Chegamos no Hotel por volta das 11h00 da manhã numa segunda-feira. A ideia era passar a semana mas a data de volta não estava fechada. Deixamos malas nos quartos e descemos para a sala de reunião alugada pela empresa. Três computadores à disposição: um para cada dupla e outro para o chefe. Fizemos uma reunião para os últimos detalhes e fomos para o almoço. Logo depois, rua! A tarde voou. Muitos clientes, muitos telefonemas até retornar ao hotel no fim da tarde. Mais uma reunião, repassar os dados com o Felipe e, finalmente, um banho. Todo mundo se reuniu para jantar e tomar uma cervejinha. Às nove, eu estava um bagaço e resolvi subir. Avisei a galera que ia telefonar para a esposa e dormir.
Alguns minutos depois, no quarto, estava falando com a esposa quando Felipe bateu na porta. Abri e continuei a conversa. Ele foi para o banheiro, fechou a porta. Acelerei a conversa e desliguei. E fiquei esperando ele sair para escovar os dentes. Ao voltar para o quarto, ele estava apenas de cueca. Estranhei mas não disse nada.
Iniciamos uma conversa de trabalho enquanto me preparava para dormir. Ele estava inquieto na cama. O quarto confortável. Bem na entrada tinha um guarda-roupa, um sofá de dois lugares e uma pequena mesa com duas cadeiras. Além do banheiro, havia o ambiente das duas camas de solteiro, cada uma encostada na parede com uma mesinha no meio.
Felipe disse que apesar de cansado, estava com dificuldade em dormir. Quando apaguei a luz do quarto ainda falamos algumas coisas mas rapidinho fiquei quieto. Ele também. Mas logo ele resmungou. Perguntou se eu tinha transado com a minha esposa antes da viagem e completou que a esposa estava naqueles dias e por isso pegou estrada na "seca"...
Não respondi diretamente mas expliquei que eu estava mais tranquilo. Ele insistiu e logo percebi na penumbra do quarto ele abaixando a cueca. E um movimento de vai e volta típico de punheta. Emudeci mas fiquei atento. Em alguns instantes ele me perguntou se ficaria chateado se ele batesse uma punheta. Disse para ele ficar à vontade. Se quisesse, podia ir ao banheiro.
Mais uns instantes de silêncio e comecei a ouvir o barulho típico de um pau começando a ficar melado...Fui me excitando também. Ele pediu desculpa mas me perguntou de novo: vc comeu sua esposa que dia? Fiquei meio constrangido com a pergunta mas estava com tesão. Acabei contando: domingo de manhã. Ela chupou seu pau? Sim. Você chupou a buceta dela? Sim. E gozou em qual posição? Contei que foi metendo nela de quatro!
Eu estava achando aquilo tudo uma loucura mas era o meu pau que estava melando agora. E ele foi ainda mais ousado: posso acender a luz? Gosto de mostrar que estou com tesão. Fiquei em silêncio e como quem cala, consente, ele acendeu a luminária lateral da cama.
Da escuridão pude ver ele pelado na cama bem perto da minha. Felipe era menor do que eu mas com o corpo em dia e peludo. E o pau dele era grande. Gaúcho, tinha orgulho da rola grande. E dava para perceber direitinho como estava melada. Ele voltou a se punhetar e foi contando que tinha tesão em saber de histórias de casais. E gostava de mostrar para os maridos o tesão que estava sentindo. Mais poucos movimentos percebi o pau inchado. Gemeu forte e gozou. Gozou muito. A porra estava grossa, típica de quem não gozava fazia tempos. Voou até nos seus mamilos.
Fiquei atônito. O meu pau duríssimo escondido sob o lençol. Ainda com a luz acesa, ele se levantou dizendo que estava precisando se limpar e, como se nada demais tivesse acontecido, foi para o banheiro.
Me virei de frente para a parede. Tirei o lençol por que o calor bateu forte. Eu estava de pijama bem melado. Felipe saiu do banheiro e percebi que me olhou durante um instante deitado. Apagou a luz e desejou boa noite. Respondi fingindo sono. Mas passei um bom tempo digerindo aquela cena. Na verdade gozei sem por a mão no meu pau. Estava todo melado. (continua).