Primeira vez com minha meia irmã

Aos 10 anos descobri que tinha uma irmã por parte de um relacionamento que meu pai teve. Ela era 2 anos mais velha e foi por acaso, após estudar na mesma escola que Aline que me contaram.
No começo não conversávamos muito, mas tínhamos amigos em comum o que fez com que tivéssemos certa amizade.
Com 15 anos comecei a frequentar algumas festas de escola com amigos e não era raro encontrar Aline por lá. Estava se tornando uma mulher muito bonita e chamava atenção. Era morena, peitos bem formados (ela não usava soutien e era visível os bicos dos peitos através da roupa que usava). Tinha corpo magro, mas bem marcado. Meus amigos ficavam doidos quando ela se aproximava e eu também, admito. Mas era estranho porque apesar de ser meia irmã não tínhamos contato de irmãos,mas mais como amigos.
Certa festa, na casa de algum amigo que não lembro direito quem, quando eu tinha uns 17 pra 18 anos, encontrei Aline com uma garrafa de cerveja encostada no balcão de uma cozinha na área externa.
- E aí a festa está tão ruim assim? - brinquei
- Ah sempre as mesmas pessoas, mesma coisa. Falta diversão - bebeu o restante da cerveja que tinha e sorriu apontando pra cerveja: mas e você Fábio? Cadê as meninas? Você está ficando um homem muito bonito, aposto que não te dão sossego
Sorri um pouco sem graça e brinquei que já tinha pego todas e estava enjoado. Ela sabia que era brincadeira e rimos. Aquele sorriso dela é um dos mais bonitos que já vi. E o olhar deixava qualquer um sem jeito. Pra quebrar o clima perguntei se ela queria outra cerveja
- Ah pode ser. Vou tomar mais uma e ir. Mas acho que vou lá em cima - apontou para as escadas do outro lado de onde estávamos. - Aqui está muito barulho. Você me leva lá?
Concordei e fui buscar as bebidas. Voltei, subi as escadas e tinham uns 3 quartos. Chamei por Aline que assobiou para facilitar minha procura. Entrei em um quarto e minha meia irmã estava lá. Havia tirado os sapatos, estava sentada na cama. Como estava de saia suas pernas estavam bem à mostra e seus pezinhos encostando levemente no chão. Sempre tive tesao em pés e ver os dela me deixou sem reação. Fiquei ali olhando e segurando as 2 garrafas.
- O que foi? Nunca viu pés não? - ela riu e sentou colocando as costas na parede e esticando os pés na cama.
- Sim, eu só... É - fiquei sem graça mas meu pau estava estourando na calça. Entreguei a garrafa pra ela e fui sair do quarto. Aline me chamou:
- Vem aqui. Me faz uma massagem nos pés já que você gosta.
Voltei um pouco sem jeito, sem saber se era brincadeira. Dei um gole na cerveja e coloquei no criado mudo ao lado dela. Aline sorriu e me olhou com aquele olhar provocante
Fui até os pés dela e comecei a massagear. Comecei pelos dedos e fui pra sola. Voltava, massageava. Talvez por efeito da bebida ou sentindo um clima diferente quando dei por mim estava beijando os pés dela. Olhei e Aline consentiu com a cabeça. Passei a lamber, beijar e mordiscar seus pezinhos por um bom tempo. Levantei os olhos e minha meia irmã estava se masturbando. Levantou a saia e brincava com a bucetinha ali na minha frente. Não sei quanto tempo ficamos nisso. Beijava seus pés e não tirava os olhos da bucetinha muito molhada.
- Aline, eu posso...
- Você deve, vem.
Levantei e fui até sua buceta. Ela abriu as pernas de forma que ficasse toda à mostra. Lambi todo o molhado que ela tinha deixado com a masturbação. Ela gemia bem baixinho e me segurava os cabelos. Enfiei um dedo na buceta e senti a carne quente e gostosa e Aline gemeu mais. Ela pediu:
- Fica de pé. Quero ver se sua rola é grossa como a Tais comentou. - Tais era uma amiga dela que eu saia de vez em quando.
Fiquei em pé ao lado da cama. Aline se sentou de frente pra mim e me olhando abriu minha calça. Não tirou os olhos de mim, me encarando. Desceu minha calça até os joelhos e meu pau pulou pra fora. Nesse momento ela chupou a cabeça da minha rola ainda me encarando. Fechou os olhos e colocou o que conseguiu na boca. Me chupou enquanto massageava minha bolas.
De repente subiu a saia, ficou de quatro e empinou. Aquela bunda perfeita empinada pedindo minha rola me deixou em êxtase. Quando meti em Aline ouvi a porta abrir e fechar rapidamente, mas não nos importamos. O som da música alta lá embaixo ecoava e não ouviriam os gemidos que ela dava.
- Não goza na minha buceta, quero na boca.
- Eu vou gozar já já.
De imediato Aline se virou e me punhetou até encher sua boca de porra. Escorreu um pouco, ela pegou com o dedo e chupou. Fiquei com misto de vergonha e muito tesao.
Após isso eu e Aline tivemos várias relações que duraram até ela se casar e mudar de estado aos 25 anos. Mas isso serão outras histórias.