Meu filho assistia meus vídeos

Eu estava na cozinha, mexendo na panela, e achei que finalmente era hora de contar antes que ele soubesse de outra forma. Ele já tinha idade suficiente, e eu queria ser honesta. Respirei fundo e fui em frente.
– Filho, tem uma coisa que eu preciso te contar – falei, tentando manter o tom leve. – Eu trabalho como atriz pornô.
Ele parou o que estava fazendo, me olhando por um segundo. Parecia surpreso, mas não exatamente chocado
– Sério?
– Sim – continuei, dando de ombros. – Já faz um tempo, é o meu trabalho. O nosso dinheiro vem disso. Só que, assim, eu preferia que você não visse os vídeos. É algo pessoal pra mim, entende?
Ele deu uma risadinha, desviando o olhar.
– Eu? Ah, sim. Claro que não... – disse, mas o jeito como ele falou me fez levantar uma sobrancelha.
– Ah não, fala a verdade – insisti, com um sorriso. – Você já viu?
Ele hesitou só por um segundo antes de começar a rir.
– Tá bom, já vi. E, na real, eu adoro ver. Vejo sempre.
Eu não sabia o que responder de imediato, as palavras me faltaram. Ele tinha visto. E mais do que isso, ele gostava de ver. Senti meu rosto esquentar, completamente desconcertada.
– Você... adora ver? – perguntei, com uma risada nervosa, tentando processar.
Ele apenas deu de ombros, como se fosse a coisa mais normal do mundo. Eu não sabia o que dizer. Eu ainda estava tentando processar o que ele tinha acabado de dizer.
– Mas... eu sou sua mãe – falei, ainda incrédula, sentindo o peso da situação cair sobre mim. Minha voz saiu meio trêmula, não tanto por medo, mas por não saber como reagir.
Ele me olhou, meio que entendendo o que eu estava sentindo, mas sem mostrar nenhum sinal de arrependimento.
– Eu sei, mãe. Você é bonita, talentosa. Eu gosto de te ver atuando.
Isso não era algo que eu esperava ouvir do meu próprio filho.
– Filho, isso... é estranho, pra dizer o mínimo – tentei argumentar, tentando manter a calma, mas sentindo uma onda de vergonha se formando dentro de mim. – Não é pra você... eu não queria que você visse.
– As pessoas assistem porque gostam de você. Eu vejo por que gosto, e não tem como fingir que não. Pra ser honesto, às vezes eu tenho até inveja dos caras com quem você trabalha
Por um momento eu fiquei sem reação.
– Inveja? – minha voz saiu quase num sussurro, tentando entender o que ele estava realmente querendo dizer. – Filho... você está ouvindo o que está dizendo?
– Você sabe... aquelas cenas em que você faz o papel de madrasta, ou de mãe... Então, não é como se fosse tão diferente.
Eu sabia exatamente a que ele estava se referindo, mas não tinha ideia que ele ia dizer isso.
– Filho... – eu mal consegui responder, meu coração apertado. – Aquilo é... é atuação. Não tem nada a ver com a vida real. É só trabalho, só fantasia.
Ele me olhou com uma expressão tranquila, como se estivesse tentando me fazer ver as coisas da maneira dele.
– É que no meu caso, eu não sei se separar totalmente a realidade da ficção quando vejo você nessa linha de vídeos. Eu me imagino com você sim.
Eu fechei os olhos por um segundo, tentando respirar, tentando encontrar alguma forma de lidar com aquilo. Eu estava acostumada a encenar fantasias, mas nunca imaginei que isso pudesse chegar tão perto da minha realidade – muito menos envolvendo meu próprio filho.
– O que eu faço na frente das câmeras é só uma história, algo que não tem nada a ver com a nossa vida.
Ele deu um pequeno sorriso, como se achasse aquilo uma tentativa inútil.
– Você me contou um segredo, eu contei um meu, mãe.
Ele tinha razão. Eu tinha escolhido ser honesta, e agora ele estava sendo aberto sobre como se sentia. Mas a diferença era que o que eu tinha compartilhado era uma parte da minha vida: meu trabalho. Enquanto o que ele estava revelando parecia era uma fantasia de incesto comigo.
– Sim, mas... isso é diferente.
– Eu me masturbo com seus vídeos. Com suas fotos. Para mim é muito difícil ter uma mãe tão gostosa assim. Eu penso em te comer quase sempre.
– Eu nunca imaginei uma coisa dessa. – falei, balançando a cabeça, ainda atônita. – Nunca esperei ouvir isso de você.
– Mas eu queria muito que você soubesse.
Eu respirei fundo, tentando organizar meus pensamentos e encontrar as palavras certas. Mas a verdade era simples.
– Mas isso é incesto – eu disse, baixinho, quase mais para mim mesma do que para ele, como se precisar ouvir isso em voz alta me ajudasse a enfrentar a situação.
Ele não desviou o olhar, mas pude ver a luta interna em seus olhos.
– Eu sei, mãe – ele respondeu, a voz mais suave, quase suplicante. – Estou sendo honesto com você, porque é assim que a gente sempre foi. Incesto é o que eu quero com você.
Eu fiquei em silêncio por um momento, tentando lidar com o peso daquelas palavras. Éramos tão próximos, sempre tínhamos sido. Mas ouvir isso era difícil.
– Eu sempre quis que você fosse sincero comigo, filho – comecei, com a voz trêmula. – Mas algumas coisas são foda de aceitar.
Saí do perto dele sem olhar para trás. Tudo que ele disse ainda ressoava na minha mente, e eu mal conseguia respirar direito. Precisava de um minuto... não, precisava de vários minutos para digerir isso.
Era difícil encontrar algum sentido, alguma lógica para o que eu acabara de ouvir. Fechei os olhos e respirei fundo, tentando me acalmar. É meu filho. Sempre foi só ele e eu, e eu daria tudo para manter nossa relação intacta. Mas isso... isso estava além...
Naquela noite, quando finalmente consegui fechar os olhos, o sono me arrastou para um sonho perturbador. Lá estava ele, meu filho, diante de mim, com aquele mesmo olhar sexual que me lançara mais cedo. Ele estava pelado e repetia as mesmas palavras, com aquela honestidade que só ele conseguia ter, como se nada fosse errado em dizer o que estava dizendo. Eu me sentia paralisada, incapaz de responder, de argumentar. As frases ecoavam no ar, “quero te, comer mãe”, como se o próprio sonho brincasse com a minha cabeça.
No fundo, eu sabia que era um sonho, mas a sensação era tão real que eu mal conseguia respirar. Ele olhou nos meus olhos e disse coisas pornográficas para mim – e, de repente, o sonho se desfez, e eu acordei com um sobressalto.
Quando finalmente me levantei para tomar um copo de água e tentar acalmar minha mente, ouvi um som vindo da sala. Era o som abafado de vozes e gemidos que me eram familiares, misturados com algo que parecia o brilho da tela da televisão.
Caminhei até a sala em silêncio, quando me aproximei, percebi que ele estava lá, sentado no sofá, completamente nu diante da tela. E, então, vi o impossível: ele estava assistindo a um dos meus vídeos pornôs na tela da tv.
Fiquei paralisada, observando-o sem conseguir fazer um som. Tudo parecia surreal, como se eu ainda estivesse presa naquele sonho perturbador. Minha mente girava fica o choque, tentando entender o que estava acontecendo.
Por um momento, fiquei imóvel na penumbra do corredor, sem saber o que fazer ou dizer. Minha primeira reação foi recuar, sair dali antes que ele notasse minha presença. Mas parte de mim também queria entender o que o levava a fazer isso, o que ele estava buscando ao assistir meus vídeos.
Depois de alguns segundos, respirei fundo e me obriguei a dar um passo para trás, sentindo meu coração pulsar forte. Voltei para o meu quarto em silêncio, tentando afastar a imagem que agora estava gravada na minha mente. Fechei a porta e me sentei na cama, as mãos trêmulas enquanto eu tentava lidar com a complexidade do que havia acabado de ver.
Naquela noite, fiquei acordada, tentando encontrar algum sentido na situação, mas apenas me perdendo ainda mais. Ele estava assistindo um vídeo de orgia que eu havia feito.
Depois de um tempo tentando encontrar alguma clareza, percebi que o volume do vídeo estava mais alto, e os sons de gemidos pornográficos ecoavam pelo corredor. Ele estava querendo me provocar, provavelmente percebeu minha presença. Eu não podia simplesmente ignorar isso.
Levantei-me novamente, desta vez com uma determinação que eu não sabia que tinha. Precisava confrontá-lo, caminhei lentamente até a sala, dessa vez ele não percebeu a minha chegada até que eu o chamei:
– Filho!
As palavras dele ficaram penduradas no ar.
– O que você está fazendo? – perguntei, tentando manter a calma, mas a voz soou mais tensa do que eu gostaria.
Ele não se assustou ao me ver; na verdade, sua expressão era de uma calma quase inquietante, como se estivesse esperando por esse momento. Seus olhos não desviaram da tela, e eu senti um frio na barriga ao perceber que ele não estava nem um pouco envergonhado.
– Oi, mãe – ele disse, com uma voz tranquila, quase casual. – Eu estava esperando você aparecer.
– Esperando? – perguntei, a incredulidade transparecendo na minha voz. – Você está assistindo aos meus vídeos. Como você pode estar tão... focado com isso?
Quando fui me aproximando, percebi que ele estava mesmo pelado.
– Eu sou sua mãe, porra... – disse com a voz baixa.
– Mãe, me escuta... – a voz dele saiu quase como um sussurro, e carregada, e levantou pelado com aquela coisa ereta na minha frente –. Não quero te causar mal, só... não sei como lidar com isso.
– E se acha que eu consigo?
– Se coloca no meu lugar. Não aguento mais ficar só me masturbando e tendo de ver a senhora andando pela casa.
– O que você quer que eu faça pra te ajudar? Que culpa eu tenho disso?
Enquanto eu falava, vi os olhos dele se encherem de lágrimas. O rosto que antes demonstrava confiança agora refletia muitas emoções. Ele engoliu em seco, claramente lutando contra a maré de sentimentos que o dominava.
– Mãe... – começou ele, a voz trêmula. – Eu não queria que isso fosse tão difícil.
Aquelas palavras cortaram meu coração. Era claro que ele estava se sentindo perdido e angustiado, e a fragilidade dele despertou a minha compaixão e fui abraça-lo
– Está tudo bem – disse, tentando encorajá-lo. – Não precisa ter medo de compartilhar isso.
Ele desviou o olhar, enxugando uma lágrima que escorria pelo rosto, e eu sabia que a situação era mais delicada do que qualquer um de nós gostaria de admitir. Mas, naquele momento, apenas estar ali, pronta para escutá-lo e apoiá-lo, parecia ser o que realmente importava.
Ele respirou fundo, a emoção transparecendo em seu rosto. Com a voz trêmula, começou a desabafar:
– Às vezes, fico pensando que os meus sentimentos são errados, que não deveria sentir isso por você. Mas é tão difícil ignorar.
Olhei nos olhos dele, sentindo meu coração apertar ao ver a dor e a confusão que ele carregava.
– Filho, eu não aguento ver você sofrendo assim – disse, com a voz embargada de emoção. – É doloroso para mim perceber o quanto você está lutando com tudo isso. Eu vou acabar com seu sofrimento.
Quando terminei de dizer isso coloquei duas almofadas no chão, me ajoelhei, e peguei no pênis dele.
– Está tudo bem, filho – murmurei, olhando em seus olhos. – Eu estou aqui com você, era isso que você queria., mamãe vai fazer
– Eu te amo muito
– Eu também filho – quando eu disse isso, eu pela primeira vez coloquei a boca no pau do meu filho. – Estou bem aqui.
Eu já estava muito acostumada performar sexo, e fiz de tudo para ele se sentir bem. Me surpreendi do jeito que ele era dotado. Talvez por isso não conseguia pensar em mais nada.
Eu era uma mãe acalmando meu filho de uma maneira bem diferente do que eu fazia quando ele era pequeno. Não aguentava ver ele sofrer de expectativa. Senti que eu poderia fazer isso por ele.
Eu ficava dando meu melhor no sexo oral enquanto olhava ele nos olhos. E a verdade que logo já gostei de fazer aquilo, por que o pênis dele era muito bonito.
– Está mais calmo? – falei interrompendo o que estava fazendo, e ele assentiu sorrindo para mim.
– Você é maravilhosa.
Sorri para ele, ainda massageando a rola dele com minha boca. Nesse momento, enquanto o chupava, percebi que todas as preocupações sobre certo e errado estavam indo embora. O que mais importava era o conforto que eu podia proporcionar a ele.
Enquanto segurava firme em seu pau, eu procurei transmitir todo o amor e a segurança que sentia. Ele começou a relaxar lentamente, sua respiração se tornando mais profunda.
Realizei aquilo com carinho de mãe. Preferia transgredir isso do que continuar aquele conflito terrível de meu filho querendo me comer a todo momento, e completamente louco, sofrendo por minha causa. No fundo eu estava passando a mão na cabeça dele.
A verdade é que eu me sentia poderosa com um caralho dentro da boca. Me sentia que eu estava governando os sentimentos da pessoa que eu chupava. E a verdade que o pênis dele me agradava muito, e não imaginava que ele tinha crescido tanto.
A decisão de entrar para o entretenimento adulto veio de forma inesperada. Eu já era mais velha, com minha carreira bem estabelecida, e nunca pensei que essa seria uma virada na minha vida. Conheci alguém que já trabalhava na indústria e, de certa forma, foi essa pessoa que me incentivou. No começo, hesitei. Afinal, ao contrário de muitas colegas, não vim desse meio e tinha uma profissão diferente de prostituição ou algo do tipo. Era algo que no começo eu fazia por curiosidade, uma aventura.
No fundo, acho que sempre tive esse lado exibicionista. Só nunca imaginei que meu filho iria se excitar com isso. Enquanto construía essa carreira, mantendo o lado profissional e pessoal em caixas separadas, nunca passou pela minha cabeça que meu filho me acompanhava tão de perto. Como eu poderia continuar a viver a minha vida sabendo que ele me via assim? Resolvi aceitar a situação dele, de vez ficar me torturando.
E lá estava eu chupando meu maior fã, que eu mesmo pari. Em um primeiro momento, foi a pena que me fez ceder, mas depois eu acabei gostando do que eu estava fazendo com ele. Só quem passou por uma situação parecida pode me julgar.
Como mãe, eu deveria proteger meu filho de qualquer dor, mas como mulher, eu senti atração por ele sim, e por surpresa minha, no fundo eu gostei de ser notada dessa forma por ele.
No entanto. enquanto eu realizava o sexo oral nele com todo carinho, me vinha certos pensamentos. Eu sabia que o que estava fazendo não seria aceito, e que os olhares de reprovação viriam de todos os lados. Mas, depois pensei que essa já era minha realidade fazia tempo: eu era julgada pela minha profissão, por ser mulher, por ser mãe solteira, por várias coisas. Só iria ser julgada agora por trepar com um filho, coisa que eu duvido que fui a primeira que fiz.
Naquela noite, o desejo que antes era apenas uma semente plantada no coração dele agora florescia com força. Meu filho me olhou com uma expectativa que parecia estar esperando a autorização para finalmente me comer.
Olhei em seus olhos. "Isso é incesto", eu repetia para mim mesma. O amor que compartilhávamos não era comum, mas havia uma beleza estranha naquilo.
Ele me pegou no colo, me levou para meu quarto, e me comeu a noite inteira. Nunca senti algo tão intenso em toda minha vida.
Ele me colocou na cama, chupou minha boceta, depois me botou de ladinho e começou a empurrar para dentro de mim, acariciando meus seios. Quando senti aquele objeto me invadindo, foi um sentimento completamente diferente. Afinal, não era qualquer um que estava fazendo isso. Cara, eu troquei as fraldas desse rapaz. Era algo pesado para mim, e não tinha como fugir dessa questão.
Conforme ele ia me comendo, eu ia me acostumando com a ideia, e aproveitava o momento. Ele começou a me comer de quatro, e eu comecei a gritar naquela madrugada. Foi foda. Eu gostava de dar para pau grande, e eu não conseguia mentir para mim mesma que eu não estava amando.
Depois ele me vira de frente, e me come de papai e mamãe, beijando minha boca pela primeira vez. A partir desse momento, ele parecia que metia ainda mais fundo dentro de mim. Sorte a dele que eu gostava de sexo pesado. Ele tocava minha pele de forma intensa e metia bem forte dentro de mim. Parecia estar apaixonado.
Ele gozou dentro de mim umas duas vezes, e ele adormeceu comigo na minha cama. Eu não sabia se sentia realmente culpa, por que a verdade que foi uma noite alucinante de sexo com um menino que verdadeiramente me amava e venerava.
A conversa que teríamos ao acordarmos seria inevitável, mas só tenho cabeça para explicar isso no próximo capítulo.
Foto 1 do Conto erotico: Meu filho assistia meus vídeos

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Comentários


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gatabisolteira Comentou em 20/02/2025

Conto muito excitante!

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ccarlos36 Comentou em 20/02/2025

Nossaaaaa gostei muito, gostei mesmo! Que tesão, que linhas imaginárias traçadas com firmeza e desejo de continuar a leitura, a degustação!

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larapio Comentou em 19/02/2025

Delícia de conto. Mãe que dá pra geral tem que dar pro filho também. Agora estou curioso se o filho já comeu essa mãezona em gangbang...




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Ficha do conto

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incestlavie

Nome do conto:
Meu filho assistia meus vídeos

Codigo do conto:
229572

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
19/02/2025

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
2