RESENHA DE FILME: Taboo - 1980 (by Kirdy Stevens) - Review

Bem ... Talvez seja o melhor filme para comemorar o Dia das Mães.

Tendo chocado o mundo com filmes como Garganta Profunda o público pornô queria ir ainda mais longe e havia pornógrafos dispostos a entregar. Lançado em 1980, Taboo se destacou como um filme revolucionário dentro do gênero erótico, abordando uma temática que até então era considerada um dos maiores tabus da sociedade: o incesto
Dirigido por Kirdy Stevens, o filme não apenas chocou os espectadores, mas criou uma tendência de procura por incesto no mercado pornôgráfico. Ele desafiou as convenções da época, levando a uma maior aceitação de temas controversos na tela. O segredo do sucesso dessa incestomania estaria repousada na ideia de que apenas cenas de sexo não eram o suficiente para o filme ser marcante. O filme se apoiou em incorporar elementos de drama que proporcionassem uma narrativa que gerasse uma absurda expectativa do espectador em assistir a derradeira relação sexual da mãe Barbara Scott (Kay Parker) com seu filho Paul (Mike Ranger).
Isto porque, o filme em si não é necessariamente sobre a relação incestuosa de uma mãe e seu filho, e sim uma construção de circunstâncias que acarretaram no surgimento de tal atração sexual entre os dois, culminando em uma relação sexual. Assim, a este respeito, a cena real de incesto (e que acontecem por duas vezes o filme) é de fato o clímax do filme. Ou seja, diferente da maioria dos filmes eróticos de sua época, esse filme ultilizou elementos para que o espectador ansiasse pela cena de incesto, dando mais peso para cena de sexo entre Kay Parker e Mike Ranger, que se tornou uma cena antológica da pornografia.
Ao expor os personagens a um dilema ético, a narrativa provoca reflexões sobre os desejos inconfessáveis que muitas vezes habitam em muitos de nós. O filme apresenta provocações sobre os limites do amor e uma certa fragilidade da moralidade. A representação do incesto, embora chocante, foi utilizada como um meio para explorar a vulnerabilidade da personagem central, e no desenrolar do filme, pequenas dicas apresentam as circunstâncias que acarretariam no sexo incestuoso de Barbara e seu filho.
As circunstâncias que levaram eles cruzarem a linha explanarei a seguir:
Barbara se sente sexualmente frustrada após o marido a abandonar. E enquanto evitava os avanços lascivos dos homens que ela conhecia, Scott também notou que seu filho desenvolvia um interesse excessivo por ela. Apesar de se chocar com isso, para sua surpresa, ela ficou entusiasmada com essa perspectiva.
A narrativa inclui momentos de proximidade física e troca de olhares significativos que constroem uma expectativa crescente de imiência do incesto entre eles. A relação mãe-filho é construída com base em amor e em carinho. E à medida Paul reiteradamente ensinua seus desejos, essa intimidade emocional se transforma em desejo físico até chegar o ponto que ele rouba um beijo da boca desua mãe de maneira quase que natural. Barbara simplesmente se desvencilha e Paul finge que não aconteceu nada, mudando de assunto. Ela prefere fazer o mesmo, e ela tenta seguir sua vida de maneira natural.
Barbara, como divórcio, se vê compelida em arrumar um emprego para sustentar seu filho. Parelalamente, nesse novo capítulo de sua vida, sob influência de sua amiga Gina (Juliet Anderson), ela faz uma tentativa de explorar sua sexualidade de maneira mais aberta. Gina tenta ampliar os horizontes de sua amiga a encorajando de ir para uma orgia.
Embora ela tenha evitado participar, assistir explicitamente as pessoas copularem despertou novos sentimentos dentro dela que combinado com a presença rotineira e provocadora do filho, trouxe uma fantasia incestuosa muito forte para mente dela naquele momento. Aliás, sem ela saber, seu filho vivia espionando ela tomar banho e trocar de roupa.
Barbara volta para casa, aborrecida, e rejeitou participar do bacanal. Mesmo assim, ela se deita e começa a se masturbar com a memória das cenas de orgia que presenciou, mas não demorou muito para a imagem do seu filho invadir sua cabeça. A ideia de ser desejada, mesmo que por seu próprio filho, traz à tona sentimentos há muito esquecidos, a busca por satisfação pessoal acabou se confundindo com a complexidade da relação mãe e filho que ela tinha com Paul.
Barbara se vê presa em um dilema emocional que a força a reconsiderar sua identidade e suas necessidades. Sentindo-se inquieta, Barbara decide caminhar pela casa para ver onde Paul se encontrava. Ao se aproximar do quarto dele, percebe a porta entreaberta e, ao espiar, se depara com Paul, totalmente nu, e dormindo inquietamente. Paralisada na soleira da porta, Barbara sente sua respiração acelerar, e o inevitável acontece.
A visão a toma de surpresa, mas ela se vê incapaz de desviar o olhar. A imagem do pênis de seu filho foi irresistível para que ela decidisse finalmente se deixar levar. o limite entre o amor maternal e a atração física havia se perdido. Com ele ainda desacordado, Barbara realiza sexo oral em Paul, que acorda, se sentindo realizado com o que estava acontecendo.
Paul e sua mãe fizeram um sexo muito intenso naquela noite. Foi uma relação marcante, e sem dúvidas, Barbara Scott teve a relação sexual que nunca mais se esqueceria na vida. No entanto. ao acordar na manhã seguinte, a realidade a atingiu com força, e a intensidade do arrependimento era quase insuportável.
A culpa se transforma em um impulso para buscar um caminho convencional. Decidida a afastar-se dessa lembrança, ela decide dar uma chance a Jerry Morgan (Milton Ingley), um homem que há muito demonstrava interesse genuíno por ela. Ao sair com ele, ela esboça uma tentativa de levar uma vida normal daqui para frente, mesmo nunca ter tido interesse anterior nele.
Ao retornar para casa, Barbara se sente determinada a conversar com Paul e deixar claro que o que aconteceu na noite anterior foi um erro, algo que não poderia se repetir. Ela encontra Paul no quarto dela, maliciosamente esperando por ela. Barbara apela para a razão, falando sobre como eles precisam seguir em frente e esquecer aquilo, como uma experiência que nunca deveria ter cruzado os limites do que é aceitável.
No entanto, Paul não tinha arrependimento nenhum. Ele a interrompe, declarando que não vê problema algum no que aconteceu e que, e que queria transar com ela novamente. As palavras de Paul a desarmam, e antes que possa recuar, ele se aproxima, tocando-a com a mesma intensidade de antes. Barbara tenta resistir, mas sua determinação se dissolve diante da proximidade dele. E então, o inevitável acontece mais uma vez. Seu coração está dividido entre a culpa e a atração que permanecia pulsante.
Ao tomá-la nos braços, ele trata cada instante com a seriedade de quem realiza um ritual. A maneira como ele a envolve, explorando cada detalhe de seu corpo, revela uma devoção que a confunde e a cativa ao mesmo tempo. Além das cenas de sexo oral de Barbara e de intenso sexo vaginal que ocorrem novamente nessa segunda oportunidade, Paul realiza um apaixonado sexo oral em sua mãe.
Essa segunda noite trouxe a clareza de que, por mais que tentasse negar, aquele sentimento fazia parte de uma lembrança que continuaria a acompanhá-la para sempre. Ao se render mais uma vez, ela percebeu que o vínculo com seu filho, que há pouco ela considerava um erro, era também algo que ela jamais havia experimentado com outra pessoa. Ela confessou todos esses pensamentos a sua amiga Gina.
No final do filme, Barbara fica com Jerry, e o filme termina com uma linda cena de sexo entre os dois. A narrativa faz com que expectador sinta que Scott pensa em seu filho enquanto fornica com seu namorado, e essa lembrança subjacente confere à cena final uma profundidade quase nostálgica.
Depois da cena de ejaculação, o filme acaba com uma conversa do casal sobre o futuro, enquanto ainda estão na cama. Jerry confessa que quer casar, mas Barbara hesita. Com um leve sorriso e um olhar distante, ela revela que isso não está em suas prioridades, deixando no ar uma sensação de incerteza e ambiguidade sobre seu futuro.
Para o espectador, fica claro que, embora ela busque seguir em frente, o laço que compartilhou com Paul deixou uma marca impossível de apagar, tornando aquele instante de felicidade com Jerry ao mesmo tempo doce e melancólico, com certa aura de resignação.
Enquanto o filme termina, o espectador é deixado com a impressão de que, por mais que Barbara tente, nunca encontrará em outro alguém o que encontrou em seu filho.
No segundo filme, embora o foco não esteja centrado em Barbara, há uma continuidade da narrativa que revela as consequências do final do primeiro filme. Sabe-se que Paul, agora afastado de Barbara, vive com seu pai. E dessa situação, fica subentendido que a decisão foi feita a partir da frustração de ver sua mãe ao lado de Jerry. Apesar que no momento que se passa esse filme, Barbara está novamente solteira, e é visivel a preferência dela por garotos mais jovens
Na cena inicial desse filme, ela se envolve sexualmente com um velho amigo de Paul, acompanhada de sua amiga Gina. Durante a cena, Gina ficava a provocando, perguntando repetidamente se aquele rapaz era como seu filho, e Barbara icônicamente diz que ninguém pode ser como Paul.
Está é a única cena e Kay Parker no filme, e ela apenas serve para mostrar que cada interação que sua personagem tem com novos homens em sua vida sempre é tingida pela nostalgia e pela falta que seu filho faz a ela. Esse afastamento físico e emocional entre mãe e filho mostra Barbara dividida entre o desejo de seguir em frente e a dificuldade de aceitar o vínculo único que compartilhou com seu filho no passado. À medida que Barbara se vê presa em novos relacionamentos, o desejo de reviver a intimidade com Paul sempre parece se intensificar.
Toda essa construção da história no filme demonstra a habilidade em administrar as expectativas do espectador, levando-o a ansiar pela cena de incesto. A tensão entre Barbara e Paul, repleta de nuances e momentos de atração, cria um clima de expectativa que permeia a narrativa inteira. O espectador, ciente desse vínculo que existe entre mãe e filho, se vê imerso na temperatura da narrativa.
A intensidade da relação entre Barbara e Paul, marcada por uma complexidade sexual, evoca fantasias que muitos homens podem ter em relação às suas mães. O filme, ao explorar essa dinâmica de maneira tão franca e envolvente, toca em tabus que, embora difíceis de abordar, são frequentemente reprimidos pelas pessoas.
Esse elemento provocador é parte do que torna o filme tão impactante, pois não se limita apenas ao entretenimento, mas também provoca os desejos profundos dos filhos para com suas mães. Assim, não é surpreendente que muitos homens tenham saído da experiência cinematográfica refletindo sobre suas próprias relações maternas, misturando nostalgia com fantasias sexuais com suas mães.
O filme não apenas retrata a relação intensa entre Barbara e Paul, mas também sugere que muitas mães podem ter facetas semelhantes, mesmo que não reconhecidas. Ao mostrar que as mães não são apenas figuras de autoridade ou de proteção, e também poderiam nutrir desejos sexuais reprimidos por seus filhos, o filme instiga o espectador ao desejo pelo incesto.
Exatamente esse é o grande trunfo do filme. Ele não se limita a oferecer cenas de sexo, ele utiliza de elementos narrativos para espectador celebrar as cenas de incesto de Barbara e Paul como se fosse uma vitória. O filme utiliza diversos elementos narrativos para criar uma atmosfera que torna a relação entre mãe e filho, em certo sentido, "justificável", destacando a dualidade entre o amor maternal e o desejo sexual.
A forma como a narrativa aborda o incesto, longe de ser apenas uma provocação, permite que os fãs se sintam vistos em seus desejos ocultos e fantasias. De certa forma, o filme validou o feitiche incestuoso pela mãe como uma experiências libertadora.
Muitos espectadores podem até ter a sensação de se sentirem compelidos a agir de maneira impulsiva, quase como uma forma de experimentar a liberdade e a transgressão que os personagens vivenciaram, de maneira que ao terminar o filme a vontade seria de ir direto ao quarto de suas mães trepar intensamente com elas. Essa impulsividade alimentada pela trama que trás esse elemento diferenciado da qualidade da obra.
Nas considerações finais, é inegável que o filme ultrapassa os limites do entretenimento ao oferecer um mergulho profundo no tema do incesto materno. Ele convida o espectador a se questionar sobre os limites de suas próprias fantasias e, por meio de uma narrativa ousada, humanizando um fetiche que, à primeira vista, pareceria inaceitável.
O filme deixa uma marca não apenas pelo conteúdo explícito, mas pelo seu subtexto, que atrai e desafia o espectador, provocando-o a desejar que barbara e Paul transem logo. A obra levanta o véu de uma fantasia que muitos mantêm escondida, mas existe e é muito presente na sociedade.
Ao final, resta a sensação de que a narrativa ousou ir onde poucos filmes vão, tornando-se uma referência para aqueles que buscam mais do que a satisfação imediata: uma experiência que combina a provocação e boas cenas de sexo. Assim, para aqueles que o assistem com mente aberta, o filme oferece uma oportunidade rara de explorar as profundezas de um desejo transgressor, estabelecendo uma linha tênue entre o real e o imaginado.
Apesar de sua recepção controversa, a obra de Kirdy Stevens alcançou um sucesso considerável, conquistando um público fiel e abrindo portas para sequências e produções similares, imortalizando o nome de Kay Parker na historia dos filmes eróticos.
Eis aqui a minha homenagem ao melhor filme pornô já feito.

Kay Parker eterna.

Foto 1 do Conto erotico: RESENHA DE FILME: Taboo - 1980 (by Kirdy Stevens) - Review

Foto 2 do Conto erotico: RESENHA DE FILME: Taboo - 1980 (by Kirdy Stevens) - Review

Foto 3 do Conto erotico: RESENHA DE FILME: Taboo - 1980 (by Kirdy Stevens) - Review

Foto 4 do Conto erotico: RESENHA DE FILME: Taboo - 1980 (by Kirdy Stevens) - Review

Foto 5 do Conto erotico: RESENHA DE FILME: Taboo - 1980 (by Kirdy Stevens) - Review


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


230030 - Ofereci pagar uma prostituta para o aniversário do meu filho, mas ele quis me comer. - Categoria: Incesto - Votos: 10
230025 - Minha mãe é da Eha - Categoria: Incesto - Votos: 4
229668 - O Despertar das Valquírias: A incesta união de Freya e Baldur (parte V) - Categoria: Incesto - Votos: 3
229664 - O Despertar das Valquírias: A incesta união de Freya e Baldur (parte IV) - Categoria: Incesto - Votos: 2
229663 - O Despertar das Amazonas: O Ritual de Acasalamento da Rainha Hipólita e seu filho parte IV - Categoria: Incesto - Votos: 2
229662 - O Despertar das dinastias Incestas: Rei Ardyn - Categoria: Incesto - Votos: 2
229661 - O Despertar das Amazonas: O Ritual de Acasalamento da Rainha Hipólita e seu filho parte III - Categoria: Incesto - Votos: 1
229660 - O Despertar das Valquírias: A incesta união de Freya e Baldur (parte III) - Categoria: Incesto - Votos: 1
229641 - Tentações edipianas - Categoria: Incesto - Votos: 4
229640 - Incesto no divã - Categoria: Incesto - Votos: 4
229633 - Amor Literalmente venceu - Categoria: Incesto - Votos: 7
229632 - Autoescola Incestuosa - Categoria: Incesto - Votos: 6
229631 - Mãe com Transtorno Bipolar - Categoria: Incesto - Votos: 6
229581 - Orgia de uma mãe com seus filhos - Categoria: Incesto - Votos: 7
229579 - Achei vídeos da minha mãe traindo meu pai - Categoria: Incesto - Votos: 8
229572 - Meu filho assistia meus vídeos - Categoria: Incesto - Votos: 13
229470 - O Despertar das Amazonas: O Ritual de Acasalamento da Rainha Hipólita e seu filho parte II - Categoria: Incesto - Votos: 3
229455 - O Despertar de Deusa Mãe: O Acasalamento de Iemanjá e seu filho Orungã - parte I - Categoria: Incesto - Votos: 2
229453 - O Despertar das Valquírias: A incesta união de Freya e Baldur (parte II) - Categoria: Incesto - Votos: 2
229452 - Despertar de Lilith: A Jornada Oculta da rainha incesta - parte II - Categoria: Incesto - Votos: 1
229116 - Hipocrisia (parte I) - Categoria: Incesto - Votos: 5
229077 - Filha divorciada - parte I - Categoria: Incesto - Votos: 20
228235 - Meu filho quer me comer - Categoria: Incesto - Votos: 9
228231 - Meu pai caiu em golpe de catfishing - Categoria: Incesto - Votos: 10
228230 - Conhecendo a gaveta da irmã - Categoria: Incesto - Votos: 7
228229 - Logo na Madrugada - Categoria: Incesto - Votos: 6
228213 - A preocupação de uma mãe com seu filho detento - Categoria: Incesto - Votos: 9
228140 - Selinho na mãe é incesto ? - Categoria: Incesto - Votos: 11
228139 - Sob a melodia do Incesto: Só as Mães são Felizes - Parte II - Categoria: Incesto - Votos: 5
228138 - Sob a melodia do Incesto: Só as Mães são Felizes - Parte I - Categoria: Incesto - Votos: 8

Ficha do conto

Foto Perfil incestlavie
incestlavie

Nome do conto:
RESENHA DE FILME: Taboo - 1980 (by Kirdy Stevens) - Review

Codigo do conto:
230536

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/03/2025

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
5