasia, e não era simplesmente a fantasia de ter outro macho dentro dela, na a de ser outa, cobrar para transar mesmo. Ele deu de ombros, um colega seu, negro muito forte, malhado se juntos a gente e conversa fluiu em torno da "nova PUTA naquela madrugada. Este, um detalhe, morava só em uma chácara ali mesmo, na região de Cambé que era caseiro e as sextas tirava folga e fazia este bico. O outro um homem claro um pouco acima do peso, mas igualmente forte. Nosso bate papo durou uns 40 minutos, e qdo voltei para o salão observei minha linda Mari em uma mesa onde haviam 3 homens e ela e uma outra moça, sentadas no colo de dois homens, coroas de boa aparência. Depois me contou que o que estava com ela era agricultor, com propriedade na região. Encontrei outra mesa, lá fiquei novamente observando. Em dado momento, levanta e de mãos dadas somem dentro do recinto rumo aos quartos. Nossa ne deu um tesão, seria seu primeiro programa na madrugada. Eu era observado pelo proprietário e um dos leões dele, mas tudo ficou de boa. E eu de pau duro imaginando o coroa usando seu corpo Cerca de 45 minutos voltam os dois rindo, ele se despede dela com um beijo nas mãos, e se vai. Ela né olha, da uma piscadela e contínua na pista. Já passava das 3 e eu querendo ir embora, quando entram um grupos de rapazes alegres, visivelmente conhecidos da casa. Um deles magrão moreno claro já filmou Mari que estava de costa no balcão e cochichou alguma coisa com os amigos e foi até ela. Chegou por trás abraçou pela cintura com uma coxada básica, rsss, e começaram a conversar. Logo ela estava tomando mais uma dose de uma bebida, e em pouco tempo foram para o quarto. Levantei para espantar o sono, peguei um cigarro avulso e fui lá fora. O segurança mais gordinho rindo com o negro me disseram que minha esposa estava ferrada. Perguntei porque e ele confirmou se ela tinha de fato entrado no quarto com o Tião. Franzi a testa e perguntei quem e Tião, ois não conheço ninguém aqui. O Negão entrou deu uma volta, não viu nem o magrão tal de Tião e nem Mari e confirmou: meu amigo este cara e uma aberração, as meninas bem curtem muito dar para ele, as com bais tempo de casa evitam. Aí me disseram que cara era um verdadeiro jegue, e vivia se vangloriando disto. Ouvi muitas histórias, uma delas que machucou muito uma novata comendo o "cu" dela. Era uma moça bonita nunca mais apareceu e riram. Preocupado nas sabendo do acordo fiquei na minha. Cerca de uma hora e meia depois saem do quarto rindo muito. Voltam para mesa, ela bebendo e passei, fumando, coisa que nunca faz, sentada no colo e rindo muito com os amigos dele, e em determinado momento fazendo sinal com a mão para os outros machos sobre o tamanho e grossura, arrancando risos deles. Eram 04:15 exatas qdo se foram. Mari então foi até o proprietário, acertou as contas e de sua parte aí da descontou as cervejas que bebi. Nós dirigimos até a saída de o negro perguntou a ela se estava bem, e riu. Ela disse que sim e perguntou porque, e ele e o outro que eram seguranças, riram muito dizendo você aguentou o Tião, tem mulher daqui que corre dele. Ele fez uma carinha e disse que não foi fácil, e com naturalidade disse olhando para todos nós, que o pior tinha sido anal. A cabeça não entrava, mas como tinha acertado um extra em paganento, e adiantado, e antes de saber do tamanho do pau dele tece que aguentar. Tentei cancelar nas ele foi meio violento me deu uns tapas, me colocou para chupar seu pau de novo, pedindo para salivar, me fez ficar de quatro, tentei sair de novo, tornei apanhar. Me batia dizendo que aprenderia ser uma puta obediente. Me bateu na cara bastante, na bunda então nem se fala, usou KY disponível no quarto e entrou ..berrei....Beste momento eu disse que escutei, mas também casa cheia, música alta não teria como. Ela reforçou, berrei amor quando a cabeça gigante abriu caminho e entrou. Aí ele parou, e com experiência de quem tem um pau daquele tamanho esperando eu me acostumar. Eu chorei de dor, muito e ele engatado, eu com dois travesseiros na barriga, eu sentia meu rabo dilacerado, dizia ela, e o segurança negro visivelmente excitado ouvia ajudando seu pau por cima do jeans, percebi que era enorme e o outro do lado só escutando. Eu fui me excitando, o que era para ela me contar em quatro paredes, estava narrando na frente de dois estranhos. O negro, alisando seu pauzão pedia, e aí??..continua. Ela continuou, bem meu rabo foi acostumando com ele, que percebendo foi introduzindo mais, dando estocadas curtas no meu Ele percebendo que eu estava acostumando, deixou de me corrigir (disse rindo), e me orientou a fazer movimentos como se estivesse evacuando, o negrão explodiu em risos dizendo: se quer dizer cagando? e ria...ela rindo confirmou. A conversa ficava cada vez mais apimentada e ela prosseguiu, bem fiz o que ele mandou eu ficou melhor, acostumei e acabei gozando duas vezes, e riu, estava meio bêbada ainda. O negrão sem o menor pudor perguntou....uma loira linda desta com esta raba, tinha certeza que Tião não ia perdoar. E riu. Moça será que o meu pau caberia? Ela descaradamente me olhou e perguntou : posso constatar amor? Disse pode . Ela passou a mão por cima da calça, suspirou um nossa, e grande tb....mas com jeitinho cabe, seu amigo abriu o caminho. Tião falou, moro só a 10 minutos daqui, se vc não cobrasse, convidaria você para ir em casa. Mari ne olhe nos olhos aí da alisando o pau por cima da calça e pergunta, posso amor tentar? Disse claro, se você quer....mas aí sacaneei, e o seu amigo igo vem junto? Riram e o outro se manifestou, se ela quiser vou, só não posso demorar muito pois sou casado, em meia horas saímos tem que ser rápido .
Esperamos no carro, e quando saíram seguimos a moto do negro e o outro no carro. Chegamos na chácara, prenderam os cães. Adentramos na a sala da casa bem arrumadinha e já começaram agarrar Mari. Colocaram-na de joelhos tiraram os paus para fora e Mari se deliciou. Adora chupar rola. Diego o nome do mais claro, mais afoito colocou camisinha e meteu nela deitada de.barriga para cima....João, o negro ficou dando de mamar para ela.
Depois por sinal Hamilton saiu de dentro dela, e a virou de quatro. Ela não sentiria o pau no negro na buceta aquela madrugada, ele havia se excitado muito com a história da decoração de seu rabo pelo Tião. Sem dó meteu com tudo, ela reclamou, tentou sair mas ele segurando pelas ancas enfiou, não era como o do amigo Tião, mas era grande e grosso.Socou até o final, bombou muito, quando tirava gostava de ver o estrago, e colocava de novo e sem camisinha, foi um descuido nosso. João pediu para o Hamilton se posicionar debaixo dela dizendo vamos preencher ela toda. A colocou como cavalgando, ele, Hanilton na buceta e João socou no rabo de novo. Que tesão né deu, bem né tocava senão gozaria. Meteram muito bela até que Hamilton gozou na camisinha e Joao no rabo. Qdo saíram eu da pau duro fui meter na minha esposa, que de novo, como já havia acontecido em outra ocasião começou rir, pois não sentia meu pau nela e nem eu sentia....estava toda larga, arrombada. Ela rindo disse arriando tudo dos outros, vem meu corninho, te faço gozar...começou me chupar e rapidinho esporeei na sua cara de safada. Lameu meu pau e foi pro banho.
Hamilton se despediu e se foi, acabamos dormindo lá na chácara. E João meteu em Mari, mais uma vez a na madrugada e outra amanhecendo o dia. Acordamos próximo do almoço nos despedimos e fomos embora. Retornamos no domingo para o litoral no Paraná com a "Puta Mari" toda laceada, literalmente arrombada, Mais uma aventura real que vivemos.
Não temos foto dela atuando como puta, nem na chácara, mas segue fotos do corpão gostoso e guloso dela.