Não Basta Ser Pai - 20

Ficamos na sala conversando e resenhando sobre o stand-up que assistimos (eu mais assistindo a conversa que participando dela, perdido em meus pensamentos, devaneios e preocupações) até que peguei no celular e tomei susto, ia dar meia noite. Falei pro trio que ia dormir e todos falaram que tava na hora de geral ir dormir. Dan ia começar um curso de férias pra se preparar pro Enem e o pouco que a gente conversou foi quando falamos disso. Patty sugeriu um lanchinho antes de subir e Lelê nos serviu uma mousse de maracujá com crosta de castanha do pará, que dona Dalva tinha deixado pronta. Depois que a gente comeu, fui levar as coisas pra cozinha e Patty ficou me esperando. Temi que ela voltasse ao assunto que eu sequer tinha conseguido elaborar qualquer raciocínio em minha cabeça mas ela tocou em uma outra questão igualmente delicada: minha relação com Dan.

- Du, que foi que houve entre vocês que Dan está com essa tromba pro teu lado?

Eu suspirei e decidi contar meia verdade...

- Patty, ele tá chateado porque eu dividi com ele a responsabilidade da nossa demora em responder ao chamado do teu acidente. Ele não gostou de eu ter culpado ele também por não atender as ligações de vocês.

- ora mais tá, o bonito não atende o celular e ainda fica melindrado por ter sido chamado a atenção. Deixe estar que amanhã eu tenho uma conversinha com ele.

Tentei dissuadir Patty de qualquer conversa com Dan:

- deixa pra lá, meu amor, daqui a pouco ele esquece, o calundu passa e volta a ficar tudo bem.

- de jeito nenhum! Eu não tô criando criança mimada com 18 anos. Dan não tem mais idade pra ficar de birra! E vou além, ele vai ter que parar de deixar o celular apenas no vibratório. Hoje, no shopping, Helena tava me contando que os dois se perderam dentro da loja, ela ligou e ele não atendia. Por quê? Tava no bolso e ele não percebia poque tinha botado no silencioso na hora do filme e esqueceu de botar de volta para vibrar. Ora vê se pode! Gente distraída não tem direito a regalia!

Desisti de contra argumentar e disse “ok, vamos dormir”, pra encerrar a discussão. Acho que Dan não teria coragem de revelar pra mãe qual tinha sido nosso real impedimento. Quando parei na porta do nossa quarto, mais uma vez Patty me beijou e foi mais um beijo amoroso, demorado, apaixonado. Ela queria me passar confiança e estava, de algum modo, conseguindo. Tanto que caí na cama e dormi um sono pesado, sem sonho nem pesadelo. Acho que o cansaço mental e emocional me esgotou. Acordei com o despertador do celular se esgoelando. Tomei banho, me vesti, desci pra tomar café e encontrei apenas Helena. Patty tinha decidido não levantar ainda e Dan tava no banho.

Quando tava saindo, encontrei com ele descendo a escada e parei pra dizer que a gente precisava conversar mas ele reagiu com frieza e desdém:

- a gente não tem nada pra conversar!

Cansei de agir com paciência e fui duro como nunca tinha sido com ele, segurei ele firme pelo braço e falei grosso:

- pode parar, Dan! Tá pensando o quê? Chega, ouviu bem, chega! Cansei de você ficar dando piti. Não tem nem idade pra isso. Quando sair do curso vá me encontrar no escritório e a gente almoça. Não é um convite, é uma ordem, entendeu?!

Dan ficou visivelmente assustado e apenas balançou a cabeça concordando comigo. Segui para o trabalho e foi mais uma manhã de trabalho duro. A sorte é que meu estagiário estava cada vez mais proativo e tomou várias iniciativas para agilizar as coisas, definitivamente eu ia pedir a efetivação dele. O cara era um assistente muito bom, aliás estava se saindo melhor até do que alguns membros mais antigos da equipe. No meio da manhã, Patty me mandou uma msg de áudio dizendo que tinha conversado com Dan e que ele tinha entendido o ponto de vista meu e dela, mas, por outro lado, falou que não tava mais a fim de ir pra Serra.

Por volta de meio dia minha secretária avisou que Dan estava subindo. Pedi para ela levar ele pra minha sala que assim que eu terminasse a reunião iria encontrá-lo. Levamos mais uns 20 minutos até que finalmente tudo ficou devidamente alinhado para a apresentação do investidor e fui encontrar Dan. Ele estava sentado na cadeira em frente a minha mesa, mexendo no celular. Cheguei por trás dele, fiz um carinho em seu cabelo e dei a volta na mesa, Quando sentei e olhei para ele, Dan desviou o olhar para o chão. Comecei a falar:

- Patty me disse que você não quer mais ir pra Serra... por quê?

- ah, pai, não tô mais a fim de ir...

- mas eu preciso que você vá!

- Por quê?

- porque eu preciso de você!

Ele não respondeu. Baixou a cabeça e ficou olhando pro chão. Acrescentei:

- Filho, sinto muito ter te magoado. Estou te pedindo perdão! Desculpe pela forma como te tratei desde o acidente de sua mãe. Desculpe por ter feito você se sentir mal. Demorei a perceber como fui um idiota. Por favor, me dê uma chance de reparar meu erro...

Dan continuou de cabeça baixa, em silêncio.

Esperei um tempo antes de perguntar:

- filho? Você não vai dizer nada?

Sua voz estava trêmula quando começou a falar:

- pai, você tem noção de como me machucou ter sido rejeitado por você?

Ele levantou a cabeça e seus olhos boiavam em lágrimas que começaram a escorrer enquanto ele falava:

- justo quando eu te vi como meu verdadeiro pai, quando eu achei que você me amava como um filho, você virou a cara pra mim, se recusou a me abraçar, me empurrou... você é pior do que aquele que se diz meu pai…

As palavras de Dan me atingiam como punhaladas. Comecei a chorar também porque via toda a dor que ele tava sentido em seus olhos e saber que eu fui o causador daquela dor me matava de culpa e tristeza. Me levantei e fui até ele e o abracei. Choramos abraçados por alguns minutos enquanto eu só conseguia balbuciar:

- me perdoa, filho, me perdoa...

Estendi a mão para segurar a dele, mas ele a afastou rapidamente. Insisti:

- Dan. Eu sei que fui um idiota e peço perdão, mas não me compare com seu pai. Eu estava num momento de crise, de pânico, de culpa. Entenda o meu lado, não é fácil saber que sou casado com sua mãe e, ao mesmo tempo, estar envolvido com você, o filho dela, o meu filho. O sentimento de estar traindo sua mãe, a confiança dela, nosso casamento, me atormenta e nós dois estamos errados nessa, mas a vida não é perfeita e às vezes temos que fazer escolhas que não são éticas. A gente tem que aprender a lidar com isso e tratar de não machucar sua mãe. Essa é uma responsabilidade minha e sua, aliás mais minha do que sua, apesar de ter sido você a começar com tudo isso. Só sei que estamos juntos e eu te amo, como filho, como homem, como meu companheiro de aventuras, meu “sócio” no crime…

Ao dizer isso, a gente começou a rir, enxugando as lágrimas, até que o interfone tocou. Era a secretária avisando que estava saindo pra almoçar. Aproveitamos para nos levantar e abracei Dan de novo, enquanto ele se encostava em meu peito. Fiz carinho no cabelo liso e macio dele, prometendo que nunca mais ia fazer ele sofrer. Foi quando ouvi um barulho engraçado vindo do abdômen dele, era ronco de fome! Rimos ainda mais e eu perguntei:

- o que você quer comer, filho?

Era uma pergunta óbvia mas desnecessária: Dan tinha paladar infantil, comer fora pra ele era sanduíche, pizza e sushi. Decidi embarcar na porcaria junto com ele e fomos numa hamburgueria famosa de Fortaleza, devorar um X-tudo no combo com fritas e refri. Durante o almoço, contei a Dan sobre a conversa que tinha tido com a mãe dele e a minha insegurança e dificuldade sobre como lidar com tudo. Ele ficou muito tudo que lhe contei, as coisas que a mãe dele falou e mostrou preocupação: Ele ficou muito impressionado com meu relato e trouxe à tona sua preocupação:

- será se a mamãe desconfia da gente?

- acho que não, filho. Tua mãe ter uma cabeça tão aberta me surpreendeu, muito, não vou mentir, nunca a vi falar de modo tão liberal, mas acho que não chega a tanto. Tua mãe me surpreendeu pela postura cabeça aberta, mas acho que não chega a tanto. De todo modo, não tô sabendo como lidar nem entendi direito o que ela espera de mim. Patty quer que fale pra ela dos caras que me dão tesão? Que a gente vá pra cama com outros caras, faça um ménage? Que eu faça sexo com eles na frente dela? Que eu chupe um pau junto com ela? Não sei se tô preparado pra isso.

Quando olhei pra Dan, vi um brilho a mais no olho dele. Olhei para sua virilha e matei a charada: meu filho tinha ficado com tesão ao ouvir meu desabafo. A ideia de eu ir pra cama com sua mãe e outro homem o excitava. Eu tava frito, morando com dois tarados. Obviamente, ele notou que percebi que ele tinha ficado de pau duro e tentou se justificar:

- ah, pai... te amo e amo muito te ver fazendo sexo. Quando você comeu Felipe no banheiro da barraca de praia no Cumbuco, quase explodi de tanto tesão. Que nem quando eu, você e tio Guga ficamos... caramba, vocês dois juntos me deixaram maluco. Por isso, entendo o que minha mãe pode estar sentindo... mas não sei te dizer o que ela espera disso tudo e, pra ser sincero, também não quero saber... não é legal pra um filho imaginar a mãe fazendo sexo...

O jeito tímido de Dan falar me inundou de carinho e vontade de agarrar ele ali e encher de beijinhos, mas a gente estava em público e não podia fazer isso. Qualquer demonstração de carinho por meu filho tinha que estar dentro dos parâmetros socialmente aceitos. Compensei a vontade de agarrar Dan dando uma mordida voraz no meu sanduba, que, por sinal, tava bom pra caralho. A galera dessa hamburgueria criou um ketchup acrescentando goiaba à base de tomate que fica uma delícia. Um sabor inesperado e muito gostoso. Acho que eu chuparia o pau do meu filho ali mesmo, lambuzado nesse ketchup delicioso.

De tanto pensar em putaria, fiquei de pau duro. Por sorte, estava sentado e deu pra disfarçar. Tava de calça social que, por ser mais folgada, facilita a cruzada de perna sem marcar tanto o pau. Tivesse de calça jeans a coisa ia ficar escandalosa. Pensar nisso me levou a uma reflexão: óbvio que, por ser pauzudo, sempre chamei a atenção. Na praia ou na piscina então, vixe, eu sentia o peso dos olhares, a maioria deles olhava apenas de relance, com curiosidade e tinha até um certo humor nisso, mas um ou outro tinha algo mais, era gente acintosamente desejando meu pau e, claro, aconteceram situações de assédio, a maioria velado, aquela coisa da insinuação que vinha tanto de mulheres quanto de homens, de todos os tipos, idades, de gente conhecida a anônimos, então, a pergunta que surgia na minha cabeça agora é: como eu pude ser imune a todo esse interesse e nunca ter correspondido, sobretudo, quando se tratava de outro homem.

Eu tinha desenvolvido algum tipo de blindagem que criou um anteparo no qual essas manifestações de tesão por mim – ou pelo meu pau, para ser mais preciso – jamais me alcançaram a ponto de eu pensar algo do tipo “olha só esse cara parece que tá a fim de chupar minha rola ou dar pra mim”. Só posso atribuir ter ficado alheio a tudo isso o fato de estar muito satisfeito com a vida sexual que tinha e tenho com Patty e por só ter tido minha primeira experiência num contexto completamente imprevisto. A forma como Dan me pegou foi inesperada em todos os sentidos e ele manejou muitas coisas ao fazer o que fez: tinha nossa relação de pai e filho, ainda não completamente consolidada; tinha o fato de ter descoberto de supetão que ele tinha uma vida sexual ativa e era gay, quando eu não tinha me dado conta que o Danzinho criança tinha virado um rapaz, que já ficava de pau duro (e que delícia de pau meu filho tinha) e que tinha tesão pra dar e vender; além do elemento surpresa que foi o agente causador da situação toda.

Ser um homem de 40 anos, em plena maturidade e descobrir que meu garoto de 18 anos era sexualmente ativo, sendo flagrado fudendo no vestiário da escola, tocando o terror enquanto fui um adolescente tímido que só perdeu a virgindade graças a ajuda do irmão mais velho, trouxe uma noção de diferença de geração mas também de troca. Eu tinha o que a aprender e ensinar pra ele. E as últimas semanas foram um intensivão de putaria...

A gente terminou de comer, voltamos pro escritório, levei meu filho no estacionamento, nos despedimos e retornei ao trabalho. A tarde passou corrida e sem novidades. Fui treinar e saquei algumas paqueras rolando, tanto de mulheres quanto de homens mas foquei no treino e resisti à tentação de curtir alguma pegação. Na hora de ir embora, encontrei com Guga, falamos rapidamente, acertamos alguns detalhes pra viagem do fim de semana, eu ia na frente com Dan, ele só ia no dia seguinte e pronto. Já Juan só ia no domingo.

A quinta-feira passou correndo e sem novidades. Saí mais cedo do trabalho pra poder arrumar as coisas e parei no supermercado para comprar minha parte na lista que Guga tinha feito e me mandado no celular. Na chegada, resisti a tentação de dar um confere no banheiro onde eu já tinha curtido uma pegação há algumas semanas, passei direto pra loja, abri o celular e sai comprando as coisas listadas, acrescentando outras que fui vendo pelos corredores do mercado, terminei gastando mais do que imaginava mas, foda-se, a gente trabalha pra isso, pra se gratificar com as coisas que a gente gosta, então mandei ver nas bebidas e petiscos, aproveitando que tinha quase certeza que Patty e Helena não iriam com a gente e eu e meu irmão íamos poder tomar todas sem ter que ouvir sermão.

Quando terminei as compras, fui pro carro e após colocar as sacolas no porta-malas, não resisti à tentação de ir conferir se tava rolando algum lance no banheiro. Quando entrei, o barulho da porta alertou quem tava lá dentro e ao chegar no setor dos mictórios, havia três caras: dois estavam lado a lado e um estava mais afastado. Fui para um mictório que ficava no final e aproveitei pra dar uma mijada, tava mesmo de bexiga cheia. O som do barulho do meu mijo deve ter deixado os caras achando que eu tinha entrado só pra mijar e eles se mantiveram parados, olhando de soslaio, com os paus escondidos. Terminei de mijar e fui conferir os putos, um era baixinho, bonitinho, gordinho tipo ursinho mas algo nele soava meio afetado, devia ter uns 30 e poucos. O que tava do lado dele era um pouco mais velho, tipo comum, sem nenhum atributo marcante e o terceiro era um maduro que devia ter saído da academia, pois estava com roupa de treino e calçava tênis.

Decidi atiçar o fogo e dei umas balançadas no meu pau deixando ele meia bomba. Então, afastei do mictório pra mostrar minha rola pros caras. O baixinho não se conteve, arregalou os olhos vendo o tamanho da minha pica. O que tava do lado dele deu uma secada no meu pau mas voltou a olhar pra frente. Já o maduro, mais atirado, baixou o short, botando a rola pra fora e veio pra o mictório do meu lado, começou a bater punheta olhando pro meu pau que foi ficando completamente duro. O ursinho passava a língua nos lábios de uma forma engraçada. Ele tava doido pra cair de boca e chamei ele pra matar a vontade. Balancei o pau na direção dele, que veio rapidinho já estendendo a mão pra segurar minha rola, deixei ele pegar e o safadinho acariciou meu saco, antes de segurar meu pau com seus dedos gordinhos e sua mão pequena. Dei o comando:

- chupa!

E o safadinho não hesitou, se inclinou e abocanhou a cabeça da minha pica, mamou gostosamente. O moço tinha as manhas de mamar rola, sabia ordenhar um pau. Enquanto isso, o coroa gostoso ficou do meu lado, quase colado em mim e chacoalhou seu pau, oferecendo pro gordinho mamar junto. Era um belo pau, reto, nem grosso nem fino, cabeça pontuda, um pau muito interessante pra levar no rabo. O ursinho desfrutou das duas picas que ele não era bobo. Alternava a mamada entre mim e o maduro, enquanto o outro cara continuava lá, só olhando e batendo punheta mas sem se afastar do mictório. Ficamos nessa putaria até que ouvimos o barulho da porta. Entrei num reservado, enquanto o maduro entrou em outro e o ursinho se levantou e ficou num mictório.

O sujeito que entrou nem veio pros mictórios, ficou lá pela pia lavando as mãos e de lá saiu em seguida. Ao ouvir a porta fechando, dei um tempinho antes de voltar pra putaria. Quando abri me deparei com o ursinho mamando o maduro com volúpia. Ele engolia a rola do cara até o talo e ainda conseguia ficar passando a língua por baixo, no saco do coroa. O esquisitão seguia batendo a punheta dele meio escondido. Quando me viu de volta, o ursinho já agarrou meu pau enquanto o coroa dessa vez foi pra trás dele e ficou passando a mão na bunda do gordinho enquanto se punhetava. Ele deslizou a mão pelo rego até achar o cuzinho do cara. Em seguida lambuzou o próprio dedo e voltou a dedilhar o rabo do carinha, que tava a fim de agilizar o negócio, meteu a mão no bolso, pegou uma camisinha, tirou meu pau da boca, rasgou a embalagem e encapou a rola do coroa. Ambos se lubrificaram com saliva e sem demora, o coroa foi pra trás do gordinho que buscou apoio em mim, e meteu rola. Tesão ver aquele pau reto entrando direto e sem firula no rabo do ursinho que gemeu gostoso com a enrabada. Continuei segurando ele que, assim que conseguiu entrar no ritmo da comida de rabo que tava levando, voltou a mamar meu pau.

No meio do bem bom da chupada que eu tava recebendo do ursinho, meu celular tocou: era minha esposa. Dei um toque pros parceiros pedindo silêncio e atendi. Patty perguntou se eu ainda demorava, falei que tava terminando de comprar as coisas pra levar pra serra e ela falou que, então, iam me esperar pra jantar. Assim que desliguei, bateu a dúvida entre seguir na putaria ou desistir, guardar a rola de volta às calças e ir embora. A chupada do ursinho tava gostosa mas bateu um tanto faz na minha mente e decidi sair. Toquei no cabelo dele, sinalizei que tava indo embora, ele fez uma cara pidona de “vai não” mas aceitou de boa e me ajeitei pra sair. Quando passei pelo punheteiro voyeur, ele afastou-se o mictório e só vai eu vi seu pau: putz, que rola!!! O cara pelo qual não dei nada tinha uma lapa de rola grossona, parecia uma lata de redbull, e o sacana escondendo aquele tesouro. Porra, por um segundo deu vontade de voltar mas seria muito foda fazer isso. Agora, entendi por que, quando entrei, o gordinho tava colado nele… Enfim, resolvi guardar minha energia sexual e meu leite pra meu filho e meu irmão. Esse feriado ia render muita putaria e ainda teria Juan chegando no domingo.

Cheguei em casa, jantamos, ficamos na resenha, Patty oficializou que ela e Lelê iam ficar em casa, tinha falado com dona Dalva que fez e deixou umas comidinhas prontas pra elas e planejavam também fazer programas leves (shopping, cafés, cinemas, exposições). Patty olhou pra mim de um jeito que só eu e ela entenderíamos e disse:

- aproveitem o feriadão Clube do Bolinha, só não vão beber demais. Se bem que tem Dan e Juan pra cuidar dos bebuns…

- mania que você tem de implicar comigo e Guga por causa de nossas bebidinhas…

- bebidinhas… vocês quando começam a entornar, não sabem parar. Não entendo qual a graça de encher a cara e ficar bêbado, pra depois tá passando mal, vomitando, acordar de ressaca no outro dia… só tome cuidado porque aquilo de bêbado não tem dono…

Helena e Dan começaram a rir mas eu, cismado com a conversa que tive com Patty, já fiquei ressabiado, achando que tinha alguma intenção oculta naquela piada velha. Por conta disso, não repliquei, achei melhor deixar minha esposa sem resposta. Falei que ia sair cedo pra evitar engarrafamento e subi pra tomar banho e me deitar. Antes, arrumei minha bolsa de viagem com tudo que iria precisar pelos próximos 5 dias.

No outro dia, as 6 da manhã, quando o despertador tocou, eu já estava acordado. Levantei, fui ao quarto de Dan, acordei ele e voltei pra tomar banho e me arrumar. Patty e Helena dormiam e não as acordei para me despedir. Falei pra Dan que a gente ia tomar café numa padaria deliciosa que tem no caminho e assim fizemos. Arrumamos as coisas no carro, fomos na padaria e de lá passei no posto para encher o tanque e calibrar os pneus. Em seguida, pegamos a estrada. Fomos pela BR-020 que tem um acesso muito mais bonito a serra de Guaramiranga, via Campos Belos, do que ir pela estrada convencional por Baturité. A subida da serra foi incrível, estávamos tendo um bom inverno e isso transformava a paisagem. Estava tudo verde, florido, havia promessa de clima ameno na serra para esses dias. Na dúvida, até botei umas camisas de manga comprida para o caso de rolar um friozinho porque, à noite, podia fazer 18/19º C.

Quando chegamos ao condomínio, nosso acesso já estava autorizado e logo depois chegamos ao chalé. Descemos do carro, dando aquela espreguiçada básica depois de duas horas de estrada e fomos tirar nossas bagagens e as compras do carro. O chalé de Guga era lindo, sua ex-mulher e ele fizeram um belo trabalho de construção e decoração. Contrataram um arquiteto muito bacana que privilegiou o conforto e o bem estar, integrando os ambientes à natureza exuberante ao redor. No terréo ficava a área social, salas amplas com janelões que permitiam a vista dos bosques e das matas ao redor (Guga escolheu o lote mais ao final do condomínio, exatamente para ter esse isolamento). Em cima estavam as três suítes. Subi para o quarto que Patty e eu sempre ficávamos. Dan veio atrás de mim e perguntou onde iria ficar. Devolvi a pergunta e ele disse:

- Hoje, eu durmo com o senhor mas vou deixar minhas coisas no outro quarto, pois Juan chega no domingo e a gente vai ficar lá.

- safadinho… sempre pensando em tudo, né?

- ah pai, não custa nada a gente prever as coisas… se bem que, a partir de amanhã, quando tio Guga chegar, tudo pode acontecer né…

O safado do meu filho disse isso já metendo a mão na minha bermuda, a procura de meu pau mas antes que ficasse duro, meu telefone tocou e era sua mãe, mostrei pra ele no visor do celular antes de atender. Ele deu um sorrisinho safado e eu atendi. Como era chamada de vídeo pude mostrar um pouco como estavam as coisas no chalé, falamos um pouco, Patty conversou com Dan e em seguida nos despedimos dela porque precisávamos arrumar as compras na geladeira e na cozinha.

Enquanto a gente ajeitava as coisas, perguntei:

- Já está com fome, filhote? Vou preparar algo para comermos

Dan deu de ombros e falou:

- tô de boa, pai, tá pensando em fazer o que?

- pro almoço, uma saladinha e uma massa. Por ora, a gente pode beliscar algo. Vou fazer uma caipiroska com as seriguelas que comprei na estrada, me acompanha?

- sim, mas gosto fraquinho, tá?

Preparei nossas roskas, peguei uns belisquetes que comprei na Fazendinha e levei pra varanda dos fundos onde Dan me esperava. Sentei-me em uma das espreguiçadeiras ao lado da dele. Ele tava tão entretido com o celular que não reagiu a minha presença. Coloquei as coisas na mesa e falei:

- Danzinho, eu...

Meu filho me olhou e a beleza de seu rosto, o brilho com que ele me olhava de volta, a sensação de intimidade e afeto daquele momento só nós dois, me trouxe uma onda de carinho e vontade de dividir com ele coisas que nem sei se Dan estava em condição de entender:

- sabe, filho, desde que a gente teve nosso primeiro lance, minha vida mudou muito e tem mudado numa velocidade que eu não consigo acompanhar. De repente, foi um fluxo de mudanças muito grandes e tudo muito rápido. Veio a descoberta de Guga, nossas transas, agora sua mãe falando que aceita e encoraja minha bissexualidade. Tudo isso está me dando uma sensação que nem sempre é boa de sentir. Toda liberdade tem seu preço e tem momentos que eu mesmo não me reconheço. Tudo tão novo e intenso que sinto que minha vida é outra vida, olho pro passado, até mesmo o recente, e parece que foi há muito tempo, tudo mudou demais. Ao mesmo tempo, sinto falta do conforto e da estabilidade em que eu vivia… (fiz uma pausa e vi que Dan me olhava atentamente) Filho, ontem depois de fazer as compras, voltei ao banheiro do mall em busca de putaria. Nunca fui assim. Que tipo de pessoa eu tô me tornando…?

Dan ficou me olhando antes de falar qualquer coisa. Ele parecia estar procurando as palavras…

- pai, tipo assim, não sei o que dizer, não tenho a vivência que você tem e pra mim, ter tesão em outros caras foi o caminho natural, saca. Já fiquei com meninas, experimentei e tal mas desde cedo foi ficando claro que meu lance é com os boys. Então, não tenho conflito com isso, muito diferente do senhor que só agora…

Dan parou e ficou subitamente sem graça…

- só agora o que, filhote?

- só agora transou com homens… e gostou… né?!

A cara sapeca que Dan fez quando disse isso deu vontade de rir e me relaxou. Entendi que, para Dan, uma coisa é fazer sexo comigo, outra coisa é falar disso e que para ele nossa história tinha uma implicação maior, eu não era só mais um dos carinhas que ele andava pegando por aí…

- sim, filho, gostei e gosto, sobretudo quando é com você, que me apresentou um mundo novo de possibilidades. Dizem que amor de pica é amor que fica… e embora já tenha curtido muitas aventuras desde então, acho que transei com mais parceiros nas últimas semanas do que em toda a minha vida, é com você e com seu tio que sinto algo a mais, que o tesão não é só uma gozada gostosa e pronto. Quando estou com vocês, é muito melhor, é especial…

Dan se levantou e se sentou em meu colo, me abraçando e me dando beijinhos no pescoço, subindo pelo rosto até chegar em minha boca. Nos beijamos apaixonadamente e durante o beijo nossas mãos foram procurando nossos corpos, tirando nossas roupas. Em menos de um minuto estávamos pelados e, por sorte, apesar de estar na varanda, sem paredes para nos esconder, o fato da casa de Guga ser no final do condomínio, sem vizinhos, garantia uma privacidade que deixava a gente relaxado pra fuder ali mesmo e foi o que fizemos.

Dan desceu pelo meu corpo, chupou meu peito, enquanto acariciava minha barriga sem gordura (a intensidade do treino tava dando resultado) até chegar a meu pau que ele segurou com firmeza. Sem deixar de me olhar meu filho engoliu a cabeça da minha rola e começou a mamar gostoso. Que tesão olhar pra baixo e ver meu filho, ajoelhado entre minhas pernas, mamando minha caceta a espera do leitinho do paizão. Meu putinho safado, meu neném Parmalat. Tava curtinho tanto a mamada que nem avancei querendo levar nossa foda para outras dinâmicas. Me abandonei ao prazer da boca de Dan engolindo e saboreando meu pau, o que ele fazia muito gostoso.

Meu filho percebeu que meu pau tava cada vez mais duro, meu saco tava todo encolhido, eu não ia demorar a gozar e o puto, sabendo disso, desceu pra parte debaixo do meu saco e começou a passar a língua na região entre minhas bolas e o cu. Até relaxei as coxas, facilitando que ele quisesse meter língua no meu rabo mas Dan ficou só na ameaça e vendo que meu pau tava melando de tanto tesão, voltou a abocanhar meu pau, enquanto deslizava um dedo pelo meu cuzinho e ficou ali na portinha, roçando, dedilhando minhas pregas, dando uma leve pressionada me fazendo pirar de tesão.

Me entreguei ao fluxo de sensações e nem avisei, até porque não precisava, meu filho queria que eu enchesse sua boca de porra e eu dei, gozei gostoso, meu pau explodiu dentro da boca gulosa de Dan e o safado tratou de engolir cada jatada de leite que eu tava dando na sua boca pra não engasgar, porque eu gozo muito, sou um cavalo esporrando.

Danzinho ficou me chupando, saboreando meu pau, se deliciando com minha rola enquanto ela ia amolecendo em sua boca, até que ele se levantou e voltou a se deitar em meu colo, pra dividir comigo num beijo bem safado um restinho de porra que ficou em sua boca. Aproveite que minha rola ainda tava meio endurecida e fiz Dan sentar nela, de costas pra mim. Abracei meu filho, com meu pau parcialmente enfiado no cuzinho gostoso dele e comecei a bater uma punheta enquanto com a outra mão acariciava sua pele macia e gostosa. Dan também gozou sem avisou, enchendo minha mão com sua porra jovem que levei até sua boca e fiz ele saborear e, depois, dividir comigo.

Depois de gozar, ficamos por ali, abraçados, agarradinhos, namorando e se beijando até que Dan falou:

- acho que a fome bateu!

Nossa caipiroskas tinham virado suco e os tira-gostos estavam por ali frios e sem graça. A gente se levantou e tomou um banho rápido no chuveirão do jardim. A água gelada deu aquele susto mas foi bom porque deixou a gente desperto. Nos enxugamos e de toalha enrolada na cintura, fomos pra cozinha preparar um almocinho. Dan cuidou da salada que já tinha comprado semi pronta (mix de folhas já lavadas e tratadas), enquanto cortava frios, queijo e frutas pra misturar às folhas e eu fiz uma massinha. Cozinhei um pouco de talharim e misturei com um pesto que comprei pronto na delicatessem. Mesa posta, sentamos pra comer, conversando sobre o feriado, Dan falando sobre como achava que seria quando Guga e Juan chegasse, as putarias que iam rolar e eu admiti que tinha muito tesão no parceiro dele e que eu ia comer gostoso aquele garanhão latino. Ficamos conversando na mesa e depois nos deitamos no sofá, a conversa foi sendo substituída eu e Dan mexendo em seu celular, cada um de nós imerso em nossos próprios pensamentos enquanto desfrutávamos do abraço. A gente tava pelado e eu abraçava Dan por trás, então gentilmente passei meu dedos em sua barriga lisa. Ele reclamou:

- Isso faz cócegas.

Continuei acariciando sua pele macia e sussurrei em seu ouvido:

-Desculpe, filhote, mas é que eu amo a maciez da sua pele

Então beijei suas costas, sua nuca, seu pescoço. Ele gemeu e levantou as mãos para agarrar minha cabeça. Enquanto eu gentilmente beijava cada centímetro de seu pescoço, ele começou a empurrar seu corpo contra o meu, mas eu interrompi nosso amasso:

- Dan, vamos subir e tirar um cochilo, a gente tem muito tempo pra fuder. Bora?!

Para minha surpresa, meu filho aceitou meu pedido sem reclamar, subimos, nos deitamos e não demorou, a gente caiu no sono.

Não sei quanto tempo se passou, creio que umas duas horas, mas meu celular começou a tocar, Dan acordou, pegou meu aparelho na mesa de cabeceira e me passou. Era meu irmão pra saber se a gente tinha feito boa viagem e se estava tudo bem no chalé. Conversamos um pouco, Dan pediu pra Guga trazer umas coisas que ele tinha esquecido e combinamos de esperar ele pra almoçar amanhã.

Ficamos deitados agarradinhos e Dan pressionou sua bunda contra minha pica, estimulando que ela ficasse dura. Como resposta, pressionei meu pau duro contra suas nádegas redondas e fiquei saboreando o sarro do meu pau no seu cuzinho. Segurei sua bunda nua, firme, rija e macia ao mesmo tempo, tateando aquela carne que eu tanto desejava. Estava na fissura pra enfiar meu pau no rabo do meu filho mas decidi que não ia na pressa. Dan precisava desenvolver o tesão do sexo feito com mais calma, sem tanta agonia, descobrir outras camadas de prazer e como estávamos ali a sós, sem nada que nos interrompesse ou atrapalhasse, seria o momento ideal para ele explorar tudo de gostoso que uma foda pode dar.

A gente se acariciou, se chupou, lambeu e beijou o corpo do outro num ritmo bem suave, desfrutando de cada pedacinho das nossas peles, sentindo o cheiro e o gosto de cada lugar. Dan pirou de tesão que comecei a mordiscar sua nuca, alternando mordidinhas bem suaves com beijos e lambidas. Ele se arrepiava todo. Já eu me entreguei a um prazer absurdo quanto Dan chupou os dedos dos meus pés. Eu nunca tinha pensado no meu pé como algo sexualmente estimulante e Dan, ao descer pelas minhas pernas beijando e passando a língua, chegou aos pés e arriscou a carícia que me deixou louco.

Soltei um grunhido baixo quando o puxei para perto e comecei a beijar seu pescoço de novo:

- filho, você deixa seu pai louco. Eu te amo, mais do que você é capaz de imaginar.

Fiz meu filhote ficar de pé, no meio do quarto, completamente nu. Ele arrepiou quando tracei com meus dedos os contornos de seus ombros, seu peitoral, seus músculos pegando definição, seus mamilos rosados e sua barriga lisa. Então me ajoelhei diante dele e lambi seu pau longamente, serpenteando minha língua ao redor de sua pica. Depois, afundei o rosto por baixo de suas bolas, sentindo o discreto cheiro de suor misturando com o perfume do seu sabonete, enquanto deslizava minhas mãos por suas coxas grossas e panturrilhas. Mamei sua rola por longos minutos, conseguindo engolir ela todinha, até o talo, a cabeça da pica batendo na minha garganta enquanto meu nariz aspirava o cheiro de pica em seus pentelhos. Então, girei o corpo de Dan e fiquei de frente para sua bunda perfeita – o lugar que eu mais adorava estar. Apertei e abri suas nádegas e vi o tesouro: seu buraquinho rosado, suas preguinhas delicadas, os pelinhos quase imperceptíveis, uma penugem. A visão do cuzinho de meu filho me fez tremer. Nada mais no mundo me dava mais tesão que aquelas preguinhas pulsando, esperando meu pau.

Dan colocou o pé direito sobre a cama oferecendo seu rabo pra mim. Era uma visão de lamber os beiços, aquela bunda musculosa, as nádegas abertas e o cuzinho cor rosa piscando. Dan arqueou costas, permitindo um acesso ainda melhor. Inclinei-me para frente, mirando meu língua no objeto do meu desejo. Assim que toquei a pele de seu cuzinho, senti meu pau endurecer ainda mais, chegou a doer a endurecida que minha rola deu ao sentir o cheiro muito suave de suor misturado com o aroma de sabonete que o rego de Dan exalava. Passei minha língua em torno de seu buraco, apreciando o sabor agridoce de sua pele. Então, abri ainda mais seu cuzinho e coloquei minha língua dentro e provei seu rabinho apertado. A sensação da língua penetrando o cuzinho de quem a gente ama é indescritível e Dan reagiu a isso:

- Ah paizão, como isso é bom. Caralho!!!!

Puxei minha língua para fora o tempo suficiente para dizer:

- Adoro o gosto do teu cuzinho, Dan!

E caprichei na linguada e devorei cada prega, cada pedacinho do buraco perfeito do meu filho. Naquele momento, prometi a mim mesmo que nunca mais eu ficaria longe daquele rabo. E, enquanto Dan se contorcia e gemia enlouquecido do prazer que eu lhe dava, disse a mim mesmo que jamais privaria a ele ou a mim dessa felicidade.

Depois de alguns minutos me banqueteando com seu cuzinho, Dan pediu pica. Ele deitou-se de costas e levantou as pernas. Eu adorava a posição de frango assado, assim eu poderia enrabar meu filho e beijar sua boca, sentido seu pau duro espremido entre nossos corpos. Encostei meu pau no seu cuzinho, bastante lambuzado de saliva e fui enfiando. A resistência do seu rabo, a quentura e a cara de absoluto prazer que ele sentia ao ser invadido pela minha piroca grossa, era demais. A sensação da minha rola afundando naquele buraco quente e super apertado era alucinante. Quando meu pau entrou todo, respirei fundo para não gozar cedo demais. Comecei a meter e tirar. Enquanto meu pau deslizava lentamente pelo seu buraco apertado e sedoso, encontrei forças para dizer:

- te amo, filho

Ele sorriu para mim e disse:
- também te amo, pai

Era tudo tão intenso que o mundo agora era só eu e Dan, ali. Quanto mais meu pau entrava, mais apertado ficava. As paredes do buraco macio, quente e envolvente do cuzinho de Dan massageavam meu pau de uma forma que nunca mais esquecerei, meu corpo todo tremia devido à sobrecarga de estimulação. Sentindo que eu poderia gozar, deu uma parada e o putinho do meu filho assumiu o comando da foda, empurrando seu rabo pra trás para fazer minha rola deslizar dentro do seu cu sedento de pica.

Deixei ele fazer do jeito dele por alguns minutos até que quis me entregar ao gozo que estava chegando. Reassumi o comando da foda e comecei a socar aquele rabo com meu pauzão, o que fez Dan gemer alto:

- ah, paizão, que delicia teu pau lascando meu rabo, essa rola deixa meu cuzinho em brasa. Que coisa gostosa. Soca, vai paizão, soca gostoso, lasca meu cuzinho, me faz tua puta, meu macho!

A linguagem de Dan me pegou de surpresa e adicionou ainda mais tesão em meu desejo de fuder aquele rabo:

- toma, safado, toma rola de teu pai. Sente essa pica lascando teu rabo. Esse cuzinho é meu, viu. Sou teu macho, teu homem, meu putinho!

E nessa deriva de putaria, a gente entrou numa espiral sem volta. Eu empurrava meu pau e Dan jogava sua bunda para receber minha enfiada. O ploft ploft ploft de nossos corpos se chocando era música sublime. O cheiro de suor e tesão tomava conta do ambiente. Dan agora batia punheta freneticamente, enquanto rebolava em meu cacetão. Eu tentava prender ele pelos quadris para socar meu pau até gozar naquele rabo.

Até que Dan gemeu alto e gritou:

- pai, eu vou gozaaaaaaarrrrr... ahhhhhh

Tão logo o primeiro jato de porra quente de meu filho explodiu sobre minha barriga e peito, meu pau turbinou a socada e eu explodi dentro do rabo de Dan, gritando:

- toma, filho, toma minha porra, tomaaaaaaaa

Durante os próximos segundos a gente tremia nossos corpos, enquanto jatos de porra jorravam sobre minha barriga e dentro do cuzinho de Dan.

Quando finalmente paramos de esporrar, desabou sobre Dan, procurando sua boca. Nos beijamos longamente e o tesão do beijo fez com que nossos paus ainda sentissem nova onda de gozo e dessem mais uma sequência de pinotes até que pouco a pouco a excitação foi se apaziguando e nossa respiração foi começando a voltar ao normal.

Os olhos de Dan estavam vesgos de tanto gozar:

- Ah, paizão, quando você me fode me sinto teu!!!!

Ao ouvir isso, senti uma vontade de voltar a socar aquele rabo mas eu estava em alfa enquanto Dan fechava os olhos e desfrutava das sensações que estava sentindo. Ele então os abriu novamente, olhou para mim e disse:

- te amo tanto!

Dei mais uma socada profunda de meu pau ainda meio duro dentro dele e disse:

- Oh filho... e amo... você... também

Fechei os olhos completamente focado no prazer de bombear minha pica ainda endurecida lá no fundo do meu filho.

Ele então colou seus lábios nos meus e me beijou. Eu o puxei para um abraço apertado com a pouca energia que me restava. Fiquei deitado em cima de Dan, com a cabeça apoiada em seu pescoço. Meu pau ainda estava duro e enterrado dentro de seu cuzinho. Acariciei suas costas e sorri de felicidade. Nós nos acariciamos enquanto deixávamos o tempo passar, envolvidos com nossos próprios pensamentos. Depois de vários minutos, Dan foi o primeiro a falar:

- Acho que a gente precisa de um banho…

De repente, Dan olhou pra mim fixamente e me fez uma pergunta completamente inesperada:

- quando foi que você começou a me amar?

Levantei sua cabeça para que pudéssemos olhar diretamente um para o outro:

- desde sempre e isso não tem nada a ver com sexo que a gente passou a fazer. Isso vem do meu coração desde quando conheci o garotinho de cachinhos dourados e jeito tímido. Te escolhi como filho porque te amo, Daniel. Você é filho do meu coração.

Seus olhos ficaram turvos quando as lágrimas começaram a se formar ao redor deles.

- Eu também te amo, meu paizão Duda. Gostei de você desde a primeira vez que minha mãe me apresentou a ti, quando você ainda era o tio Duda. E desde então, você foi se tornando o homem mais importante do mundo pra mim. Quando comecei a sentir tesão, você foi o primeiro cara que me atraiu, mas eu nunca imaginei que o senhor um dia poderia sentir o mesmo por mim

- nem eu, Dan!!!!

Beijei a ponta do seu nariz e disse:

- Tudo no tempo que tem que ser

Isso o fez sorrir, mas as lágrimas começaram a cair mesmo assim. Ele fechou os olhos, tentando segurá-las. Pressionei meus lábios contra suas pálpebras e beijei seus olhos, desejando que meu beijos tivessem o poder de fazê-lo parar de chorar. Eu sabia que eram lágrimas de alegria. Continuei beijando suavemente seus olhos e lambendo as lágrimas de seu rosto. Até que Dan se recuperou da emoção. Quando ele os abriu novamente, empurrei meu pau mais fundo em sua bunda, surpreso por ainda estar duro como uma rocha:

- Se eu pudesse, nunca mais saía de dentro de você!

Dan sorriu e disse, fingindo que tava me dando uma ordem:

- Você tem 5 dias para tirar seu pauzão de dentro do meu cu!

A gente riu e foi tomar banho, pra se limpar da deliciosa lambança.

De banho tomado e usando apenas shortinho tipo samba canção, descemos pra sala e começamos a ver uma série que Dan já tinha me falado, de temática LGBT, numa dessas plataformas de streaming. Era bem adolescente e era romântico, bonito, esperançoso. Nos empolgamos e maratonamos quatro episódios seguidos, até que meu monstrinho faminto falou a frase célebre:

- tô com fome.

- Bora de pizza que você adora? Acho que a gente ainda consegue pedir esse horário…

Liguei pra pizzaria e eles já estavam perto de encerrar, avisaram que mesmo sendo um dos últimos pedidos, tinha outros na frente e ia demorar uns cinquenta minutos. Agradeci e acrescentei refrigerante e sobremesa (os brownies deles eram deliciosos). Confirmei o pedido e passamos a esperar. Dan botou pratos e talheres na mesa, junto com o ketchup e o azeite de oliva e voltamos a ver mais um episódio da série.

Quase uma hora depois, justamente no meio de uma cena de sexo muito sensual entre os dois garotos protagonistas, o interfone tocou e autorizei o acesso do entregador. Eu tava de pau duro e Dan também, o rapaz chegou tão rápido que não deu tempo das nossas picas baixarem. Pedi a Dan pra ir atender a porta enquanto eu pegava a carteira.

Quando me virei, Dan tinha aberto a porta e, segurando a caixa da pizza, tinha um rapaz jovem, moreno, sobrancelhas grossas e pretas, olhos castanhos amendoados, narigão, lábios cheios, cabelos ondulados mal escondidos pelo boné, usado como os jovens gostam, com a aba virada para trás. Estava vestido com calça de sarja vermelha, camisa polo verde com a logo da Cantina Napolitana e em cima do peito tinha bordado sobreposto com seu nome: Abdul.

Assim que ele me viu, seus olhos foram direto para o meu torso nu e depois para minha virilha. Não havia como negar; ele tava vendo meu pauzão marcando o shortinho. Minha rola tinha dado uma baixada mas ainda estava evidente, eu tava sem cueca. Seu choque me deixou encabulado e eu fiquei tão sem graça que meu gesto espontâneo foi baixar as mãos para tentar encobrir meu pau. Só entao ele falou, nervoso, com um sotaque que não consegui definir de onde era:

- no crédito ou no débito, senhor?!

- crédito, Abdul!

Chamar ele pelo nome o surpreendeu, como se tentasse descobrir como eu sabia o nome dele. Indiquei a ele:

- está escrito em seu uniforme, meu jovem…

- ah, sim, claro.

Ele estendeu a máquina e eu aproximei o cartão mas deu erro. Pedi ele para repetir enquanto Dan levava a embalagem com a pizza e a sacola com o refrigerante e a sobremesa para a mesa. Ele digitou de novo o valor e dessa vez decidi inserir o cartão, alguns segundos depois pediu a senha, digitei e deu erro novamente. Tentamos mais 3 vezes e nada.

- deve ser a internet, senhor. Aqui o sinal é fraco.

- peraí, Abdul, que vou pagar em dinheiro.

Abri a carteira, peguei uma nota de 100 e entreguei a ele.

- Senhor, não tenho troco. Vou ter que ir à cantina pegar.

- Tudo bem, Abdul, sem problema. Desculpa não ter o valor exato.

Ele saiu e sentamos para comer. A pizza estava uma delicia e durante nosso jantar, Dan, que não era bobo nem nada, comentou:

- gatinho o entregador né, pai?!

- sim, gatinho e acho que ele é estrangeiro

- deve ser, eu notei o sotaque e ele é diferente, não tem cara dos nativos daqui.

A gente ainda não tinha terminado de comer quando a campainha tocou. Devia ser o entregador de pizza. Levantei para ir atender e quando abri a porta, notei de novo o olhar do moço percorrendo meu corpo. Ele sorriu e me estendeu um saquinho com o troco:

- confira aí, senhor.

Abri o invólucro e o troco tava correto, peguei as duas notas de 20, coloquei uma na carteira e dei a outra pra ele, que me olhou surpreso.

- te dei muito trabalho, Abdul, fica aí como ajuda pra gasolina da moto

Com um jeito meio bobo, ele respondeu:

- eu ando de bike, senhor…

- então, fica pra você como agradecimento pela sua gentileza.

- puxa, senhor, muito obrigado

- posso te fazer uma pergunta?

E sem esperar pela resposta dele, falei:

- Você é de onde, Abdul? Pelo sotaque você não é daqui.

- não senhor, eu sou da Síria. A gente veio fugido da guerra tem alguns anos. Primeiro viemos pra São Paulo e depois meu pai conseguiu um emprego aqui. Ele trabalha no hotel escola. Meu pai trabalhava num resort em Alepo antes da guerra

- mas você fala português muito bem, Abdul

- obrigado, senhor, eu vejo muitas novelas e séries brasileiras para aprender

Mudando de assunto, ele perguntou:

- o senhor e seu filho estão vieram passar o fim de semana?

- Sim, eu, meu filho e meu irmão, que é o dono da casa e chega amanhã. Ficamos até terça

- Feriado é sempre movimentado e pra gente é ótimo; muitas entregas

Dan tinha vindo ao nosso encontro na porta e com sua típica impetuosidade, o convidou a entrar:

- e aí, cara, chega aí, ainda tem pizza, já comeu?

- não… obrigado, preciso voltar pra Cantina mas daqui a pouco o serviço acaba

- então vem para a sobremesa…

Dan falou isso olhando dentro dos olhos do jovem, que trocou olhares com ele, depois olhou para mim, como quem busca uma resposta e voltou a olhar para Dan, que num gesto de ousadia, acariciou abertamente seu pau dando a senha sobre que tipo de sobremesa.

Abdul não se conteve e arregalou os olhos, seguindo o movimento que Dan fazia. Voltou a me encarar, talvez em busca de permissão e eu lhe dei:

- A gente tá te esperando!

Puxei o garoto pela nuca e dei um beijo que o pegou completamente de surpresa. Depois, soltei ele e disse:

- não demora!

Ele foi em direção a bike dele, olhando pra trás, enquanto Dan se pendurava em meu braço e me beijava. Ele arregalou o olho ao ver nosso beijo, montou na bicicleta e saiu atordoado. Ele ia voltar. Ia sim.


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Comentários


foto perfil usuario sigilofortaleza26

sigilofortaleza26 Comentou em 20/02/2025

Esse fds vai render. rsrrss

foto perfil usuario jjota32

jjota32 Comentou em 20/02/2025

Esse clima de serra vai render, o que era pra ser 4 já vão ser 5 e ainda é o 1° dia.

foto perfil usuario jjota32

jjota32 Comentou em 20/02/2025

Esse clima de serra vai render, o que era pra ser 4 já vão ser 5 e ainda é o 1° dia.




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Ficha do conto

Foto Perfil maduropauzudo
maduropauzudo

Nome do conto:
Não Basta Ser Pai - 20

Codigo do conto:
229567

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/02/2025

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
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