Não Basta Ser Pai - 22

Morguei completamente depois do almoço, fiquei largado no sofá, ruminando a comida que pesou no bucho e terminei pegando no sono lá mesmo. Quando acordei já passava das 3 da tarde, me senti meio confuso, sem entender direito onde que eu tava. Aos poucos, saí do estado de leseira e percebi que estava sozinho na sala. Dei uma bela espreguiçada, aproveitei pra alongar e procurei por Guga e Dan que não estavam na parte de baixo da casa. Os dois devem ter subido e estavam nos quartos lá em cima. Levantei e ouvi som de vozes vindo do primeiro andar, foi assim que constatei que estavam conversando em um dos quartos.

Criei coragem e fui pra cozinha fazer um café. Se tem uma tradição cearense que eu amo e não abro mão é o café da tarde. Pensei em fazer umas tapiocas mas primeiro deu preguiça, então peguei um dos bolos que comprei numa boleira famosa de Fortaleza e botei na mesa. Assei uns pedaços de queijo coalho e, ao fazer isso, a vontade de comer umas tapioquinhas bateu forte e terminei fazendo. Mesa posta, fui chamar meus gostosos. Subi as escadas e vi que as vozes vinham do quarto principal. Quando cheguei na porta da suíte master de meu irmão, que estava aberta, vi Guga e Dan que estavam deitados de bruços, lado a lado, ambos de cuecas, olhando para a tela do laptop de meu irmão.

Eles ainda não tinha me visto. Guga ouvia atentamente Dan falar:

- Pois é, tio, não quero ir pra longe de casa. Se não rolar vaga na UFC ou em alguma particular na capital, no máximo, uma faculdade em uma cidade perto para que possa vir para Fortaleza nos finais de semana. Minha mãe sugeriu até de eu ir estudar numa universidade no exterior já que eu não quis fazer intercâmbio nos EUA há dois anos, mas não tô a fim. Pode ser que mais tarde eu queria fazer como ela, um MBA fora, especialização, uma pós, mas por enquanto não, quero fazer faculdade aqui.

Guga endossou a ideia de Dan:

- é isso aí, Dandan, escolha o curso e a universidade que você acha que é sua vocação e corra atrás. Carreira é uma construção de vida que a gente vai fazendo no dia a dia, você vai poder decidir e mudar de acordo com sua vontade e de como se sentir profissionalmente realizado.

Dan ia responder seu tio mas me viu em pé na porta do quarto:

- ei, dorminhoco, acordou finalmente.

- acordei e fiz café, bora descer e continuar essa conversa na mesa

Descemos, eu abraçado com meu filho pela cintura. Passei as mãos nas suas contas, sentindo seus músculos, o danadinho tava pegando peso nos treinos com o tio, tava ficando um safadinho gostoso da porra. Senti sua pele macia, sedosa, seu cheirinho gostoso. Dan era apaixonante. Amava demais aquele garoto. Não era filho do meu sangue mas desde que ele tinha menos de 3 anos que eu criei como filho, por isso que para mim ele era filho do meu coração. E era um rapaz lindo, gostoso, tesudo. Que privilégio o meu, amar o filho e o homem, ambos num corpo só. Para os outros, pode não fazer sentido, ser pecado você amar alguém como filho e ter sexo com ele, mas, foda-se, na minha cabeça isso estava solucionado e pronto, era só o que importava.

Quando Guga viu a mesa posta, não se conteve:

- porra, Dudinha, você broca. Que mesa é essa? Valei-me nossa senhora da dieta

- parcimônia e autocontrole, Gugu, prova um pouquinho de tudo que não engorda, bestão.

Tomamos nosso cafezinho comendo umas coisinhas e falando da escolha da faculdade de Dan. O ENEN vinha aí e ele tava pensando no que fazer. Meu filho queria algo ligado à criação, ele adorava desenhar, a dúvida estava entre fazer arquitetura ou design porque Dan gostava de criar e não queria se limitar ao universo arquitetônico. Falamos de várias opções, de graduação e pós, até que Guga nos chamou para dar uma volta:

- bora sair de casa, a serra tem coisa demais pra gente fazer ao invés de ficar preso “dendicasa”...

Tiramos a mesa. Eu e Dan lavamos e arrumamos as coisas na cozinha e subimos pra botar roupa e tênis. Guga sugeriu uma corridinha leve, tipo um trote, numa trilha, antes do pôr do sol. A gente tava terminando de se vestir quando a campainha tocou. Guga já tinha se vestido e estava lá embaixo, então atendeu a porta. Quando descemos, contou que Abdul passou pra falar que o dono da cantina decidiu manter o restaurante aberto até mais tarde, por causa do movimento e ele não ia poder estar com a gente às dez da noite, como combinado. Perguntou a meu irmão se podia ser outro dia e Guga falou que a gente ia ficar até terça, tinha tempo pra nossa festinha.

Comentei com os dois que Abdul tinha ficado muito a fim, se deu ao trabalho de tentar remarcar, ele queria mesmo cair nas rolas da família Carvalho Costa. A gente riu e fomos andando na direção do carro de Guga, ir com ele era melhor, afinal, ele tinha feito o convite e conhecia o caminho. Quando a gente sentou no carro, meu irmão veio com uma novidade:

- galera, do lado da trilha tem um local, tipo um bosque, que já vi rolando pegação. Teve vezes que fui lá e não rolou nada, mas teve vezes que tava pegando fogo, então, depois da corridinha, bora dar uma aventurada por lá? Depende muito da sorte e do acaso, mas com o feriadão, pode ser que tenha uns caras procurando putaria por lá

De início, fiquei cabreiro, afinal eu era casado e a vontade de se jogar na putaria sempre vinha associada a algum receio, mesmo que minha esposa tivesse “assumido” a minha bissexualidade e estivesse me estimulando a ter relações com outros homens, mas na presença dela... Dan sacou que fiquei inseguro e me deu aquele olhar de súplica. Meu filho tem sede de aventura e eu entendo a vontade dele, então virei pra Guga e perguntei:

- É seguro, Guga?

- Duda, a gente nunca sabe quem e o que vai encontrar lá, mas que eu saiba nunca teve episódio de assalto ou agressão. Muitas vezes, não tem ninguém, então pode não rolar nada. Acho que, depois da corridinha, a gente pode dar um confere de boa e se não se sentir legal, a gente vaza.

- tá bom, bora lá ver qual é...

Pegamos a estrada, uns vinte minutos depois Guga entrou numa estrada de terra na direção de um mirante para os lados de Mulungu. Uns cinco minutos depois chegamos num local que tinha muitos carros estacionados. Guga explicou que muita gente vinha na mirante ver a paisagem e que mais tarde, no pôr do sol, costuma ficar lotado nos feriados.

Descemos, nos alongamos e, ao invés de ir na direção da mirante, pegamos outra trilha, a que entrava pela mata. Começamos caminhando, depois demos uma acelerada tipo marcha até que passamos a correr mas num ritmo leve, trotando, afinal o piso era irregular. Quase meia hora depois chegamos numa bifurcação e Guga sinalizou pra gente fazer o caminho de volta. Quando estávamos perto do ponto de partida, meu irmão indicou com a cabeça um desvio que eu não tinha reparado na ida. Desaceleramos da corrida, passamos a caminhar e entramos nessa vereda. Uns trezentos metros mata adentro chegamos uma pequena clareira onde tinha uma espécie de construção abandonada e vimos alguns caras parados, outros andando pra lá e pra cá. Pronto, tínhamos chegado no point da putaria.

Guga nos surpreendeu colocando a gente pra se alongar de novo. Meu irmão era educador físico até na hora da sacanagem, pensei, rindo diante do inusitado da situação. Alguns caras nos olharam achando que a gente era maluco e eles tinham razão. Meu irmão sacou minha cara de julgamento e me deu sua liçãozinha de professor “caxias”:

- alongar sempre, Duda, antes e depois. Não importa o que se tenha pra fazer. Alongamento evita lesão!

Fizemos a sequência que ele passou até que um cara, que vinha voltando ao local de dentro da mata, olhou pra gente e veio na nossa direção:

- Guga?

- Ivo? E aí cara, beleza?

Ivo era um cara alto, tava de bermuda jeans, camisa polo e mocassim, uma roupa improvável para um lugar como aquele e tinha uma expressão que tinha uma mistura de surpresa e confusão, tipo “não tô entendendo!”.

- e aí, cara? Que novidade é essa? Tempão que não te via aqui na serra?

Ivo falou isso olhando pra mim e pra Dan, tentando entender que eram os acompanhantes de meu irmão.

- Pois é, Ivo, vida corrida mas nada de novo. Tinha um tempinho que não vinha. Estes são Duda e Dan, meu irmão e meu sobrinho. Trouxe eles para conhecer aqui a região...

Trocamos apertos de mão e Guga completou a introdução, dando a senha:

- meu irmão e meu sobrinho também curtem. Meninos, Ivo é nosso vizinho daqui do condomínio e um parceiro vocês podem imaginar de que...

Dan olhava pra Ivo como uma criança olha pra um doce, babando. O cara era um gostoso. E pelo pacote que tinha na bermuda, devia ter uma pomba de responsa. Ivo puxou papo com a gente:

- Então vieram dar uma confere no bosque dos prazeres...

- ué, já tem nome é? Não sabia... (Guga que perguntou)

- eu que inventei...

- ah tá (risos), a gente veio dar uma corridinha e chamei os meninos pra ver o movimento...

- pintaram uns caras mas nada muito animador... até agora (falou isso dando uma olhada scanner em mim e Dan), tava aqui esperando aparecer alguém interessante pra dar uma chegada ali atrás do bananal.

Dan, sempre surpreendendo em ousadia e atrevimento, tomou a iniciativa, se aproximou de Ivo e deu um apertão no pau dele:

- leva a gente lá!

Ivo nem vacilou:

- só se for agora!

E saiu puxando Dan pela mão.

Seguimos atrás dos dois, com Guga com o braço em meu ombro. Andamos por uma pequena vereda e no caminho vimos mais um cara parado, depois uma dupla se pegando, até que chegamos num descampado de onde se avistava o vale entre as montanhas. Ivo se encostou numa árvore e puxou Dan, logo os dois estavam se agarrando e se beijando. Senti uma pontada de ciúmes. Nada que cortasse meu barato mas que, mesmo assim, trazia um leve desconforto por ver Dan solto, fazendo o que tinha vontade, sem se importar comigo ou com o que eu pensasse, e ele tava certo. Era meu filho, meu amante mas eu não era dono dele.

Guga me puxou pra junto deles e ficamos ao lado de Ivo. Dan ajoelhou-se e, com a habilidade de puta que ele tem, logo tirou a pirocona do cara pra fora, era um cacete curto, não devia ter 15 cm de comprimento, só que era muito grosso, parecia uma lata de cerveja. Dan, esfomeado, não perdeu tempo com carícias e toques, foi logo abocanhando a cabeça daquele pau grosso sem pensar duas vezes. Que tesão ver meu filho arreganhando a boca pra conseguir engolir aquela tora. Guga tirou nossos cacetes pra fora e Ivo se animou quando viu minha pirocona balançando fora do short. Meteu logo a mão e começou um amasso na minha rola. O cara gamou na minha caceta de imediato e já saquei que, se dependesse de mim, em minutos estaria socando rola no rabo dele.

Dan se virou pro pau de Guga e começou a alternar as mamadas entre seu tio e Ivo que me puxou pra um beijo. No começou fiquei hesitante, eu tinha um pouco de cisma de ir logo beijando um cara que eu nem conhecia mas o beijo de Ivo era O BEIJO, o cara tinha atitude. Além de beijar gostoso, era determinado, sabia buscar minha língua, invadir minha boca com a dele, usar seus lábios macios para saborear minha boca. O sujeito era um puto que sabia chegar num cara e dizer a que veio.

Ouvi barulho e me virei para ver o que era. Um cara mais jovem, na faixa dos 30, se aproximou da gente seguido por outro mais velho, atrás dele vinha um mais jovem ainda, devia ter uns 18, 20 anos no máximo. Os três se aproximaram de pau na mão, se punhetando. A luminosidade tava diminuindo, estava se aproximando do entardecer, mas ainda dava pra ver em detalhes como eram os caras. Olhei pra Guga que me deu um sinal de que tava tudo certo. Eram caras como nós, a procura de sacanagem. Chegaram a cerca de 2 metros da gente, nos rodeando mas nenhum ultrapassou esse limite.

Foi curioso constatar essa “ética da pegação”. Os caras que têm noção só chegam junto se, ao olhar pra gente, receberem algum tipo de consentimento pra entrar na roda. Só babaca que tenta entrar sem ser convidado. O fato de ter plateia me deu um inédito e excitante sentimento de querer exibir pra eles nossa putaria e isso me fez tomar iniciativas. Deslizei as mãos pelas costas de Ivo a procura de sua bunda, por sinal macia e redonda. Achei o rego e fui direto a cata de seu cuzinho. Quando encontrei, Ivo alucinou no beijo, o cara tava a caminho de se render. Ele inclinou o corpo e engoliu meu pau. O safado tava procurando lambuzar a rola que já já ia entrar no rabo dele. Afastei sua bermuda que desceu até o meio das coxas e comecei a cuspir nos dedos e ir dedilhando suas preguinhas com os dedos lambuzados. Que delícia de entrega. Aquele cara másculo tava todo oferecido, à espera da pirocada que eu ia dar nele.

Mas antes de meter rola, quis dar uma mamada naquela trolha grossa. Dan tinha mamado com tanto gosto que invejei, não vou mentir, e de fato é uma experiência excitante ter que esgarçar a boca pra engolir uma rola muito grossa. Traz uma sensação de preenchimento, não sobra espaço na boca, os lábios se esticam a ponto de quase rasgar e, como o pau de Ivo era curto, consegui a proeza de engolir a piroca toda até meu nariz encontrar nos pentelhos dele. Foi muito doido sentir o pauzao atochado até a goela enquanto me esforçava pra respirar pelo nariz sentindo aquela carne dura ocupando todo o espaço da boca.

Mamei gostoso por alguns minutos até que superei meu último resquício de pudor e ali, na frente de todos, fiz ele virar de costas e se inclinar, apoiado na árvore, deixando o cuzinho abertinho, no ponto pra linguada que comecei a dar nele.

Ivo pirou na chupada que eu dei em seu cu, gemia alto e forte, sem pudor algum, até que começou a implorar pela minha rola:

- vai, macho, mete no cu. Puta que pariu, que tesão tu tá me dando no rabo, caralho.

Pedido feito é pra ser atendido. Encostei a cabeça do meu pau no rabo de Ivo e dei o comando pra ele:

- empurra pra trás. É tu que vai comer meu pau com teu cu guloso, seu puto.

Ao ouvir isso, Ivo começou a jogar a bunda pra trás. As pregas foram cedendo até que num “plop”, a cabeça da rola entrou e ele travou. Soltou um “ai, caralho!” e parou.

- porra, teu pau é grande demais cara e tá seco, assim não vai entrar...

Um dos caras que tava batendo punheta olhando, o mais jovenzinho deles, tirou do bolso do short um tubinho de lubrificante e ofereceu. Aceitei, agradeci e espremi o tubo, pegando um bocadinho de creme, passei no rabo de Ivo, peguei mais outro tanto e passei no meu pau. Ao devolver, notei que o garoto tinha um pau reto, tamanho normal, bonito. Cheguei a pensar em pedir pra ele meter primeiro e abrir o cu de Ivo pra mim, mas algo me dizia que aquele moço era passivo radical e nem perguntei se ele tinha interesse em comer o vizinho gostoso de Guga.

Cu e pau lubrificados, repeti o processo e dessa vez Ivo veio empurrando a bunda pra trás, devagar e sempre, gemendo alto e dizendo barbaridades...

- puta merda, Guga, eu achava teu pau grande mas teu irmão é um cavalo, tá lascando meu cu em banda, puta merda, que piroca é essa...?

Eu ri do estardalhaço do cara e esperei ele relaxar pra enrabar gostoso como se deve. O garoto que emprestou o lubrificante ficou pertinho da gente e olhava fascinado, parecia que tava com inveja de Ivo ao ver minha rola toda enfiada no rabo dele. Segurei as bandas da bunda do passIvo bem abertas e enfiei o resto de caralho que ainda não tava socado naquele cuzão.

Ivo gemeu ainda mais alto mas nada falou. Só gemeu e catou minha mão com a dele e ficou segurando, acho que pedindo pra eu dar um tempo pra ele se acostumar. Fiz um chameguinho nele, pra acalmar o moco:

- Pronto, cara, meu pau tá todo enfiado. Quando você relaxar, rebola e me mostra que tá pronto pra levar rola.

Ivo ficou um minuto ou mais parado até que o safado piscou o cuzao no meu pau pra indicar que tava pronto pra eu socar nele. Segurei pelo quadril e comecei o vai e vem. Aquele cuzao tava no ponto. Quentinho, macio e na medida pra eu sentir as paredes do seu rabo engolindo minha pica.

Do lado, Guga e Dan estavam se beijando enquanto um dos carinhas que tinha chegado junto, o mais velho, tinha se ajoelhado e tava mamando os dois. Que sortudo o sacana, tinha nas mãos e na boca as duas rolas mais deliciosas da Serra naquele feriado.

Continuei metendo em Ivo enquanto ele batia uma punheta cada vez mais acelerada em sua rola grossa, o sacana ordenhava aquela lata de cerveja com um jeito diferente, não era uma punheta tradicional, ele mais amassava que fazia um vai e vem na rola e foi assim, nessa pegada que ele pediu:

- leita meu cu que eu vou gozar…

E gozou. Seu rabo piscou no meu pau até que, com a mão voltada pra trás, ele segurou meu quadril pra eu parar de socar enquanto ele gozava. Foi um tesao diferente sentir os espasmos daquele cuzão faminto, mastigando meu pau enquanto ele gozava.

Assim que acabou de esporrar, Ivo já saiu de frente, deixando minha rola solta, balançando ao relento. O garoto que tava do lado ficou olhando com uma cara pidona e não resisti a seu olhar de “mete no meu cu, tio, por favor”. Catei ele pela cintura, fiz ele se apoiar na árvore enquanto o safadinho já estava lubrificando o próprio rabo, a espera da minha pica.

Atochei meu pau naquele rabo apertado e fui avançando a medida em que ele relaxava a bundinha e empinava, dando sinais claro de que tava disposto a receber minha rola ate o talo. Quando meu saco bateu no dele por trás, o putinho me desarmou pelo modo como falou comigo:

- ah paizinho, tá lascando o rabinho do teu filhinho…

Então era esse o jogo? Pois ele ia ver o paizão torando o cuzinho dele bem gostoso. Abracei o jovem prendendo o tronco dele em meus braços e comecei a meter. Tirava meu pau quase todo e voltava a enfiar. Cada golpe que eu quadril dava no moleque, ele gemia e soltava um “ai, paizinho”.

Ivo, que já tinha se recomposto, chegou do meu lado e me puxou pra um beijo cheio de tesao agradecido:

- puxa, cara, valeu aí viu… tava precisando levar uma rola como a tua no rabo. Vou pra casa feliz… Guga tem meus contatos...

Mais um beijo e ele foi se despedir de Guga e Dan enquanto eu continuava comendo o novinho. O terceiro cara que tinha ficado só olhando chegou junto da gente e deu seu pau pro garoto chupar. Meti por mais uns 2 minutos enquanto o garoto gemia e pedia pica, até que anunciei meu gozo:

- toma, filhão, o leitinho do papai no rabo…

Gozei gostoso no cuzinho do carinha e ele gemia agradecendo:

- ah paizinho, que delicia, to sentindo teu leite quente enchendo meu cuzinho…

Assim que eu gozei, tirei meu pau de dentro dele, dei uma conferida, tava tudo limpinho, graças a deus, e o cara que tinha dado a rola pra ele mamar quis ficar no meu lugar mas o garoto não deixou, indicou pra ele que queria só chupá-lo. Então, o jovem se ajoelhou e botou meu leite pra fora enquanto o cara dava a rola pra ele mamar. Foi engraçado o som do cuzinho dele expelindo minha porra.

Me aproximei de Guga e Dan que continuavam sendo chupados pelo coroa, abracei os dois por trás, acariciei suas bundas gostosas e fiquei tocando seus cuzinhos com os dedos até que alimentaram o bezerrão tardio. O coroa era muito Parmalat porque os dois gozaram quase juntos e o maduro bebeu tudo, ou, pelo menos, tentou.

Que putaria que a gente fez, delicia. Ajeitamos nossas roupas emboladas e voltamos pra trilha em direção a saída onde estava estacionado nosso carro. Quando chegamos la, Guga nos chamou pra ir ver o pôr do sol na mirante onde tinha uma pequena multidão e de fato o visual justificava a busca pelo lugar. Um visual incrível, o sol se pondo sobre o sertão que, como estava sendo um ano de bom inverno, havia muito verde na paisagem a frente. Fiz fotos e vídeos já pensando em mandar pra Patty, até que Guga nos chamou pra ir embora.

A gente estava suado e amarrotado mas pouco importava, a gente tava feliz e era só isso que bastava. Ao nos aproximar do carro, vi o rapazinho que eu havia comido saindo da trilha. Ele sorriu tímido e, apesar de, após gozar, não ter esperado nem sequer perguntado se ele queria gozar, decidi ser cavalheiro como não tinha sido na hora da pegação e estendi a mão para cumprimentá-lo:

- foi um prazer, amigo.

Com um sorriso no rosto, ele apertou minha mão com firmeza e respondeu:

- o prazer também foi meu, paizão...

Ele disse tchau pra gente, pegou seu capacete, subiu na sua moto e partiu.

Entramos no carro e perguntei a Guga sobre Ivo, que me respondeu:

- história antiga, Du. A gente se conheceu lá em Fortaleza, tivemos um rolo e nos reencontramos aqui. Nós dois casados, então foi aquele coisa de olhares velados e troca de sorrisos discretos até que um dia nos encontramos na feira em Pacoti e fomos de lá para uma estradinha, paramos, entrei no carro dele e brincamos um pouco dentro do carro. Desde então, vira e mexe a gente se bate por aqui. Nunca marcamos nada, os encontros acontecem casualmente como hoje.

- estranho então ele me dizer que você tem os contatos dele…

- ihhhh, maninho… Ivo gamou na tua rola. Tá a fim de encontrar com ele de novo?

- ah Gu, tipo assim, não sei. Foi um tesao ficar com ele. Fissurei no desafio de chupar aquele rola grossa, comi o cuzinho dele com gosto mas não sei se é o caso de virar um caso…

- pois eu quero tentar dar pra ele

Falou Dan, meu putinho em forma de filho… que continuou:

- fiquei com vontade de dar pra ele, mas hoje não dava, meu rabo tá dolorido de tanta rola que levei nas ultimas 24 horas…

Dan disse isso rindo pra mim e na hora respondi:

- Poxa, filhote, não quero te machucar. Quando a gente estiver transando, se você sentir dor, fale! A gente para, espera, bota mais lubrificante, muda de posição, faz tudo que for preciso, porque só faz sentido se for bom pros dois.

Enquanto a gente voltava pro chalé de Guga, a conversa girou sobre os últimos acontecimentos, Dan falava empolgado de suas experiências em locais de pegação e do quanto curtia o sexo aventureiro. Guga ficou mais calado e aquilo me chamou a atenção. Alguma coisa o estava incomodando mas a animação de Dan com a resenha me impediu de perguntar o que era.

De volta à cabana, Dan foi correndo para tomar banho e eu peguei o celular pra ligar para Patty. Enquanto conversava com minha esposa, fiquei reparando em Guga. Ele preparou uma bebida, foi para a varanda e sentou em uma espreguiçadeira. Eu queria saber o que tinha deixado ele tão pensativo após a aventura que tínhamos tido, inclusive levados por ele. Por isso, apressei minha conversa com Patty, dizendo a ela que estava cansado pela corridinha e precisava tomar banho e descansar.

Desliguei o telefone, fui pra varanda e me aproximei do meu irmão:

- Ta tudo bem, meu irmão?


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Não Basta Ser Pai - 22

Codigo do conto:
230535

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/03/2025

Quant.de Votos:
2

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