Levei minha esposa pro AP do comedor

No conto anterior narrei sobre a primeira vez que vi Bianca com outro no glory hole. Saindo da cabine fomos até o bar, ainda em êxtase pela nova experiência. Pedimos bebidas e após alguns minutos se aproximou de nós o homem que havia nos ajudado a realizar o fetiche. Diego era muito educado, nos manteve à vontade e conversamos por algum tempo. Troquei contato com ele e a promessa de repetirmos a dose em breve.
Chegamos ao hotel e fodi Bianca novamente. O cheiro de sexo na bucetinha dela me enlouquecia e ela deu de uma forma como nunca havia feito. Perguntei se havia se arrependido e a resposta foi:
- Agora eu sou puta de verdade.
No dia seguinte mandei mensagem pra Diego agradecendo novamente pela experiência. Na realidade eu queria mais.
"Eu agradeço Fábio. Vocês são um ótimo casal e sua esposa é muito linda. Não vejo a hora de vê Los novamente. Se estiverem na cidade ainda podermos marcar algo".
Comentei com Bianca e a conversa desenvolveu à ponto de combinarmos ir no apartamento de Diego mais tarde. Fiquei com receio por não ser local público, mas o tesão falava mais alto.
Chegamos e fomos bem recebidos, sempre bem educado Diego nos ofereceu cerveja, gin e havia alguns petiscos. Conversamos sobre amenidades mas percebia em Bianca a vontade em dar. Conhecia aquele olhar. Dei um beijo longo na boca dela (isso se tornaria nossa marca pra dizer "vai lá foder"), ela se levantou do sofá ao meu lado, prendeu os cabelos e foi até Diego sentado numa poltrona. Ajoelhou na frente dele, abaixou sua bermuda e tirou aquele volume enorme. O pau dele estava duro há tempos e isso ajudou no tesão que Bianca estava, pois era visível pela bermuda. Ali de quatro, com a bunda empinada pra mim ela sugava, lambia e gemia na rola do nosso amigo.
Diego tirou a camisa, colocou as mãos atrás da cabeça e gemia. Fiquei apertando meu pau duro na calça. O anfitrião percebeu e falou em tom de ordem (quando ele estava comendo minha esposa mudava do homem educado e gentil e se tornava um homem mais ríspido, o que dava tesão em nós:
- Tira a calça corninho. Bate uma enquanto me divirto com essa putinha.
Obedeci. Fiquei pelado e batendo olhando pros dois. Diego puxou Bianca pelos cabelos, levantou sua boquinha do pau dele e deu uma cuspida nela. Tirou a roupa da minha esposa beijando seu corpo. A colocou deitada do meu lado, as pernas abertas. Foi até a mesa da cozinha, pegou sua carteira, tirou 100 reais de dentro e jogou em mim:
- Tá aí o pagamento pro cafetão trazer a puta pra mim comer. - peguei o dinheiro e meio sem reação agradeci. Era isso que eu era: cefetão e ela uma puta.
Diego ajoelhou e chupou a buceta da Bianca. A buceta risadinha dela pulsava e ela gemia apertando os peitos. Olhava pra mim com aquele rosto lindo agradecendo com o olhar. Pedi pra Diego se poderia por meu pau na boca dela. Ele nem tirou a boca da buceta pra responder:
- Pode, mas não fique mal acostumado.
Coloquei meu pau e Bianca chupou com vontade. Engolia cada centímetro e gemia com a chupada do outro macho.
Diego começou a meter nela e dava pra ver o volume que formava na barriga dela quando entrava sua rola. Era bem mais grossa que a minha. De repente ele disse que ia gozar. Foi rápido demais, pensei. Levantou e gozou na boca da minha esposa e enquanto jorrava toda aquela porra me olhou e ordenou que a beijasse. E foi o que fiz. Senti o gosto dele na língua dela, nos lábios e isso me deu muito tesão. Gozei também na boca dela deixando Bianca com o rosto cheio de porra.
Olhei pro pau do Diego que continuava duro. O meu também estava. Ele a virou de quatro e passou a lamber o cuzinho dela. Bianca empinava pedindo mais da língua dele. Raramente ela me dava o cu dizendo que meu pau era muito grosso, mas estava ali pronta a ser enrabada por um pau muito maior.
O dono do apartamento e agora também dá minha esposa meteu um dedo, logo dois e massageava o cuzinho dela. Olhou e viu que meu pau estava muito duro e com aquele tom de ordem falou:
- Venham, vamos pra cama.
Fomos os 3 pro quarto dele. Pediu pra que eu deitasse e Bianca sentasse em mim. Ela obedeceu e sentou afundando meu pau naquela buceta molhada e macia. O cheio de gozo na cara dela me dava muito tesão. Diego se posicionou atrás dela. Bianca balançou a cabeça:
- Não, dois não.
- Cala a boca, eu paguei. Não paguei, cafetão? - disse olhando pra mim. Assenti com a cabeça e ele continuou.
Enquanto meu pau estava dentro dela podia sentir Diego entrando no cuzinho dela. Bianca gemeu alto, uma lágrima caiu do seu olho. Ela me beijou apaixonada enquanto ele enfiava tudo no cuzinho dela. Começou devagar e foi aumentando a velocidade. Bianca gritava alto e dizia que me amava. Ouvia os tapas que ele dava na bunda dela e sabia que iriam ficar marcado, ela é bem branquinha. Quando ele acabou deu um gemido alto, um último tapa nela, beijou suas costas e saiu.
Ficamos eu e Bianca mais uns minutos metendo na cama do comedor enquanto ele tomava banho. Ali ela me disse que se sentia completa, gozou no meu pau e eu nela. O cheiro da porra no rosto da minha puta era maravilhoso.
Foto 1 do Conto erotico: Levei minha esposa pro AP do comedor


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Comentários


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rolasuculenta Comentou em 21/02/2025

que delicia de putinha, eu tbm quero....

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mcaribe Comentou em 21/02/2025

Cara, que delícia de conto! Me deixou de pau duro... vou ter que fazer uma "homenagem" à sua esposa e à experiência que tiveram... parabéns!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico fabio00001

Nome do conto:
Levei minha esposa pro AP do comedor

Codigo do conto:
229659

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
21/02/2025

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19

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