O Mestrado... Oi, tenho 42 anos, casado, 1,65, 73 kg, moreno claro e olhos verdes. Minha cunhada, que vou chamar de gata, é uma gata deliciosa, porem de temperamento difícil, bem sucedida na profissão e bonita. Percebi que minha cunhada costumava ficar me observando, com olhares atravessados, e quando o namorado dela não estava por perto, me dava um belo sorriso todas as vezes que nos cruzávamos pela chácara. Precisava tomar coragem e foi ai que comecei a dar indiretas e trocar olhares com a gata, minha esposa já com seu radar percebeu a ação e me colocou em uma posição isolada, sendo que não chegava a chácara sem a presença dela. Até então percebi que existia uma relação de desconfiança, mais como toda mulher gosta de sofrer, o meu casamento ficou mais quente. já planejava ter um caso com a gata, sem correr risco com a esposa é claro. Na chácara, todos têm seus quartos e banheiros independentes e como tenho lido muito contos, vejo que o momento de ataque costuma ser em locais como quartos e banheiros. A posição física não era possível, pela própria geografia da casa, mais minha curiosidade e vontade ficaram maior, foi então que um sábado de churrasco fiquei escondido na varanda do quarto da gata e fiquei olhando e admirando a minha cunhada nua tomando banho, confesso que para eu ter me arriscado dessa maneira foi devido às cervejas que bebia durante o churrasco. Nunca me esqueço daquela imagem, a gata toda nua e se lavando todo o corpo, seus seios médios e com os biquinhos levemente eretos e grandes, instantaneamente fiquei com o pau duro. Passado o sábado e alguns meses, minha ideia não mudava teria que ter aquele aquela gata em meus braços, mais era muito difícil, tendo em vista, o pouco contato que tínhamos foi então que comecei a arriscar mais, sabedor que a gata também tinha muito medo de se aproximar, resolvi tomar a iniciativa. Em uma tarde corriqueira de semana voltei para pegar algo em meu quarto, logo após resolver os compromissos pela manhã. na chácara me deparo com a gata no corredor, lógico que ainda estava meus outros dois cunhados e minha sogra, mais sabia que aquela oportunidade poderia ser única, então quando era comum apenas falar oi ao cumprimentar, abracei a minha cunhada e dei um beijo na trave, no canto da boca, ela ficou toda desajeitada e perplexa, então eu brinquei: ops, acho que errei. Foi então que ela sorriu, e eu não perdi a chance e beijei a boca da cunhadinha e ela até então não acreditava e dizia: seu louco, para, o que é isso. Tomei-a com os braços e continuamos a nos beijar, mais por apenas dois minutos, o suficiente, para criar uma polêmica e certeira vontade de continuar. Então inventei alguma coisa e sai. minha cunhada já havia sumido do mapa. Já a noite encontrei a mesma com seu namorado, e pensei: vai dar merda! Mais o surpreendente aconteceu, ela ficou normal como se não tivesse acontecido nada, foi então que ela deixou seu namorado e foi em direção a dispensa e eu parti em direção ao lavabo, inevitavelmente, nos encontramos no corredor tempo suficiente para mais um beijo e eu disse: Amanha à tarde você está no seu curso, posso passar no intervalo? que horas? a gata responde: Passa as 15.00 vou sair mais cedo é melhor. Após ter pegado o endereço fui até o curso e a peguei na rua atrás do seu curso semanal de mestrado. Ela me dizia varias coisas que era um erro que repeitava a irmã e seu namorado e que não podia continuar nada e que seria bom parar com tudo e seguir a vida, foi então que disse não se preocupa é nosso segredo, não podemos fingir que nada aconteceu e devemos sim aproveitar e guardar esse segredo foi então que a beijei e levei para um lugar reservado para os amantes. o único lugar reservado é o motel, mais sabia que ela não aceitaria entrar no motel, quando então fomos a um barzinho. Pedimos sucos e sorvetes, enquanto nos beijávamos, durante duas horas seguidas, logo a gata tinha que voltar para o curso, então ela ligou para o namorado e disse: Amor, só saiu do curso às 19:00 horas Foi então que percebi que ela tinha omitido o horário e percebi que tinha ainda duas horas, foi então que entrei abruptamente no motel mudando o caminho para o curso, ela disse: de jeito nenhum... e eu respondi: não vamos fazer nada que não queira... só não quero que ninguém nos veja... Ela retruca: você não acha que está indo de pressa demais.. Então eu respondo: não faremos nada demais.. Já no quarto, ela usou o banheiro fez xixi e demorou uns 8 minuto então logo em seguida entrou e demorou uns 15 minutos tomei uma ducha e voltei vestido para o quarto ela disse: nossa só você..., que loucura.. Então eu novamente a beijei e disse: não somos garotos, sabemos direitinho o que gostamos queremos! Ai começou um algo a mais, tirei seus belos seios e chupei-os deliciosamente, um a um, e depois com muito carinho tirei toda a roupa dela, e ela a minha, já não mais nos preocupávamos com o horário, mas apenas com o tesão, como proporcionar prazer, um ao outro. Com seus lindos lábios e sempre olhando pra mim, tomou meus pau em suas mãos e foi evolvendo-o, de maneira a introduzi-lo em sua boca vagarosa e deliciosamente e depois o tirava e tornava a coloca-lo em sua boca, delicia... seus olhos brilhavam e pude perceber o quando ela sentia prazer nesse ato. Quando estava bem lubrificado ela virou sua bundinha e meigamente me pediu que a penetrasse. Antes disso comecei a alisar sua bundinha e a tatea-la, cada pedacinho e em seguida meus lábios envolveu aquela xaninha que se pronunciava e desabrochava, envolvida pelo suco que teimosamente saia de mansinho, o qual pude absorver com muito prazer, cada gota e cada pedacinho daquela bucetinha, parecia uma eternidade, até que ela não se segurando mais de tesão, implorava pela penetração... Poe, enfia esse pau na minha grutinha, para de me torturar e Poe logo, não aguento mais... nossa foi delicioso, penetrei vagarosamente para sentir sua bucetinha envolver meu pau. Sentia que ele avançava firmemente para encostar meu saco em sua bunda deliciosa. Segurei em sua cintura e controlava a penetração, até que parei de avançar e fiquei por alguns momentos sentindo aquela bucetinha mascando meu pau e com ele bem ao fundo e a segurando fortemente com minhas mãos, senti ela gozando no meu pau, ai bem lubrificado ficou mais fácil a penetração, devem ter sido uns 20 minutos que pareciam horas e horas, quando já estava prestes a gozar, avisei ela que se virou rapidamente para receber em sua deliciosa boca o meu prazer, sugou tudo tão gostoso que meu pau teimava em não arredar de sua boca, que enquanto isso continuava a suga-lo e a lambe-lo, sempre com suas mãos massageando meu saco. após isso e sem nenhuma vergonha fomos tomar um gostoso banho e voltamos a transar na banheira. Foi então que demos conta do horário e a levei para o curso e por um incrível milagre chegamos as 18:50. Agora, o inevitável aconteceu, e, hoje ainda transamos gostoso, porem com muito cuidado para não despertar a atenção de ninguém.
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