Sob o véu da intimidade.

Era quase sete da manhã quando Heitor se levantou da cama e seguiu para o banheiro. Tomou um banho frio e revigorante; quando saiu do banheiro andou pelo corredor e parou diante da porta apenas o suficiente. Girou a maçaneta e encontrou o quarto envolto numa penumbra aconchegante e convidativa. No ar havia um suave perfume que só ela tinha. Olhou na direção da cama e a encontrou adormecida, seus cabelos longos deitados com ela sobre o travesseiro. Ela era linda.
Ali, em pé, ficou observando-a adormecida e imaginando o que estava por vir. Com um simples toque desatou a toalha que caiu ao chão e em seguida deslizou sob o lençol, deitou-se ao lado dela, abraçando-a com delicadeza.
Sentiu na ponta dos dedos a tez suave do swu corpo e no instante seguinte ela se aconchegou em seu abraço sentindo-o teso atrás dela.
Seus corpos se enroscavam com facilidade e no outro instantes Heitor procurou seus lábios envolvendo-a com um beijo quente e vigoroso.
Bruna era uma mulher jovem e bonita, seus cabelos levemente cacheados emolduravam seu rosto de traços delicados e sedutores. Seu corpo parecia ter sido milimetricamente esculpido; os seios, suas curvas eram irresistíveis.
Enquanto se beijavam, sem que dissessem uma única palavra, seus corpos foram se entregando. Heitor já conhecia bem os caminhos do corpo dela e com suavidade seus lábios tocaram seu sexo quente e úmido.
Ela gemeu baixinho abrindo caminho para ele. Ele sorvia seu néctar, tocando-a gentilmente com a ponta da língua, enquanto os fios longos e escuros do bigode espesso dele ajudavam a estimulá-la.
Ele sabia o que estava fazendo e minutos depois soube que ela havia atingido o ápice.
Seus lábios se encontraram novamente enquanto ele se aninhava dentro dela, iniciando os movimentos característicos. Os pelos do peito dele se colavam aos seios enquanto o calor entre os corpos crescia. Bruna olhava profundamente nos olhos dele.
Naquele momento pensou no como a vida os havia envolvido e como foi inevitável para ela se apaixonar por aquele homem quase trinta anos mais velho.
Bruna pediu a ele que fizesse mais forte e ele respondeu à altura, estocando-a com firmeza e ainda mais profundamente. Ela estava completamente entregue ao homem que de repente disse a ela que ficasse de quatro.
Ele se posicionou atrás dela que já sabia o que ele estava pretendendo. Apenas se entregou a experiência e se deixou levar inebriada. Sentiu-o invadir-lhe devagar, cada centímetro daquele membro imponente afastando-lhe as entranhas até estar inteiro e majestoso alojado dentro dela.
Ela gostava daquele jeito bruto e másculo como ele a possuía. A dor não era páreo para o prazer que a dominava. Se sentia inteiramente dele, até que minutosndepois sentiu seu homem aumentar a velocidade dentro dela e momentos antes de explodir em gozo retirou-se dela e derramou seus fluidos sobre a mulher que gemia ardentemente e satisfeita.
Ela levantou-se rapidamente e seguiu para o banheiro tomar seu banho enquanto Heitor permaneceu deitado com o membro ainda meia bomba. Ela voltou não muito tempo depois dizendo que iria preparar o café e foi para a cozinha.
Depois do novo banho e já trocado, Heitor seguiu até a cozinha onde a encontrou servindo seu café.
Sorveu a bebida quente devagar e só saiu de lá porque Bruna disse a ele que fosse dar umas voltas enquanto arrumava as coisas dentro de casa.
Heitor pegou o carro e foi até o banco pegar dinheiro da sua aposentadoria como policial militar. Voltou quase duas horas depois quando o almoço já estava para ser servido.
Almoçaram juntos e trocaram carícias entre si.
Depois do almoço, se sentaram na sala para ouvir um pouco de música enquanto namoravam e tornaram a se excitar. Heitor não se fez de rogado. Abriu o ziper da bermuda e tirou o pau para for, dizendo para Bruna que lhe chupasse o mastro ereto.
Ela o abocanhou demorando-se na cabeça da pica e arrancando dele fortes gemidos
Ohh, Bruninha! Você faz isso tão bem, disse ele entrecortadamente devido o prazer que ela lhe proporcionava.
Ela fazia tudo como ele gostava, afinal parte do seu prazer era dar prazer a ele. Quando ele gozou, tratou de sorver cada gota; não gostava de desperdiçar.
Ele deleitava-se com aquele tratamento, e ela em fazer-lhenos caprichos.
Já era quase dezessete horas quando ela voltou para a cozinha para preparar o jantar. Heitor se sentou à mesa da cozinha depois do banho. Já haviam se passado mais de meia horabquando ouviram o portão da casa se abrir e um minuto depois irromper pela porta o Tavinho.
-Boa noite, pai, disse o jovem.
-Boa noite, filho, como foi seu dia?
- Como sempre, paizão. Muito trampo e pouca grana.
Ele cumprimentou a jovem esposa com um terno beijo. Ela sorriu para ele dizendo que fosse tomar um banho e não demorasse demais, pois o jantar em breve seria servido.
Quando se recolhetam a noite, Heitor pode ouvir do seu quarto o filho e a mulher se amando. Adormeceu satisfeito, mas ansioso, aguardando o que a manhã seguinte lhe proporcionaria.


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Comentários


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maravilh Comentou em 22/02/2025

A arte de um sexo bem feito. maravilhoso. Gozei com vcs.




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224251 - Uma tentação difícil de resistir. - Categoria: Heterosexual - Votos: 7

Ficha do conto

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Nome do conto:
Sob o véu da intimidade.

Codigo do conto:
229767

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/02/2025

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