Espetando a rola na minha nádega, chegou com a boca na minha orelha. Não quero fazer nada escondido de você. Vou comer sua esposa quando a gente voltar. Você quer assistir?
Eu estava sem rumo. E disse um sim em voz baixa sem coragem de encará-lo pelo espelho. Meu condicionador estava em cima da pia. Ele pegou e esfregou no pau e me mandou por um pé em cima do vaso. Na prática aquilo me fez ficar arreganhado para ele. Felipe passou então a encostar a cabeça do pau no meu rego. Ia do fim das costas até a base do saco, passando pela entrada do cu. Aquilo era bom demais. Nem sabia mais como agir.
Felipe estava ofegante e encaixou a vara entre as minhas coxas. Me mandou baixar a perna e "apertar" a pica dele entre as coxas. Deu para sentir forte o volume e começou um vai e vem. Eu sentia a cabeça percorrendo todo o meu rego até pressionar o meu saco e varar as pernas aparecendo no lado da frente.
Com o condicionador, ele deslizava fácil. E começou a falar o nome da minha esposa no meu ouvido. Enfiou a língua na minha orelha e foi acelerando os movimentos até me avisar que ia gozar. Soltou minha cintura e bateu uma punheta esfregando o cacete na entradinha até melar meu cu. Quando fui bater punheta ele me impediu. Guarda para mais tarde. Meio trêmulo enfrentei o banho cheio de tesão.
Antes de descer para o café da manhã, ele mais uma vez me parou na porta, na saída, e fez outro pedido. Vai numa farmácia e compra camisinha e lubrificante. Nem questionei o motivo. Foi difícil ir para a rua aquele dia. Primeiro meu pau ficava duro a toda hora, já que ele não tinha deixado eu gozar. Segundo: pensar na compra do preservativo estava me deixando ansioso.
Cumpri minha missão. E comprei dois tipos de camisinha e gel.
Depois do jantar, tivemos que fazer outra reunião rápida com o chefe e ficou tarde para sair. Novamente subi antes dos outros para ligar para minha esposa.
A conversa começou morna. Relato dela sobre os filhos e eu contando do trabalho. Eu estava com tesão. Pau duro só de falar com ela. Falei da saudade e que o tesão estava me matando. E que a nossa transa antes da viagem já tinha "perdido o prazo de validade". Ela deu uma risada meio nervosa... me chamou de safado.
Nesse momento ouvi uma batida na porta. Fui abrir e era o Felipe. Quando ele entrou fiz um gesto pedindo que fizesse silêncio e continuei falando com minha esposa. Não sei bem o motivo porque fiz aquilo.
No telefone, tentando mudar o rumo, ela me perguntou como era o Felipe como colega de quarto? Os dois já tinham se conhecido em encontros do trabalho mas foram contatos rápidos, superficiais. Deitado na cama, olhando para meu colega de quarto, falei que ele era tranquilo mas tinha o hábito de andar pelado no quarto. Felipe me olhou surpreso mas entendeu meu pedido de silêncio. Enquanto ele fazia gestos para eu encostar no canto da cama, abrindo espaço para que deitasse ao meu lado, minha esposa continuou falando. Você viu ele nu? Perguntou entre chocada e assustada! Expliquei que sim. E falei que tinha lembrado dela e da minha fantasia. Silêncio na linha ... Durante nossas transas, vez ou outra, eu colocava meu dedo na boca dela e pedia para ela chupar. Fantasiávamos que era a rola de outro.
Que fantasia, ela perguntou?
Aquela de ver você com outro pau na boca...
Afastei um pouco o telefone do ouvido e deu para meu colega ouvir a pergunta: por que você pensou nisso, amor? Havia curiosidade na voz dela.
Amor, o pau dele é muito maior que o meu... Ela seguiu perguntando: mas como você viu?
Nesse momento Felipe pegou minha mão e levou até seu pau. Que já estava endurecendo. Quando abaixou a calça e cueca, ainda deitado ao meu lado, fiquei alisando os pentelhos e sentindo aquela rola crescer e ir encostando em meus dedos.
Fiz um silêncio enquanto me sintonizava no fato de estar com aquele cara pelado ao meu lado de novo e já pegando na rola dele, de novo. Alô, alô, ainda está aí? Expliquei que achei que ele estava chegando no quarto e combinei que se ele chegasse teria que desligar meio rápido. Então ela repetiu a pergunta.
Contei que no primeiro dia, à noite, quando Felipe saiu do banheiro ele contou que estava à perigo. Que a esposa estava "naqueles dias" durante o final de semana e viajou sem transar. E perguntou se eu tinha "me despedido" direito antes da viagem ? E o que vc contou, ela quis saber?
Expliquei que sim. Ele então pediu desculpas e perguntou: em qual posição eu tinha gozado.
Felipe escutava tudo ao meu lado... Subiu um pouco mais na cama e o pau encaixou na minha mão. Estava duro, começando a ficar lubrificado. Intuitivamente comecei uma punheta leve nele.
De quatro. Contei que você adora! Você é louco?! Havia surpresa mas não raiva na fala dela. E depois? Daí pra frente inventei um pouco. Não tive coragem de contar tudo como de fato aconteceu.
Apaguei minha luz de cabeceira e fingi dormir... Ele continuou com a luz dele acesa. Eu conseguia ver o lençol marcado pelo pau duro. Literalmente a barraca dele estava armada. Depois de uns cinco minutos, ele puxou o lençol e pude ver o pau dele duro e brilhando. E ele começou uma punheta. Acho que fez de propósito para se mostrar e sabia que eu estava acordado.
Amor, que doideira, ela comentou. E você ficou olhando?
Fiquei. Ele bate punheta mais devagar que eu... Acho que ele falou seu nome baixinho... Devia estar pensando em você. E bateu tão forte que gozou. E a porra dele foi longe, até os mamilos dele... Fiquei olhando e pensando em você chupando o pau dele, amor...
Felipe segurou minha mão, nitidamente evitando gozar.
Amor, que maluquice. E você sentiu tesando vendo ele de pau duro? Fiquei louco quando percebi que ele estava falando seu nome baixinho...
Quando falei isso, Felipe se levantou e foi tirando o short do meu pijama, me deixando pelado também. Me virou de frente para a parede e fiquei com a bunda exposta.
Nisso minha esposa pergunta se estou excitado lembrando? Antes de responder, pergunto se ela ficou? Ela diz que está molhadinha... Peço para ela se tocar, pensando no pau do Felipe. Percebo ela ofegante e na mesma hora sinto Felipe passando gel na minha bunda... O pau já está encapado com camisinha. Ele deita atrás de mim e fica esfregando a pica.
Ainda estou na ligação. Falo para ela que estou batendo punheta, imaginando aquele pau entrando na buceta. Felipe começa a fazer pressão com a cabeça do pau no meu rabo.
Estou saindo do prumo. Aviso para minha esposa que ele bateu na porta. Vou ter que abrir e depois mando um torpedo. E desligo rapidamente.
O pau de Felipe vence a resistência do meu cu. Senti a vara entrando. Não consegui falar nada, só gemer. Ele manda eu ficar calmo, relaxar. Que está adorando a bucetinha da Claudinha. Que vai me fazer um corno feliz... E segue metendo até eu sentir os pentelhos encostados na minha bunda. Eu já tinha feito troca-troca na adolescência. Mas nunca tinha sido passivo para ninguém. Meu pau estava estourando. Ele seguiu metendo e acelerando até gozar. Tirou o pau e liberou a camisinha e chegou perto da minha boca. Limpa! Senti o pau melado e chupei tudo... E gozei batendo uma punheta sentindo o gosto da porra dele e o cu recém arrombado. Gozei muito. Ele de novo pegou minha porra com o dedo e levou até minha boca... Me mandou dormir pelado e sujo de novo. E foi deitar.
Demorei uns 20 minutos e mandei um torpedo para a esposa. Desculpa a interrupção. Inventei que ele chegou meio alto de bebida e agora está pelado, de novo, batendo outra punheta achando que estou dormindo. Está falando seu nome de novo. Luz apagada mas escuto tudo. Acabei de gozar escondido pelo lençol. Não aguentei.
Três minutos depois ela me respondeu. Também me aliviei aqui, sozinha. Que saudade. Que doideira. Boa noite. Devolvi o boa noite, virei de lado e dormi sentindo o cheiro da porra no meu corpo.
A próxima gala! Tu vai limpar, direto da buceta da sua esposa. Corno.