Olá pessoal, meu nome é Fábio, 19 anos, loirinho, olhos verdes, dono de uma bundinha linda e empinada a qual disfarço usando roupas folgadas. Moro numa pequena cidade em Santa Catarina onde minha família é conhecida e influente, sempre tive vontade de chupar e sentar numa rola mas vivendo aqui não é possível extravasar meus desejos portanto tranquei minha matrícula e resolvi pegar a estrada. Arrumei minha mochila com o essencial e peguei um onibus até uma cidade próxima e me dirigi a uma parada de caminhões onde eu iria tentar uma carona. Entrei pedi um refrigerante e um sandwich e comecei a examinar o local, percebi um motorista me observando, nossos olhares se encontraram, eu levantei-me e deixei o recinto e fui dar uma volta pelo estacionamento, de repente deparei-me com o motorista que estava me observando ele perguntou-me:-está perdido menino?- não, estou me achando, respondi com um leve sorriso no rosto. Continuei, não verdade estou tentando conseguir uma carona.- pra onde você vai, talvez eu possa ajudar. - vou pra onde você me levar. Ele riu dizendo que estava indo pra Recife, eu disse que pra mim estava ótimo, ele disse que não gosta de dirigir a noite e sairíamos as 5 da manhã. Ele me levou até seu caminhão, uma Scania tive dificuldade prá subir ele com a mão aberta pegou na minha bunda e me ajudou a subir, pela pegada na minha bunda percebi que já tinha um dono, ele me mostrou onde iríamos dormir, ele é um negro simpático, alto e forte e eu comecei a imaginar o tamanho de sua rola. Me disse que era casado e não pegava mulheres na estrada porque gostava de meter no pelo e não queria pegar doença, como estava me sentindo livre disse abertamente a razão pela qual eu estava ali, disse que gostava de homens porém era virgem nunca tinha dado só pepinos e linguiças tinham alargado meu cuzinho, ele me olhando nos olhos não resistiu, segurou minha cabeça e começou a beijar minha boca, não resisti e nos perdemos num longo beijo, ele tirou a camiseta suada cheirando a macho chupei seus mamilos , ele gemia e acariciava meus cabelos, eu me sentia uma menina submissa e servil, queria ser sua escrava estava me realizando, sofreguidamente ele baixou a bermuda e a rola descomunal pulou a cabeça roxa parecia um cogumelo inchado, lambi suas virilhas suadas, suas bolas peludas e comecei a punhetar e lamber o pré gozo, ele gemia e urrava enquanto eu chupava aquela pica pulsante, ele me chamava de sua puta gostosa, meu cu piscava não via a hora de ser sacrificado, imolado, abatido como um cordeirinho por aquela sucuri preta, finalmente iria dar o rabo pela primeira vez, continuei chupando e punhetando, ele grudou nos meus cabelos com força dizendo:- VOU GOZÁ MINHA PUTA, TÔ GOZANDOOOOO!!! Encheu minha boca de porra e esporrou o resto na minha cara, a rola amoleceu um pouco mas eu continuei a chupar e logo estava dura de novo, tirei minha bermuda fiquei de 4 e disse, ME. COME, ME FODE, ENCHA MEU CU DE ROLA...Ele foi carinhoso, encostou a cabeça macia e foi empurrando devagar até eu sentir suas bolas encostarem na minha bundinha e começou o vai e vem, ele socava forte e batia na minha bunda. Gozei 2 vezes sem tocar na rola, ele metia sem dó, puxava meu rabo de cavalo, a pica escapava e ela colocava pra dentro e tome rola, senti sua rola inchar, ele grudou nas minhas ancas e anunciou:- VÔ GOZÁAAA TÔ GOZANDOOOOO!!! Senti sua porra quente dentro e depois escorrendo pelas minhas coxas, nos beijamos, descansamos e fomos tomar banho, lanchamos e voltamos pro caminhão, fui pra cama e me deitei peladinho de bunda pra cima esperando meu lobo faminto vir me comer de novo.
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