Olá pessoal, quando a gente narra um fato não é preciso pensar, portanto o que passo a relatar é um caso de uma amizade que se misturou com uma atração sexual ardente,insaciável, sem regras, sem preconceito e sem saber o que é certo ou errado. A medida em que escrevo minha rola já está meia bomba e o mel escorrendo. Sem mais delongas vamos ao conto. Sou filho unico, me chamo Lúcio, mimado, bem criado, loirinho, olhos azuis, rosto quase angelical, dono de uma bunda redondinha e empinada, coxa grossas e muito bonito, não tenho um porte masculino marcante, minha aparencia é indefinida. Desde a escola primária sofria bullying devido minha aparência frágil, essa situação perdurou até os meus 16 anos quando conheci um menino o qual eu chamava de Mingo, ele era alto e forte e já parecia um homem feito, ele ajudava o pai dele na borracharia o que fez ele desenvolver os músculos dos braços e do peito. Nos tornamos amigos, ninguém mais mexia comigo, ele se tornou meu protetor. Começamos a acampar juntos, fazer trilha e a estudar juntos, éramos inseparáveis. Comecei a me tornar dependente dele, Quando completamos 18 anos fomos acampar numa praia semi deserta em Ubatuba e eu afoito cai na agua, estava quase me afogando e ele me salvou, fomos pra debaixo de uma arvore, eu estava chorando, deitei minha cabeça nas coxas dele, ele acariciava meus cabelos e dizia para eu me acalmar logo em seguida disse:- Lu vamos voltar pra barraca, tirar o sal do corpo, enquanto você descansa eu vou preparar algo pra gente comer. Acabei adormecendo, ele me chamou baixinho acariciando meu rosto e perguntou:- você está melhor Lu? Fica assim não Lu,você não se afogou, está aqui comigo. Eu me sentia fragilizado. Em seguida ele disse algo estranho mas agradável- sabe Lu, você é tão bonito, eu gosto tanto de você, se você fosse mulher eu namoraria com voce. - você está falando sério? Para de brincadeira! Já estava anoitecendo tinha poucas barracas e o pessoal bebia e cantava ao som de um violão. Todo dengoso pedi ao Mingo para comprar água ele foi e quando voltou fechou a barraca e deitou-se ao meu lado e acariciando meu rosto disse:-Lu, o que eu sinto por voce é mais que amizade, não sei explicar. - não precisa Mingo eu acho que sinto o mesmo! Você salvou minha vida, agora você é meu dono! Disse rindo. Ele de olhos cerrados veio por cima de mim me devorando, mordiscando minhas orelhas beijando minha boca e susurrava dizendo que há muito me amava e agora tínhamos chegado ao Ponto de nâo ter volta, eu nada dizia, estava completamente dominado a mercê de seus caprichos, eu só gemia e suspirava, ele pegou na minha rola, muito pequena por sinal e começou a chupar me levando ao delírio, tiramos os shorts e ficamos pelados, quando vi o tamanho e a grossura de sua rola fiquei impressionado, uns 20 cm e muito grossa pro meu cuzinho virgem, minha mão mal conseguia abarcar seu mastro, lambi seu pré gozo que escorria profusamente, a cabeça mal cabia na minha boca, punhetava e chupava arrancando urros e gemidos enquanto ele acariciava meus cabelos, meu cuzinho piscava se preparando pra ser rasgado por aquela pica imensa quando ele com a voz embargada disse:- vou gozá meu amorzinho, dei mais uma punhetada e a pica pulsante despejou varios jatos de porra na minha boca e no meu rosto, bebi o que pude e lambi o resto da porra espalhada no seus pelos púbicos, beijei sua barriga e mamilos, estava feliz por ter feito meu macho gozar, me aninhei nos seus braços dizendo:- agora eu sou sua fêmea voce pode me usar do jeito que quiser, voce me seduziu, voce é meu homem, ninguem pode saber.- nem eu quero que ninguem saiba, fica entre nós. Nos levantamos e fomos andar pela praia, ainda sentia o gosto de sua porra na minha boca, já familiarizado pegava na sua benga por cima do calção e apertava, estava dura, ali mesmo me ajoelhei e fiz outra chupeta, fiz ele gozar e bebi mais outra carga de porra, já estava viciado na rola dele, me sentia uma biscate feliz tendo aquele macho só pra mim, não via a hora de voltar pra barraca pra ser possuido por aquela rola faminta. Voltamos pra barraca, fiquei de quatro, ele mordiscava minha bunda e enfiava o dedo no meu rabo cheio de cuspe, enfiava a lingua no meu cu e babava, quando ficou bem lubrificado ele encostou a cabeça macia na entrada e forçou, dei um gritinho e fui pra frente, ele grudou nas minhas ancas e puxou, a cabeça passou pelo anel estourando as pregas, ele parou e eu com a voz tremula disse quase num susurro:- põe devagarzinho amor, tá doendo mas tá gostoso. Fui rebolando e ele empurrando, aos poucos minha cuceta engulia aquela pica enorme até eu sentir as bolas Bater na bunda, ficamos inertes por alguns minutos, que sensação deliciosa, aquela rola pulsando dentro do meu rabo, ele acariciando meus cabelos me chamando de amor. Ele começou a movimentar o tatuzão dentro do meu rabo, que delicia, não doia mais, era só prazer, o Vai e vem foi aumentando e eu dizendo:- VAI AMORZINHO METE COM FORÇA, ME COME, ME FODE SOU SUA FÊMEA, ME USA FAÇA O QUE QUISER COMIGO!!! Ele metia com vontade e tesão e eu gozava sem tocar na pica, ele metia e puxava meu rabo de cavalo o que me dava mais tesão de repente Senti sua rola inchar dentro do meu cu, ele deu a última estocada e segurou minhas ancas dizendo:- VOU GOZARRRR TÔ GOZANDOOOOO!!! Senti a porra morna invadindo meu rabo e escorrer Pelas coxas, ficamos engatados e adormecemos abraçados, acordamos e começamos a meter de Novo. Passamos o fim de semana metendo forte. Voltamos pra nossas casas e nos encontramos sempre para uma boa foda. Na proxima vou contar sobre eu e Claudio, traição onde o tesão superou a afeição que eu Sinto por Mingo, Contos verídicos. Não tenho culpa por ser desejado e não resistir as investidas de outros machos.
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